O Naval Group está novamente presente no Fórum Internacional sobre Segurança Cibernética (FIC) em Lille em 23 e 24 de janeiro.
As tecnologias da informação e da comunicação estão no cerne de navios de guerra. O Naval Group tornou a ciberdefesa uma das principais prioridades para assegurar que tanto os navios novos como os existentes, se beneficiem do nível de segurança mais apropriado. Para ilustrar a abordagem utilizada para proteger seus navios, o Naval Group apresentará uma maquete digital da fragata de tamanho intermediário Belharra®, que é nativamente digital e conectada.
As fragatas de hoje possuem 2.000 aplicativos, 300 processadores, 200 sistemas de rede e cerca de cem controladores de lógica programável industrial. Este equipamento permite o gerenciamento dos sistemas de combate, propulsão, operações, energia elétrica. Essas tecnologias são baseadas em software e componentes eletrônicos que devem ser protegidos.
“Os desafios da segurança cibernética exigem uma resposta robusta e estruturada capaz de garantir a proteção global dos interesses das marinhas. Na sua capacidade como líder de engenharia de sistemas de defesa naval, o Naval Group projeta e integra soluções operacionais específicas, adequadas às necessidades de seus clientes.
Os blocos de construção digitais que estamos apresentando no Fórum Internacional de Cibersegurança de 2018 fazem parte de um modelo coerente e atualizável de resposta à segurança”, explica Jean-Michel Orozco, diretor da Naval Mission Systems e diretor de segurança cibernética do Naval Group.
O Naval Group portanto, fornece uma visão geral concreta das capacidades de bordo e de shorecybersecurity. O casco da fragata Belharra®Digital apresenta os processos de ciber-vigilância a bordo do navio quando em ação. As fitas LED passando pelas plataformas e os componentes da plataforma e do sistema de combate mostram as redes que convergem no console de supervisão onde o Cyber Management System Software, processa os dados e transmite comandos para o equipamento. Os recursos da terra, como o Centro Operacional de Suporte Digital Integrado (COSIN) e a Equipe de Resposta de Emergência do Computador (CERT), serão brevemente revelados e mobilizarão conhecimentos e ferramentas avançadas de ciber para fornecer suporte em tempo real ao navio e garantir sua integridade digital.
“A ciber-segurança do navio e as infra-estruturas de suporte são o resultado de uma abordagem integrada e transversal, abrangendo todo o ciclo de vida de ambos os navios de superfície e submarinos, desde a fase de projeto, com segurança cibernética por design, suporte a serviço interno, manutenção até o desmantelamento”, continua Jean-Michel Orozco.
Hoje, capitalizando sua posição no mercado e atenta às necessidades das marinhas, o Naval Group afirma seu papel central na implantação do ecossistema cibernético com o objetivo de promover o surgimento de uma oferta pertinente e adaptada aos desafios de defesa naval de amanhã.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN