Segundo governo de Mahmoud Ahmadinejad, medida visa mandar “mensagem de paz e segurança a países vizinhos”
O governo iraniano enviou navios de guerra ao Sudão nesta segunda-feira, após um ataque supostamente atribuído a Israel, ter destruído uma fábrica de armamentos no país do oeste da África na semana passada. De acordo com a imprensa estatal iraniana, a força naval atracou no Sudão com uma “mensagem de paz e segurança aos países vizinhos”.
O Sudão tem sua costa voltada para o mar Vermelho, um importante canal de navegação comercial que interliga a região com o mar Mediterrâneo por meio do canal de Suez. Os navios deixaram o Irã ainda em setembro, rumo a águas internacionais, e o governo os enviou ao Sudão seis dias após explosões terem destruído uma fábrica de armamentos em Cartum, capital sudanesa.
Acredita-se que a fábrica seja operada pela Guarda Revolucionária Iraniana e produza armamentos para o Hamas, movimento radical islâmico que governa a Faixa de Gaza desde 2007.
O país africano fez uma reclamação oficial à Nações Unidas dizendo que as explosões foram causadas por ataques aéreos perpetrados por Israel. O governo israelense não negou nem confirmou as acusações.
Acusações
Segundo a imprensa estatal iraniana, a força naval que atracou no Sudão inclui uma fragata, a corveta Shahid Naqdi e o navio de suprimento Kharg, que pode levar até três helicópteros. A marinha iraniana diz que a visita tem como objetivo “transmitir a mensagem de paz e amizade aos países vizinhos e garantir a segurança nos corredores de navegação contra o terrorismo marinho e a pirataria”.
Acredita-se que os comandantes da flotilha iraniana tenham se reunido com oficiais da marinha sudanesa durante a cerimônia de atracamento. A localização exata do encontro não foi divulgada.
Oficialmente o governo iraniano não fez ligação entre a chegada da força naval e as explosões no depósito militar de Yarmouk, que deixaram dois mortos. Ainda no sábado, o Projeto Sentinela Satélite disse que imagens aéreas mostravam seis crateras de cerca de 16 m de diâmetro sobre a fábrica, condizentes com um bombardeio aéreo.
Hamas
Há relatos de que o governo israelense tenha encontrado documentos ligando o Irã à fábrica de armamentos no Sudão junto a um oficial do Hamas assassinado em Dubai em 2010. O Mossad, serviço secreto de Israel, é acusado da morte do palestino.
Informações não confirmadas sugerem que quatro aviões de guerra tenham deixado o deserto de Negev, em Israel, ainda na quarta-feira, escoltados por helicópteros que auxiliariam os comandos em caso de retaliação. Um outro avião teria confundido os radares e sistemas de comunicação sudaneses.
FONTE: IG
o interessante são as mensagens tipo essa : .. garantir a segurança … padilha qual são o potencial de fogo dessas força do irã ?
Estou fora da base. Te respondo em outro momento. Ok?
edu…
na falta do Padilha aqui vai: a corveta de pouco mais de 1000 toneladas e velocidade máxima de 20 nós foi construída nos EUA ainda nos anos 60, portanto tem mais de 50 anos
e o armamento atual é de 1 canhão de 76mm e 4 mísseis anti navio além de canhões
menores.
.
O navio de suprimento que os iranianos classificam como porta-helicópteros foi construído
no Reino Unido para o Irã e completado em 1984, desloca a plena carga mais de 30.000
toneladas e tem como principal armamento um canhão de 76 mm na parte dianteira.
E o pior é que vão acabar encontrando….
Abs
quem procura, acha………..estes malucos estao procurando sarna pra se coçar.
sds