16 de dezembro de2014 – Navantia fechou com a BAE Austrália um contrato de manutenção para os dois LHDs anfíbios da classe Juan Carlos I, que foram construídos em cooperação com a firma australiana.
O contrato contempla que a Navantia se responsabiliza pela manutenção de sistemas críticos dos navios como seu Sistema de Control de Plataforma (IPMS) e pelo Sistema de Geração de Energia.
Adicionalmente, Navantia proporcionará assistência técnica geral à BAE na execução da manutenção. Este é o primeiro contrato desta natureza, sendo básico para os objetivos da Navantia na Austrália, vinculando-a ao Ciclo de Vida dos navios e um planejamento de longo prazo em uma estreita relação com o cliente e a indústria local.
Por outro lado, a presença de uma equipe dando infraestrutura em Sydney, incrementando a presença tanto quantitativamente quanto geograficamente no país, mostra outro importante avanço na consolidação da Navantia na Australia, como recentemente a abertura do Centro Técnico de Operações em Adelaide.
Este contrato é de grande valor estratégico para os objetivos da Navantia, pelas razões expostas anteriormente e como oportunidade para desenvolver o negocio de gestão de Apoio ao Ciclo de Vida, linha de atividade primordial para Navantia, pelo seu potencial e impacto para a fidelização do cliente. A Navantia está trabalhando nesta linha de negocio de forma intensa tanto com a Armada como com o mercado de exportação.
Adicionalmente, Navantia fechou com a Australia um acordo para a fase transitória de reforma del Programa AWD, anunciado há uns dias. Mediante este acordo, a Navantia incrementa sua participação no programa e terá participação na gestão do mesmo, aspecto muito relevante e diferente do papel de tecnólogo, sendo um papel importante para reconduzir ao programa. Uma equipe de 17 pessoas com experiência irá para Adelaide para incorporar-se na organização do programa e começar a trabalhar.
Navantia entregará sua ampla experiência como projetista e construtor de 5 fragatas tipo F-100 e acredita que sua participação, contribuirá de forma significativa a melhorar a eficácia do estaleiro ASC.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval
Submarino nuclear e NAe construído aqui não são “desejos”
da Marinha de2003 e sim coisa bem mais antiga, basta ver
revistas dos anos 70 e 80.
Se antes não foi possível por em prática não foi porque o
FHC ou outro Presidente não quis e sim porque haviam
outras prioridades.
O Brasil já existia antes de 2003 e muita coisa boa foi
iniciada lá atrás e hoje colhem-se os frutos que poderiam
ter sido ainda melhores, mas, claro é especulação.
O fato de sermos o primeiro país do hemisfério sul a termos
um SSN não diz muita coisa…basta ver quais são os
outros “grandes” países do hemisfério.
No mais torço para que a Marinha tenha sucesso.
Mas Meu caro Não se esqueça dos submarinos, o prosub já é o maior projecto de defesa do hemisfério sul , o BRASIL será o primeiro país do hemisfério sul com um submarino nuclear, é algo inédito por esses mares, isso nos dá total soberania sobre os nossos mares e recursos neles existentes, o submarino nuclear não é somente um elemento de dissuasão é também um elemento de imposição da força de todos os nossos interesses , sejam eles políticos ou económicos.
Também temos a noção da necessidade primária de ter um NAE pesado de 60.000t operando no mínimo com 24 caças SEA-GRIPEN. Essa sim , deverá ser a próxima máxima prioridade da MB.Quase de certeza será o projecto da DCNS CVF-BR.
As 5 Escoltas vencedoras do PROSUPER serão quase de certeza as type-26 GCS da BAE, SYSTEMS .
Agora com a Aquisição do LPD Siroco, só falta mesmo projectar um LHD da classe Mistral aqui no BRasil.
Estamos todos felizes com rumo que a nossa MB está seguindo. Força BRasil, Força MB.
PetroBrasil o FHC já saiu do governo faz tempo, agora podemos contar com esta obra fantástica recentemente inaugurada para o PROSUB, com os modernos GRIPEN NG, com os blindados GUARANI, modernos fuzis e mísseis para as 3 forças, futuramente defesas anti aéreas bastante atuais etc..etc..etc Vai devagar, mas agora realmente está saindo do papel. Um abraço.
FHC precisou lidar com uma inflação absurda em uma época
estranha em que linhas telefônicas eram alugadas por valores
próximos ao salário mínimo…sei porque tinha linhas alugadas
e da noite para o dia fiquei a ” ver navios “já que complementavam
meu salário. FHC Malvado !
Em 12 anos do atual governo pouco avançou-se com relação às
Forças Armadas. Em 2002 a Marinha possuía 16 combatentes
de superfície e as Niteróis estavam passando pelo MODFRAG
essencial para que estejam navegando hoje em dia.
Hoje a Marinha conta com 13 combatentes de superfície após
a baixa da corveta Frontin recentemente e a fragata Defensora
encontra-se em PMG há mais de 4 anos e precisará de outros
2 anos para voltar ao serviço, isso, ficando apenas nos dois
Esquadrões de escolta sem mencionar o Esquadrão de Apoio.
É impossível saber como nossas Forças Armadas estariam hoje sob
outro governo, mas, não dá para afirmar que estariam piores.
Sorte nossa não termos problemas com nossos vizinhos e os
mesmos estarem até pior do que nós.
La na Austrália tem Governo, portanto tem uma Marinha renovada, que tem verba e equipamentos para cumprir a sua missão.
A Marinha australiana tem sido por décadas uma força de cerca
de 15000 integrantes apenas.
Eles não possuem as nossas necessidades, como uma grande rede
hidroviária e fronteiras com outros países que exigem navios fluviais
e tropas o que consome muito dos recursos da Marinha por exemplo.
Além do mais, há uma aliança militar com os EUA, até mesmo
fuzileiros estacionados por lá e sendo uma área considerada mais
“belicosa” que o Atlântico Sul, os australianos precisam fazer ao menos
o mínimo e é o que eles fazem, o mínimo.
Trata-se de uma Marinha que tem como núcleo, 12 fragatas e 6 submarinos
convencionais e tem havido sérios problemas para encontrar pessoal
qualificado para tripular os submarinos, mesmo 4 dos 6.
Ótima embarcação, esse modelo de vetor seria capas de suportar caças que não seja de decolagem / aterrissagem vertical? seria uma boa opção para MB.
Apenas os vetustos AV-8Bs podem operar a bordo de tais
navios e com modificações poderão operar com cerca
de uma dúzia de F-35Bs , mas, até o momento nem
Espanha nem Austrália já tomaram uma decisão de
adquiri-los.