Ivan Plavetz – T&D
Os últimos oito sistemas de canhões autopropulsados para combate antiaéreo SPAAGs (conforme sigla em inglês) KMW Gepard 1A2, do lote de 34 unidades adquirido para o Exército Brasileiro, devem chegar ao Rio de Janeiro em 20 dias. Essas unidades deverão embarcar para o Brasil na próxima semana.
Fabricados pela alemã Krauss-Maffei Wegmann (KMW), esses sistemas foram comprados dos estoques das Forças Armadas da Alemanha para o Exército Brasileiro em maio de 2013 por US$ 41 milhões.
Após o desembarque, o último dos seis lotes entregues será submetido a um processo de recepção especial antes de juntar-se à frota existente na 11ª Bateria de Artilharia Antiaérea Autopropulsada, sediada em Ponta Grossa (PR).
Fonte: IHS Jane’s Defence Weekly
É um progresso , os Gepard fornecerão proteção antiaérea para nossas colunas de blindados.
Parabéns ao nosso EB por conclusão de mais uma etapa em sua modernidade.
Acho que um número ideal de Gepards na minha opinião para o EB seria uns 120 Gepards para equipar 6 baterias com 20 unidades cada espalhadas nos principais pontos estratégicos do país. Assim não perderiam tempo em deslocar uma bateria para uma região em caso de emergência.
Marcio,
Não adianta usar o Gepard para defesa estratégica pois criaria apenas uma ilusão de defesa, pois sabemos que ele não foi concebido para isso… sua função é a de acompanhar os veículos blindados provendo de fogo anti aéreo.
Concordo com o amigo em que seria interessante adquirir mais unidades mas o correto seria mobiliar com essas unidades adicionais todos os regimentos de carros de combates e batalhões de infantaria mecanizada com o Gepard para adestramento de tosas as tropas.
Saudações.
Pelo q tenho lido desde q estes Leopards comecaram a chegar ao Brasil, agregar misseis a sua estrutura eh possivel, alias ja eh previsto, visto q os alemaes ja tinha esta configuracao para misseis AA de curto alcance . Mas vai dar alguma despesa a comecar pelo seu radar q tera q ser configurado caso o missil seja russo (igla) ou outra procedencia . Enfim, esta seria uma boa materia a ser colocada aqui no DAN.
Olá Celso…
O que escrevi para o Felipe serve também para você, ou seja, sendo os mísseis dos manpads Stinger assim como os do Igla e do Verba artefatos do tipo “Fire and Forget” acredito que não seriam necessários adaptações no software do radar nem do míssil… tudo que seria necessário, teoricamente, seria determinar se o contato esteja dentro do alcance nominal do míssil para não correr o risco de perde-lo e então direcionar os tubos na direção do contato (coisa que o Gepard já faz automaticamente) e criar m dispositivo de lançamento e acompanhamento do alvo para confirmação …
Mesmo assim duvido que haja interesse ($$$) no EB por esse tipo de adaptação que em minha opinião seria muito bem vindo.
O EB deveria comprar todos os guepards em boas condições que existirem na Alemanha e outros países compradores.
Uma boa e barata solução para a primeira camada de defesa anti aérea.
Alguém sabe se seria possível implantar uma RBS ou similar na estrutura do guepard? Talvez fosse interessante, salvo pelo fato de que em uma tacada só, o inimigo pode desativar dois sistemas de defesa anti aérea.
Felipe
Ainda nos anos 80 a Bundeswehr testou em algums de seus Gepards a instalação de seis tubos individuais do MANPAD norte americano Stinger sendo três tubos individuais de cada lado paralelamente aos canhões de 35mm… apesar de muitos testes bem sucedidos as forças armadas da então Alemanha Ocidental não chegaram a comprar a versão com mísseis e nem tornar operacional essa adaptação devido a restrições orçamentárias… Mesmo assim é possível encontrar vídeos no youtube e algumas referencias e fotos na internet.
A idéia é ótima já que esses manpads são do tipo dispare e esqueça, esse arranjo permite tirar vantagem do radar de busca do Gepard para dispara contra os alvos e ainda aproveitar sua mobilidade e proteção blindada, o que tornaria a arma muito mais versátil.
Saudações.
precisamos de pelo menos mas um lote de 36 …
Alguém sabe se eles vão passar por modernização , troca do canhão por algum nacional q fabrique a munição aqui ,ou pelo menos colocar IGLAS nele porque, sim são muito baratos e Ja vale até para adestramento porém como defesa a médio prazo a modificações ajudariam muito
O exército os utilizarão da forma como foram comprados.
Um milhão e pouco cada, preço de carro sport por um blindado anti aéreo e mais alguns conteineres lotados de munição… nada mal.