Um míssil iraniano foi disparado a cerca de 1.300 metros do porta-aviões americano USS Harry S. Truman quando este cruzava o Estreito de Ormuz, na semana passada, informou a NBC citando dois oficiais militares.
A organização militar de elite do Exército dos Guardiães da Guarda Revolucionária Islâmica, realizaram o lançamento do míssil no estreito que liga o mar de Omã ao Golfo Pérsico quando, além do porta-aviões americano, havia uma fragata francesa, o destryer USS Buckley e navios comerciais, segundo a rede NBC dos EUA.
Um oficial militar disse à NBC que os navios americanos estavam em “tráfego marítimo internacionalmente reconhecido”, quando a marinha iraniana através de rádio anunciou que estava prestes a realizar manobras.
Os mísseis não foram lançados contra o Truman ou outros navios, mas, próximo deles, escreve a NBC. A ação foi tratada por oficias como “desnecessariamente provocativa e perigosa.”
Nova gama de mísseis iranianos de 500 quilômetros
Em agosto deste ano, o Irã apresentou seu novo míssil terra-terra Fateh 313 que, segundo as autoridades, é capaz de eliminar alvos com precisão a uma distância de 500 quilômetros.
De acordo com o acordo nuclear histórico entre Teerã e o Grupo 5 + 1, nos próximos oito anos, qualquer entrega de tecnologia de mísseis balísticos do Irã devem ser aprovados pelo Conselho de Segurança da ONU. A este respeito, Washington prometeu vetar tais pedidos.
Irã garante a segurança do Estreito de Ormuz
Em maio passado, o almirante Habibollah Sayyari, comandante da Marinha iraniana, comentou sobre a presença de navios dos EUA na região, dizendo que a Marinha iraniana garante a segurança no Golfo Pérsico e no Estreito de Ormuz, por isso, a presença navios dos EUA lá é desnecessária.
“A área do Golfo Pérsico e no Estreito de Hormuz, através do monitoramento e controle da situação pela Marinha iraniana, é absolutamente segura e não há necessidade dos Estados Unidos enviarem seus navios aqui”, disse ele.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: RT
Nada como uma salva de boas vindas.
Isso não é coragem é loucura, um porta aviões e um destroier americano além de uma fragata francesa, o navio iraniano que lançou o missil, seria varrido do mapa se o missil tivesse atingido algum desses alvos, depois teriamos uma sério problema no golfo pérsico com metade da frota americana nas costa do Irã querendo ir a desforra.
Pois eh, cada hum sabe onde aperta o sapato no pe………estes iranianos da guarda sei la o que tao procurando sarna pra se cossar. Acreditam q podem provocar e aguentar a bucha………vao se arrepender se insistirem nisso, ate prova em contrario ali eh um estreito e via de navegacao sob acordos e regras internacionais .
Nada como uma salva de boas vindas.
Pois é Gilberto, eu também não gostaria de uma super base flutuante do meu inimigo passeando em meu quintal.rs
Isso não é coragem é loucura, um porta aviões e um destroier americano além de uma fragata francesa, o navio iraniano que lançou o missil, seria varrido do mapa se o missil tivesse atingido algum desses alvos, depois teriamos uma sério problema no golfo pérsico com metade da frota americana nas costa do Irã querendo ir a desforra.
bom, os iranianos só não tem coragem de acertar o porta-aviões de verdade…
Pois eh, cada hum sabe onde aperta o sapato no pe………estes iranianos da guarda sei la o que tao procurando sarna pra se cossar. Acreditam q podem provocar e aguentar a bucha………vao se arrepender se insistirem nisso, ate prova em contrario ali eh um estreito e via de navegacao sob acordos e regras internacionais .
Conhecendo a mídia, o missíl cruzou a proa do porta-aviões ou foi lançado em direção OPOSTA a que se deslocava o Porta-Aviões ?
Se o Navio Iraniano já estava lá e estava entre o Porta-aviões Americano e a costa Iraniana ao atirar o seu míssil em direção a costa é uma maneira forte e NAVAL de se dizer “EU estou aqui e se eu precisar ou quiser mando uma desta em você”.
Quem está invadindo o espaço local é a US Navy e ela está no GOLFO PÉRSICO.
E por favor, não me venha com esta churumela de águas internacionais, os EUA e o Irã são INIMIGOS e aquele mastodonte naval é um porta-aviões nuclear com mais de 80 aeronaves de combate. Os Iranianos tem toda a razão de não gostar desta presença incômoda e EXPRESSARAM o seu desagrado de forma clara…
O Irã tem TODO DIREITO (E CORAGEM) de fazer o que fez.
O problema é que o Golfo Pérsico é compartilhado por várias nações
incluindo o Bahrein onde situa-se o QG da V Frota dos EUA, o Kuwait que
foi libertado do Iraque pelos EUA e o próprio Iraque cujo exército com apoio
aéreo dos EUA conquistou significativas vitórias nos últimos dias contra o
Estado Islâmico sem mencionar o grande número de navios comerciais de
inúmeras nações.
x
A marinha iraniana é considerada bem mais profissional do que a guarda
revolucionária, essa sim é mais propensa a provocações fúteis como por
exemplo no incidente de 2008 quando barcos da guarda aproximaram-se
demais de navios da US Navy entre os quais o USS Port Royal.
x
Quanto a “mais de 80 aeronaves de combate” esse número era valido nos
anos 80, gradualmente reduzido desde o fim da guerra fria e hoje é de no
máximo 65 aeronaves incluindo helicópteros.
Meu caro Giba, e apenas para complementar a excelente colocação do Dalton, o Golfo Pérsico não pertence apenas ao Irã visto ser compartilhado com outras nações de modo o que a Teocracia islamica (e outros adjetivos menos nobres que irei omitir em homenagem ao site) não tem o direito de fazer esse tipo de provocação (burra por sinal) contra os navios da US Navy.
Atitude bem da provocativa hein, lançar um míssil anti navio nesta distancia curta de proximidade de um porta-aviões,fora os outros navios, é quase uma loucura.
O nome do destroyer é “Bulkeley” não Buckley, confusão compreensível
pois houve um destroyer de nome “Buckley” que deu nome a toda uma
classe de destroyers de escolta durante a II Guerra.
Pois é Gilberto, eu também não gostaria de uma super base flutuante do meu inimigo passeando em meu quintal.rs
bom, os iranianos só não tem coragem de acertar o porta-aviões de verdade…
Conhecendo a mídia, o missíl cruzou a proa do porta-aviões ou foi lançado em direção OPOSTA a que se deslocava o Porta-Aviões ?
Se o Navio Iraniano já estava lá e estava entre o Porta-aviões Americano e a costa Iraniana ao atirar o seu míssil em direção a costa é uma maneira forte e NAVAL de se dizer “EU estou aqui e se eu precisar ou quiser mando uma desta em você”.
Quem está invadindo o espaço local é a US Navy e ela está no GOLFO PÉRSICO.
E por favor, não me venha com esta churumela de águas internacionais, os EUA e o Irã são INIMIGOS e aquele mastodonte naval é um porta-aviões nuclear com mais de 80 aeronaves de combate. Os Iranianos tem toda a razão de não gostar desta presença incômoda e EXPRESSARAM o seu desagrado de forma clara…
O Irã tem TODO DIREITO (E CORAGEM) de fazer o que fez.
O problema é que o Golfo Pérsico é compartilhado por várias nações
incluindo o Bahrein onde situa-se o QG da V Frota dos EUA, o Kuwait que
foi libertado do Iraque pelos EUA e o próprio Iraque cujo exército com apoio
aéreo dos EUA conquistou significativas vitórias nos últimos dias contra o
Estado Islâmico sem mencionar o grande número de navios comerciais de
inúmeras nações.
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A marinha iraniana é considerada bem mais profissional do que a guarda
revolucionária, essa sim é mais propensa a provocações fúteis como por
exemplo no incidente de 2008 quando barcos da guarda aproximaram-se
demais de navios da US Navy entre os quais o USS Port Royal.
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Quanto a “mais de 80 aeronaves de combate” esse número era valido nos
anos 80, gradualmente reduzido desde o fim da guerra fria e hoje é de no
máximo 65 aeronaves incluindo helicópteros.
Meu caro Giba, e apenas para complementar a excelente colocação do Dalton, o Golfo Pérsico não pertence apenas ao Irã visto ser compartilhado com outras nações de modo o que a Teocracia islamica (e outros adjetivos menos nobres que irei omitir em homenagem ao site) não tem o direito de fazer esse tipo de provocação (burra por sinal) contra os navios da US Navy.
Atitude bem da provocativa hein, lançar um míssil anti navio nesta distancia curta de proximidade de um porta-aviões,fora os outros navios, é quase uma loucura.
O nome do destroyer é “Bulkeley” não Buckley, confusão compreensível
pois houve um destroyer de nome “Buckley” que deu nome a toda uma
classe de destroyers de escolta durante a II Guerra.