A Guarda Revolucionária do Irã realizou nesta quarta-feira (25/02) exercícios aéreos e navais de larga escala nas águas estratégicas no Golfo, nos quais dezenas de lanchas invadiram uma réplica de um porta-aviões dos EUA, que também foi atingido por um míssil.
Imagens da TV estatal mostraram mísseis disparados da costa e as lanchas atingindo a réplica do navio americano. O exercício, que também incluiu a derrubada de um drone e a colocação de minas no mar, foi o primeiro a envolver a réplica de um porta-aviões dos EUA.
FONTE:TVIg
Os estados unidos nunca venceram nada, sempre contou com aliados que venceram as guerras e ele cantaram vitória, até no Vietnã de onde saíram corridos, eles cantam vitória. Pior que ele só São Paulo que comemora a derrota de 32.
colega Dalton Tem-se que levar em conta que os Estados Unidos “tecnicamente” fizeram uma “retirada estratégica” do Vietnam porém nos ” corações e mentes” (como era moda falar na epoca) de todo o mundo ele levou um “couro” ou uma “sova” dessas de ficar na salmoura…o conto bíblico de Daví e Golias venceu ao menos nos anos Setenta até porque foi uma guerra filmada e exibida na TV americana o que fez com que a opinião pública dos Estados Unidos fosse contra uma guerra do outro lado do mundo onde cerca de mais de 55.000 soldados americanos foram mortos e um milhão de vietnamitas também!! verdade que se não fosse a ofensiva Vietcong ajudados pela China e URSS talvez a historia tivesse sido outra mas pelo andar da carruagem a 27 de janeiro em Paris foi assinado o acordo de paz que acabou com a guerra….o interessante e que essa mesma China que ajudou os Vietcongs entrou em conflito com o Vietnam entre 1979/1990 por disputas de fronteira e ainda hoje brigam pelas ilhas Spratly ricas em pescado e petróleo….. Saudações
Os EUA venceram no Vietnam ? Como assim? Qual o objetivo do conflito? Ele foi alcançado, em que pese todo o investimento humano e de material pela “maior potência de todos os tempos nunca antes vista pela humanidade”? Qual o objetivo final dos “amarelos selvagens e comunistas”? Se não fosse tão traumática essa derrota no imaginário militar norte-americano eles não teriam mais de 10 mil trabalhos científicos e 1500 filmes para tentar explicar o óbvio: entraram na chibata, não alcançaram seus objetivos, sendo, portanto, derrotados militarmente! Qualquer outra versão é distorção ideológica!
Bollywood é ali do lado!
Além do Vietnã podemos lembrar Iraque, Afeganistão e Somália. Palhaçada achar que somente um amontoado de tecnologia ganharia uma guerra. Os EUA poderiam ganhar algumas batalhas, mas voltariam com o rabo entre as pernas como sempre!
Leonardo…
talvez você concorde que as guerras mudaram hoje em dia,
não haverão ou dificilmente haverão bombardeios como os de Tóquio,
Dresden, Hiroxima ou batalhas sangrentas como Iwo Jima , Okinawa
ou desembarques como o da Normandia.
Hoje em dia muitas vezes não se distingue o amigo do inimigo, aliás,
já no Vietnã era assim.
Hoje os objetivos são outros…basta comparar a guerra que os soviéticos
travaram no Afeganistão, o número de mortos civis e também dos que foram
obrigados a deixar o país, os refugiados, foram imensamente maiores e mesmo
no Iraque, o excessivo número de baixas foi causado mais pela guerra civil
instaurada lá entre xiitas e sunitas.
Coisas diferentes, soluções diferentes.
Leonardo,
Coloque na sua listinha que a toda poderosa URSS saiu com o rabo por entre as pernas no Afeganistão.
Não sei qual a sua compreensão de “ganhar uma guerra”, mas todas as que você citou foram ganhas pelos americanos. Uma coisa é ser superior e sair vitorioso do ponto de vista de conflitos convencionais tradicionais, outra bem diferente é manter superioridade absoluta em conflitos de baixa intensidade, do tipo guerrilha, por anos, décadas.
Você pode até dizer que o fato dos EUA ter ganho no campo militar, por exemplo, no Iraque, não permitiu que ele colocasse lá um governo tipicamente ocidental. Mas isso é trabalho dos políticos, e não dos militares. Os militares fizeram sua parte.
As constantes escaramuças que haviam lá, quando o Iraque estava sob invasão americana, eram mais brandas do que as que ocorrem entre as forças policiais brasileiras e os traficantes dos morros cariocas. E não é por isso que podemos afirmar que o Estado Brasileiro não domina o território brasileiro.
Um abraço.
muitos amigos aqui adoram os Estados Unidos…e claro que um país com mais de dez porta aviões. tantos aviões de combate tantos mísseis e submarinos vai complicar a vida do Iran no clima de “ja ganhou” Ora, o que o Iran diante de tal ameaça pode fazer/?…primeiro minar totalmente o estreito de Ormuz ….segundo tentar artilharia de saturação (com mísseis) e botar os submarinos Ghadir pra bombardear a esquadra americana ….. tem se q reparar o detalhe que o estreito de Ormuz é raso e prum Nae. manobrar demora bastante no que os Ghadir serão mais rapidos….o Iran ja dispóe dos Pantsir e S300 o que assegura uma resposta antiaerea…A questão não é torcer por nenhum lado porém ver quem possue pra atacar e defender-se…os Estados Unidos pensaram que dominariam o Vietnam mas levaram uma tremenda “coça” deles…é esperar pra ver…
Dilson…
um dos grandes mitos perpetuados é que os EUA levaram uma
“coça” do Vietnã, quando na verdade foi o Vietnã do Sul que levou a
tal “coça”.
Nunca houve uma batalha onde os EUA foram derrotados, não houve
uma “Batalha de Dien Bien Phu” onde os franceses apesar do sacrifício
e bravura foram obrigados a se renderem em 1954.
Se os EUA tivessem bombardeado a sério o Vietnã do Norte, coisa que só
fizeram em 1972, quando então o grosso da luta era travada pelo exército
do Vietnã do Sul, a história teria sido diferente.
Os bombardeios de 1972 obrigaram o Vietnã do Norte a uma conferência
de paz, mas, nem a tinta havia secado a URSS triplicou a ajuda ao Vietnã
do Norte e 2 anos depois invadiram o Sul.
Quanto ao Irã, eles podem sim afundar um NAe e escoltas dentro do Golfo Pérsico,
o que poderia dificultar a navegação por exemplo e o próprio Irã seria economicamente afetado também ao minar suas águas mesmo colocando em risco navios de países
neutros, enfim, o próprio Irã ficaria bloqueado e a resposta dos EUA certamente seria
desproporcional, então, o Irã precisaria estar muito desesperado como estava o Japão
em 1941 para atacar os EUA.
No mundo perfeito os EUA procuram manter seus NAes fora do Golfo, mas, ocasionalmente
eles entram para qua a tripulação passe um tempo em terra ou então o bombardeio ao
Estado Islâmico, mas, se forem percebidas atitudes agressivas antecipadamente, o
bombardeio ao Irã virá inicialmente de fora do Golfo.
Mas, se o Irã atacar de surpresa, não tem jeito e todos os navios da US Navy que se
encontrarem no Golfo, como os PCs , MCMs, futuramente os LCSs , etc, poderão sim ser
atingidos.
o Iran ta fazendo o papel dele..claro, evidente e lógico que esses exercicio servem pra incentivar a tropa fazer propaganda e tudo mais…eles podem não sobreviver a um massivo dos Estados Unidos e estamos conversados mas acredito que o Iran minará todo o estreito de Ormuz causando sérias baixas nos navios americanos…Tio Sam e macaco velho e não vai se meter numa rebordosa dessas…se o Iran está se mostrando mais acessível em relação as suas centrais nucleares, não adianta fazer pressão…o negócio e deixar as tentativas de acordo seguirem e ver no que vai dar
Só faltaram os tres patetas e o gordo e o magro, como atores principais da marinha do Ira , no filminho!!!!.
Da para acreditar!!!
Apesar de parecer um absurdo, o ataque de enxames de pequenos e velozes barcos armados com foguetes de saturação, metralhadoras pesadas e mísseis anti-tanques pode causar sérios danos a um grupo tarefa, nas águas fechadas do Golfo Pérsico.
Ainda não está bem equacionada a doutrina da USN para se defender numa situação dessas.
O uso dos helicópteros é o que permite uma defesa mais distante, antes das armas dos barcos chegarem no alcance de disparo. Mas eles são poucos e talvez estejam sendo usados para combater a ameaça submarina (submarinos e minas).
Os canhões Mk-38 de 25 mm, que fornecem a base da defesa (junto com os Phalanx Block IB) têm alcance na faixa de 2 km, mas esses barcos podem empregar armas com até 8 km de alcance.
A USN parece que adotará uma versão do Hellfire Longbow, com 9 km de alcance, lançados verticalmente, para prover a defesa de seus navios, num futuro próximo.
Outra solução seria contra atacar com barcos velozes de combate, como por exemplo o Ghost, ou usar um enxame de USVs defensivos.
Uma outra solução é dotar os navios dos mesmos sistemas que estão sendo desenvolvidos para proteger os veículos de combate, os sistemas de proteção ativos, capazes de interceptar mísseis antitanques.
Esta réplica é a versão BOB de acadêmia.
Pra quem não sabe, BOB nas academias é aquele boneco que serve como adversário para levar porrada dos frequentadores para literalmente descarregar a raiva que sente do chefe más não pode bater nele na vida real.
O Navio, ou melhor, a réplica é o BOB que por sua vez representa o CHEFE do mundo, os EUA.
O escravo revoltado é o Iran.
Em resumo, se o Iran não pode bater na vida real, vai no BOB mesmo.
Serve como propaganda para o público interno e só.
Fala sério! Não sei se choro ou se dou risada!
Eles realmente acham que um monte de barquinho vai chegar a quilômetros de um porta-aviões americano? Passar por aviões, helicópteros, fragatas, cruzadores, destroyer, submarinos, mísseis de defesa, canhões, metralhadoras.
Mesmo várias lanchas com uns kamikaze em lanchas cheias de explosivos que resolvam bater contra o porta-aviões não chegariam perto.
Somente com submarinos ou aviões com mísseis avançados, coisa que eles no momento não tem!
Essa história é para o público interno, … eles se fazem de loucos para passarem bem … eles conhecem bem a realidade e sabem que isso que eles fizeram e nada é a mesma coisa, somente HISTÓRIA PARA BOI DORMIR …
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk…nem d pra comentar….kkkkkkkkkk to chorando de rir………
vamos por partes: 1 que seria uma utopia a marinha iraniana conseguir chegar perto de uma esquadra capitaneada por um grande porta aviões americano,sem passar pelas grandes e poderosas escoltas armadas até os dentes e com submarinos nucleares armados com misseis de longo alcance;2 mesmo se conseguir (oque eu duvido) teria q passar pelas mais de 80 aeronaves de caças de ultima geração embarcadas sem contar com os diversos sistemas embarcados de detecção a longa distância….se até a china ainda não está pronta pra USN quem dirá o irã ….e olhem que a china constroem navios militares e sistemas como que se faz sapatos kkk !!! hoje ela tem capacidade apenas de fazer o tio sam pensar duas ou 3 vezes antes de ataca-la….já o irã não seria tão difícil assim…pra o irã dar algum trabalho a USN ele teria que combater a longa distância com misseis de longa distância com vários e prolongados ataques de saturação …dai sim poderias dar algum trabalho…e claro com a retaguarda cercada de submarinos e escotas de superficie ….apenas um pequeno exercício de imaginação mais é claro q todos já sabemos disso…….
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Só nos sonhos deles mesmo ……..são uns comedias!
O propósito dessa réplica desde o inicio visava ao treinamento das forças iranianas,isso já havia sido anunciado, e era obvio que a construção dessa “maquete’“ só serviria mesmo como alvo já que o Nae maquete era apenas uma casca!
Pobres iranianos só no sonho deles que eles chegariam a uns 300km de distância sem levar uma surra kk
Pq de vez de fazer isso, nao colocaram ai um motor, uns radares, sistema anti aereo e um sistema de armamento bom com uns helicopeteros e uns harriers velhos e usou como um porta avião de verdade para se defender!
Você deve estar brincando,ou então não viu essa réplica de perto, esse alvo só tinha o formado de um porta-avião, era apenas uma casca !
Um ataque de saturação com vários misseis deve dar um bom trabalho ao sistema de defesa dos portas aviões.