Por Erich Saumeth
A empresa espanhola Navantia , que esteve representada na Colombiamar 2015 pelo seu gerente para a América Latina , Christian Soria, e por José María Luquero (sistemas FABA), ofereceu os Marinha colombiana navios de sua linha de Ocean Patrol Vessel (BAM- Buque de Accion Marítima) e a fragata F -110.
Delegados da Navantia explicaram aos oficiais da ARC – Armada de la República de Colômbia, as características e vantagens destes sistemas, em particular a fragata F-110, uma fragata multimissão por sua capacidade de operar dentro de uma força-tarefa ou individualmente em uma ampla gama de várias operações. A principal virtude deste navio é que ele pode satisfazer as necessidades dos potenciais utilizadores, graças ao seu design versátil, o que faz com que seja uma embarcação ideal segundo a Navantia , para a Marinha colombiana.
A F-110 pode ter sistemas de defesa aérea do tipo VLS com até 16 lançadores verticais e uma peça principal de 127 mm (5 polegadas). Ele também tem capacidade para suportar operações aeroembarcadas por helicópteros como o Sikorsky Seahawk MH-Sh-60, bem como sistemas de aeronaves remotamente tripuladas (ARP) e um mastro integrado, entre outros conjuntos de equipamentos que, em princípio, estaria dentro do vasta gama de opções que a ARC considera para o desenvolvimento de seu projeto PES.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE:Infodefensa
qual é melhor entre a F110 e a FREMM fancesa?
Até que a F-110 seja construída, a FREMM é superior, pois tem maior capacidade de combate do que a F-110. A F-110 ainda é um projeto, como a Type 26. E assim, esses projetos podem mudar. Hoje a FREMM com certeza.
Padilha olha o site de vocês e muito bom o que sinto falta e mais materia falando das forças do Brasil e mais fotos dos equipamentos das 3 forças.
Obrigado Alex. Você já foi na nossa página de artigos?
Lá tem bastante material.
Abs
Realizei umas pesquisas, e acredito que hoje uma solução boa para o Brasil, seeria fazer um acordo com os estaleiros Alemães.
Eles, possuem equipamentos muito bons, com diversas opções, e meios, sendo que poderiamos fazer um pacote com eles, onde eles fariam a reforma do AMRJ, fariam a cabeça de classe na Alemanhã, e as outras fragatas no Brasil, podendo ser no AMRJ.
O navio de apoio lojistico poderia ser feito também na Alemanha, e uma classe de patrulhas para alto mar, seriam, feitos meio a meio,seria bom para nós, em aprendizado, os alemães iriam gostar, pois terão a manutenção de empregos lá, nós teriamos um estaleiro revitalizado, a ainda poderiamos fazer um financiamento com prazos e juros com condições melhores.
É utopia ficar pensando que temos que fazer tudo aqui, e tal, uma coisa é querer, outra é poder, precisamos ser racionais, marinhas do nosso porte não possuem escala para produção de todas as classes.
Além do custo, que devido a falta de perenidade dos recursos, em nossas estaleiros fica maior, que fazer fora, além da demora no fabrico, vide navios patrulha de 500 ton.
Falta as nossas FA fazer uma campanha institucional mostrando os ganhos em tecnologia e empregos, que são investimentos, e não despesas.
Abs
A fragata f110 desloca entre 4500t á 4900t com margem de crescimento elas podem muito bem ser uma ótima opção para mudança das nossas fragatas niterói e podem sim servi de escolta , muitos falam até em barroso /tamandaré para escolta essas não servem para essa função.O Brasil deveria em pensar construir lá fora mais ter domínio completo sobre o projeto para fazer a manutenção e modernização quando necessário e montar uma cadeia logística decente.
padilha queria saber se vc tem alguma ideia por que agente ver poucas fotos dos equipamentos belicos do brasil e dos outros paises aparece tantas.
Alex, apesar de ser outro universo, nós do DAN fazemos o possível para quando estamos em operações com as forças, fotografar ao máximo e trazer tudo para vocês.
Explique melhor do que você sente falta.
acho que a marinha colombiana ta sendo um pouco ufanica eles ja produzem opvs de um projeto alemao e as fragatas é melhor comprar de segunda mao
Seria bom que o Brasil oferece-se o NPaOc-BR no âmbito de cooperação militar com a Colômbia como vem fazendo.
Me lembro que na Euronaval foi a presentada a F-110,mais com um designer de casco tri-maram e bastante parecida com a DDG-1000 acho que essa mudança de designer deve ser por questões de custo Luiz Padilha?
Márcio vc deve estar confundindo com o modelo da DCNS XWING 4000.
Não me confundi caro Luiz Padilha, Foi na Euronaval de 2010 se chamava F2M2 (F-110) no estande da Navantia.
Não me recordo desse trimarã.Mas cavei e achei. Não diria que era um trimarã completo. Mas se vc observar o que era aquele conceito e ver o que é a F-110 atual, a diferença é abissal.
Na época que li a matéria no Blog Campo de Batalha Naval a F2M2 seria a futura fragata F-110 da armada espanhola,mas acho que o preço de 800 milhões de dólares por cada uma deve ter se tornado inviável e mudaram seu designer para esse atual Luiz Padilha.
Grande Padilha, Se for pra vender um trimarã, ele vai ficar bastante mais caro, esse desenho é mais convencional , e acredito que seja também mais económico, e eles já estão vislumbrando o nosso PROSUPER. Eles têm tudo pra vencer.
trimaram? então deve se parecer mais com o USS Independence
De quanto será o deslocamento da F 110?
Equivalente as OHPs. Ou seja, muito menos do que 6.000t.
Me parece mais limitada em termos de qtde de armamento por ser menor e por ter este leque tão grande de funções. A Colombia deve querer versatilidade por ter uma marinha oceanica pequena.
Oi Padilha, não existe um tópico nesse blogo para modelismo em escala?
sou modelista naval e estou fazendo o Bismarck na escala 1:100.
obrigado
Não, não temos.
E pra nós oferecem o lixo da F-100, vai entendeR?
Stenio, são 2 navios completamente diferentes. A começar pelo deslocamento e capacidade de silos VLS. São navios para substituir as OHP. Não vou me estender em comparações pois são muitas, mas por favor, antes de se manifestar, pesquise, pois há informação de sobra na internet para vc aprender e não escrever isso que escreveu. OK?
abs
F 100 não é lixo, é uma fragata que segue a linha da U.S. Navy em termos de armamento.