O governo de Londres pretende modernizar o sistema de defesa aérea das Ilhas Malvinas, reforçando sua defesa aérea.
Um dos elementos será o FLAADS(L) – Future Local Area Air Defense System (Land), usando radares Saab Girafe já fornecidos aos britânicos com o sistema LEAPP.
Recentes planos por parte da Argentina para adquirir aeronave multi-função moderna, fez os planejadores britânicos começaram a considerar a modernização do sistema de defesa aérea das Ilhas Malvinas. Enquanto a guerra na ilha tenha terminado a mais de três décadas, seus ecos ainda estão vivos, tanto na Argentina quanto no Reino Unido (veto britânico ao Gripen?). A decisão dos britânicos provavelmente foi influenciada pelo informe do final do ano passado, sobre uma possível troca de 12 aviões de ataque russos Su-24 por carne e trigo argentinos.
Por isso, o Ministério da Defesa britânico pretende instalar nas Falklands um novo sistema de gerenciamento de combate, incluindo dispositivos de comando, controle, comunicações e novos mísseis e radares. Hoje, as forças britânicas nas ilhas contam com aproximadamente 1.200 soldados, 4 caças Typhoon Eurofighters nas Ilhas Falkland desde 2009, baterias antiaéreas equipadas com mísseis Rapier e barcos de patrulha. No último ano fiscal, Londres gastou 63 milhões de libras para a sua manutenção.
Londres estaria também, estudando a possibilidade de instalar os elementos do FLAADS (L), sucessor do Rapier, nas Falklands. Um convite para negociar com potenciais fornecedores deve ser publicado ainda neste verão. A celebração do contrato deverá ser realizada um ano depois.
Entre dispostos a assinar um contrato com a Grã-Bretanha, estão a Lockheed Martin, mencionada no final do ano passado, desde que o exército britânico implementou o LEAPP – Land Environment Air Picture Provision, capaz de observar o espaço aéreo em uma faixa de 5-100 km. Outros fabricantes são a Saab, com o radar Giraffe e a MBDA, que desenvolve mísseis Common Anti-Air Modular Missile (CAMM)/Sea Ceptor, escolhido pelo Brasil ano passado.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Defesa Aérea & Naval
FONTE: Altair
Meu Deus!!!…só pode ser PTista ou vermelho coligado pra dizer que EUA ou Inglaterra tem.medo da Russia. Ou não entende nada de assuntos bélicos. Os EUA sozinho tem capacidade para destruir 100% do território da Russia em apenas 48horas. O inverso levaria 2 semanas, sem contar que o território russo é EXTREMAMENTE maior que o dos EUA. Imagine se juntar EUA e Inglaterra pra detonar a Russia. E se entrar num conflito, mesmo que seja utópico, a França, a sobrenatural engenharia da Alemanha, a inteligência japonesa etc. A Russia pode contar com o resto do mundo a seu favor que ainda tomará uma surra. Entendam uma coisa: a Russia não tem engenharia e nem universidades a altura dos EUA, England, França e Alemanha. Quantidade não é qualidade.
o Brasil se tornará neutro como sempre, esse pais de merda que não defende os interesses regionais, como no paraguai querem montar uma base americana, se esse pais fosse serio teria defendido a muito tempo o interesse argentino, que no fundo ameça também a nossa soberania.
Realmente. a Inglaterra ta perdendo dinheiro comprando armamento pra manter as Malvinas….os ingleses pensam que e um caso como o de Gibraltar onde podem arrotar valentia pra uma Espanha falida que treme de medo quando aparece um navio de guerra inglês no porto de Algeciras….ali o negocio é outro,as Malvinas estão a apenas 500 kms da Argentina o que da uma segura distancia a qualquer manobra militar argentina quer seja de invasão ou evasão e os argentinos cientes da derrota anterior pensarão e se informarão mil vezes antes de atacar o que alias deveram ter feito antes e não cair no canto de sereia da Cristina Kirchner..a Argentina está na pindaíba e necessita se estabilizar financeiramente, voltar a crescer e quando possivel adquirir armamento discretamente,tentar negociar aí então planejar com muita antecedencia uma invasão com exito…as Malvinas sempre serão “uma pedra dentro do sapato ” inglês o qual gasta uma fortuna do contribuinte na manutenção das ilhas confiando que Tio Sam ira socorre-la como “irmão da OTAN”….Daí,se a Quarta Frota parte pra cima dos argentinos botando banca no Atlantico Sul…o Brasil que a essa altura ja tem o Pre-Sal ficará de braçõs cruzados???
Se os britânicos gastam uma “fortuna do contribuinte” para manter as
ilhas imagine quanto o contribuinte argentino terá que despender na
compra de armamento para um dia invadirem as ilhas novamente !
A invasão de 1982 só ocorreu porque havia nas ilhas apenas algumas
dezenas de militares britânicos mal armados…e mesmo assim deram
muito trabalho, diferente do que hoje há lá.
Tais compras, não passarão despercebidas e os britânicos poderão
reagir de acordo dificultando ainda mais a possibilidade de invasão.
Só lembrando que os Pucaras eram muito temidos pelos Ingleses, estavam em três pistas nas ilhas, precisavam de apenas 5 a 10 minutos de vôo para cair em cima das tropas inimigas, se a camada de nuvens estivesse na altura certa nem os Harriers os incomodavam, para completar o Sidewider L tinha o hábito de não travar de cima em turbo hélices próximos ao solo. Portanto os Pucaras ganharam especial atenção do SAS (assalto ao aeródromo Calderon) e das CAPs de Harriers que tinham que “marcar” continuamente seus aeródromos deixando mais espaço para Skyhawks e Daggers do continente.
Mesmo assim, o conflito durou pouco mais de um mês após a
maior parte da Frota Britânica ter chegado e em umas três semanas
os britânicos já tinham estabelecido uma cabeça de ponte.
Não foi um “passeio” mas os britânicos apesar das inúmeras dificuldades
encontradas como a distância e o tempo inclemente foram capazes de
retomar as ilhas muito mais rapidamente do que imaginavam.
Marco,
Os Pucarás foram de fato uma ameaça… Mas quando os britânicos desembarcaram baterias de mísseis Rapier e passaram a fazer uso de MANPADS, essas aeronaves passaram a ter uma atuação muito mais restrita… Salvo engano, ao menos um deles foi derrubado por um míssil Stinger.
Foi sim, um abatido por míssil de ombro (Ten Cruzado ejetou) outro derrubado por Harrier a canhão, mas o Pucara e um blindado Bi motor que tinha o hábito de agüentar o tranco e dar tempo do piloto ejetar, somente dois pilotos morreram a bordo de um Pucara, um atingido em cheio na pista por uma bomba de 500 lb lançada por Harrier e o outro após abater um helicóptero Ingles entrou na cerração baixa e colidiu contra uma montanha. Os Ingleses se deram ao trabalho de manter um em condição do vôo para testes na Inglaterra…isso não pode ter sido a toa!!
“Só lembrando que os Pucarás eram muito temidos pelos ingleses”
Ora! Os ingleses, como lembra muito bem Sun Tzu, nunca subestimaram nem o Pucará, nem os Super Etendard, nem o conscrito de 17 anos com a bunda gelada mas com um FAL com 20 cartuchos no carregador. Eles temiam tudo e por isso mandaram tudo o que tinham.
Por isso venceram!
Quem não mostrou ter medo aí foram os argentinos.
E perderam!
Os Ingleses foram profissionais, contaram com apoio Americano, os Exocets foram uma ameaça com baixa probabilidade pois os Franceses informaram que nunca integraram o míssil com o Super Entendart, os Ingleses mesmo surpreendidos reagiram rapidamente com contra medidas nos helicópteros e com informações de inteligência de como melhor jammear o míssil. De alguma forma nenhum explodiu! Mas os maiores danos a frota vieram das bombas de 1000 e 500lb e dos canhões de 30mm DEFA dos Daggers, (os 20mm dos Skyhawks travavam)ao final os ingleses tinham apenas 7 escoltas disponíveis e com severas limitações, foi por pouco. se Menendez tivesse usado sua tropa de elite, o BIM5, logo no começo poderia ter frustado o desembarque, mas este senhor sempre pensou no pôs conflito… O bêbado Galtieri e o assassino Massera achavam que os Ingleses não viriam….
Marco,
Os britânicos tinham Exocets em seus navios. Eles praticamente eram co-produtores do míssil e creio que não precisaram obter informações da inteligência para poderem se defender do Exocet (e muito menos adquirir os códigos de desativação do mísseis).
Tenho 53 anos e em 1981 já era entusiasta de assuntos militares e me lembro muito bem que antes do ataque ao Sheffield até eu já sabia que os argentinos tinham mísseis Exocets, imagine os britânicos.
O fato de um país operar o mesmo tipo de míssil de um inimigo e de conhecer seu modo de operação e a frequência de seus sensores não lhe confere capacidade imediata de detê-lo já que o dito cujo faz uso de uma série de artifícios de contra-contra medidas eletrônicas, que não está ao alcance do conhecimento do usuário, como por exemplo, o salto de frequência, que é aleatório.
Qualquer projetista de míssil sabe o tipo provável de radar que um determinado míssil com uma determinada dimensão pode acomodar. O tamanho da antena do míssil, que é diretamente relacionado com a frequência que ele usa, que tem a ver com o diâmetro do míssil, pode ser deduzido por qualquer um que entenda o mínimo do assunto, e as contra-medidas de um navio (por exemplo, o lançamento de chaffs) são feitas para dar conta de uma gama de frequência bem ampla do espectro EM, cobrindo todas as possibilidades de radar que cabem e podem ser usados na cabeça de busca de um míssil anti-navio.
O máximo de especificidade que ocorre nas contra-medidas de um navio é relativo ao se o míssil é do tipo guiado por radar ou por IR, mas mesmo assim não raro se lança tudo que tem para desviar um míssil em rota de colisão. Principalmente há 30 anos atrás.
Hoje, há sistemas mais modernos que podem reconhecer o tipo de emissão de radar de um míssil e tentar interferir usando técnicas de jammer, que não eram usuais quando da Guerra das Malvinas.
Naquela época só havia os sistemas de apoio eletrônico que davam o alerta que o navio estava sendo “iluminado” por um radar e os lançadores de chaffs e flares, de operação manual.
Sequer havia radares capazes de detectar pequenos mísseis rasantes ao mar, operando no modo Doppler com processamento digital, e se existiam, eram raros, inconsistentes e pouco efetivos, salvo algumas exceções, como por exemplo o sistema Phalanx, que prometia fazer isso.
Nem mesmo o “moderno” Sea Wolf tinha efetividade contra esse tipo de míssil exatamente por não contar com uma diretora de tiro adequada, capaz de discriminar o que era mar e o que era Exocet.
Salvo engano, só dois ou três anos depois é que essa capacidade foi incluída no míssil britânico.
Um abraço.
Fazem muitos anos realmente eu era tb um entusiasta na época, e estudei muito o conflito, vc tem razão muita gente usava o Exocet na versão Sup-Sup, Ingleses, Argentinos e até nos. Mas a versão AM-39 foi a primeira vez Os Ingleses até hoje mantêm segredo de boa parte das informações da guerra. Bosco não esqueça que o Sea Wolf sempre foi classificado como tendo alguma capacidade anti míssil não somente pelo radar de tiro, que realmente tinha seus problemas, mas tb pela diretora optronica com essa não tem contramedidas, tem filme no Youtube de um Dagger sendo abatido por Sea Wof na mira optronica. Na década de 90 me concentrei muito nos relatos dos pilotos Argentinos e no livro do lt Commander “Sharkey” Ward que para variar ficou extremamente parcial e não conta alguns aspectos dos problemas enfrentados pelos Ingleses, como a dificuldade do Sidewinder travar em Turbo-Hélices e do profissionalismo dos pilotos Argentinos.
Marcos,
Mas a capacidade antimíssil que o Sea Wolf sempre teve diz respeito aos primeiros mísseis antinavios subsônicos do tipo Styx e provavelmente até contra os gigantescos mísseis ar-sup supersônicos semibalísticos (AS-4, AS-6) soviéticos e não aos mísseis tipo “sea-skimming” tipo Exocet.
Um Styx e assemelhado voava a 100 metros de altura ou mais e tinham grandes dimensões (do tamanho de um AMX) com imenso RCS.
Quanto à possibilidade do Sea Wolf ser dirigido via óptica, é verdade, mas vale salientar que só “ótica”, sem capacidade IR. Câmaras de imagem térmica só foram integrados mais tarde.
Teoricamente seria até possível a um Sea Wolf interceptar um Exocet usando a “TV”, mas na prática isso era muito difícil por não haver rastreio automático (tinha que ser manual) e de não haver o alerta a tempo, tendo em vista que o Sheffield não era dotado de um radar compatível com um míssil do tipo Exocet a 3 metros do nível do mar.
O fabricante sempre se referia ao Sea Wolf ter sido capaz de interceptar um projétil de artilharia de 114 mm, mas pelo visto era mais fácil fazer isso que interceptar um Exocet a 3 metros de altitude.
Um abraço.
Funciona como xadrez! SU-24 reabastecidos no ar podem entrar muito rápido e muito baixo por longa distância, fazer um pop Up e lançar armamento inteligente fora do alcance da defesa de ponto contra essa base de 4 Typhoons. A mera existência dos SU-24 na Argentina forçaria a Inglaterra a reforçar a dotação de Typhoons, melhorar a detecção radar e a defesa de ponto (quiçá de área). Isso aumentaria bem o “custo Falklands”. Fora a ameaça de “fechar o Atlântico” todo reabastecimento teria que ser escoltado , se não for por Porta Aviões, bem provavelmente a escolta seria alvo de uma saraivada de mísseis ar-superfície supersônicos, a escolta teria como se defender mas o abastecedor não, vide Atlântic Conveyor em 25 de Maio de 82.
Acho que o principal motivo dos japoneses terem perdido a Batalha
de Midway é que os americanos simplesmente não fizeram o que os
japoneses queriam que eles fizessem, até mesmo, maquiaram perdas
em “jogos de guerra”.
Dá até a impressão que os britânicos não possuem planos de
contingência e que uma retomada das ilhas seria fácil…será que a sociedade
argentina estaria disposta à pagar pelo “banho de sangue” que tal empreitada
seria.
Marco,
Se as aeronaves toparem com apenas uma fragata ou destróier pelo caminho, esta pode dar o alerta a guarnição nas ilhas. Se ela for atacada, o alerta é automático… E sempre há pelo menos uma embarcação britânica de grande porte em patrulha por aquelas águas… Ou seja, a chance dos argentinos conseguirem o elemento surpresa é extremamente remota… Aliás, dada a capacidade de ELINT/SIGINT que os britânicos possuem, é bem provável que identifiquem as intenções argentinas antes mesmo que o ataque seja lançado…
Sobre “fechar o Atlântico”… A realidade tecnológica das embarcações de escolta de hoje é outra completamente distinta da de 1982… Sistemas poderosos, prevendo ataques de saturação, dotam as embarcações de nova geração, como os destróieres Type 45. Não é tão simples como antes passar pelas escoltas… Se houverem apenas duas Type 45 ao redor , serão necessários mísseis em número acima da dezena para se lograr êxito… Mesmo as fragatas Type 23 de hoje contam com mais proteção que os tipos utilizados no conflito…
Ademais, o Reino Unido possui hoje uma verdadeira capacidade de transporte estratégico pelo ar, com o C-17. Ao primeiro sinal de invasão, uma revoada desses cargueiros trás o reforço.
Por fim, qualquer ataque argentino as Falklands poderá ser o ultimo… No dia seguinte, uma chuva de Tomahawks destroça os portos e bases aéreas argentinas…
Marcão,
Se a Argentina tivesse o Su-24 e se ela fizesse isso que você sugere e fosse invadida, ela iria receber uma chuva de Tomahawks em suas bases aéreas e navais e os submarinos nucleares iriam isolar as ilhas e até mesmo a Argentina toda.
Sem falar que as ilhas são britânicas e essa invasão de território poderia justificar até o uso de armas nucleares contra a Argentina.
Você já ouviu dizer de algum país “nuclearizado” que tenha perdido território contra sua vontade?
As Falklands são consideradas território britânico ultramarino e não uma colônia. Mesmo porque não há argentinos ou quer quer se seja que habite o local que não se auto-intitule britânico e que não seja reconhecido pelo Reino Unido como seu cidadão.
Um ataque e uma posterior invasão ao território britânico pode sim justificar o uso de armas nucleares e que muito bem poderia vir na forma de um ou dois Tomahawks emprestados pelos americanos. Eu chuto que uma ou duas bases aeronavais e as bases navais possam ir pelos ares.
Principalmente os britânicos estando sem uma consistente capacidade de projeção de poder devido a não terem mais bombardeiros e o porta-aviões ainda demorar, seria trágico para a Argentina tentar qualquer coisa em relação às ilhas já que não deixaria margem de manobra e eles poderiam apelar.
Muitas vezes é melhor não mexer com leão velho e ferido porque ele não terá outra opção se não trucidá-lo.
Bosco o SU-24 e tão somente para dar mais trabalho aos militares Ingleses, numa guerra limitada como foi o conflito eles poderiam ter alguma liberdade de ação partindo do princípio que suas bases não seriam atacadas, então somente estamos falando de uma força se modernizando de forma mais barata possível e de outra com um modo operativo caro e necessitando aumentar seus recursos para manter a hegemonia total.
O fato da ilha estar colada na argentina não a faz dona dela, As ilhas são britânicas por direito, nunca foram argentinas, mesmo porque, a argentina era colônia da Espanha , A Argentina tem e que cuidar da sua economia, expulsar esses socialistas do poder que so trouxeram desgraça para a nacao. E o Brasil vai pro mesmo brejo.Rs
Certíssimo, mas por quetão de logística, é muito mais perto da Argentina do que da Inglaterra, aliás, os gastos para enviar qualquer coisa para lá são astronômicos, economicamente é inviáevel de manter, é uma loucura, a lógica e o bom senso mandam ceder o território para Argentina, talvez alguma empresa britânica possa ter autorização para operar, se houver interesse, mas eu afirmo a vocês, a inglaterra só perde dinheiro (que não tem) mantendo as Falklands na UK, é uma bobagem, tem que ceder para Argentina. NMHO.
Crispim, as Malvinas são uma posição politicamente, militarmente e, espero que não, pelo bem do futuro da humanidade, comercialmente estratégica.
Está no extremo sul do atlântico, muito próximo a uma importantíssima rota de navegação, praticamente única grande base de apoio européia e nas barbas da Antártida.
Eu acho assombroso ter uma colônia de um país que não é da região naquela área.
Mas pelo mesmo motivo os ingleses devem achar assombroso perder essa colônia…
Brasil não têm como se meter nessa disputa, somos pacíficos.
O problema Malvinas/Portostanley será resolvido quando a Argentina aceitar dividir com o Brasil o Território das Malvinas, então iremos lá aprender a guerrear, seria uma espécie de treinamento. Uma vez conquistada, seria uma base para a Antártica. O que vocês acham?
Brasil e Argentina perderiam, é óbvio, mas isso nunca vai acontecer, o território é britânico, só vai ser da Argentina com muuuuuuuita diplomacia, e vontade dos ingleses de se livrar daquele pedaço de rocha gelada, particularmente creio que é mais negócio para a Inglaterra parar de perder dinheiro lá e ceder para Argentina, que também não sabe o que fará com aquela terra, eles só querem por questão de honra, mas não tem nenhum interesse econômico lá.
O que eu acho? Acho que vc está numa realidade paralela… Qual o nexo de Brasil ocupar as Malvinas? E qual o nexo de Argentina dividir as Malvinas com outro país?
Já respondo: não há nexo algum… Cada um no seu quadrado.
Russia e Argentina estão falidas…..o resto é papo furado
Confidencia? Tantas não? kkk
Pessoal,
Não tem absolutamente nada demais aqui… Substituição/renovação de meios é coisa que qualquer força armada responsável faz, independente de ter ou não crise…
No caso específico das Falklands, que é um ponto de tensão do Reino Unido, nada mais natural que a renovação ganhe alguma prioridade.
Independente de ter ou não Su-24, isso iria acontecer…
Resposta: HMS Splendid / HMS Conqueror / HMS Spartan…
sds
Com certeza, meu amigo, e tem muito mais a oferecer, vejo comentários dizendo que os ingleses tem medo dos hermanos, putz, cada bobagem, os países do primeiro mundo só tem medo da China e Rússia, é briga de cachorro grande, agora Brasil, Argentina, Venezuela, Cuba,…Nem os EUA, nem a UK tem qualquer receio, aliás, o Brasil nada tem a opor, suas forças armadas estão desmanteladas, atualmente não ganhamos de ninguém, nossa marinha perde até da guarda costeira do México.
Menos Crispim, menos.
Carlos,
A MB é, mesmo hoje, a marinha com poderio mais significativo na América Latina… Do que já está praticamente garantido, pode se dizer que terá a maior e a mais bem equipada força submarina ao sul dos EUA, o que não é pouca coisa…
A argentina não tem suporte financeiro para entrar em outra aventura com das Malvinas os ingleses estão vendo chifre em cabeça de cavalo naquela época que eles tinham as forças armadas mais bem equipadas da américa do sul eles não deram conta imagina agora que estão mais quebrados do que arroz de terceira.
Segundo a Escritura Sagrada há explicação :
O Espíritito de Temor já foi embora faz tempo, instalou-se agora é espírito de Terror na carcaça desses invasores colonizadores .
O que chega a ser engraçado, Pucarás e A-4 assustam mesmo , afinal os argentinos são patriotas e loucos então … treme pião…. KKKK
Não assustam ninguém, essas informações são espalhadas para causar uma corrida armamentista, a Inglaterra tão-somente, sabendo do caos da economia argentina, quer fazê-la se endividar ainda mais, até a falência total do hermanos, simples assim, é guerra de informação, para cada notícia de que a Argentina está se armando, a UK faz saber que está reforçando suas defesas, no final um desses países vai à bancarrota, entendeu?
Esse é o sistema CAMM que a Avibras quer fabricar aqui, acho que nós seremos os fornecedores dos sistemas de lançamento, é tudo baseado no ASTROS-2020. O brasil só têm a ganhar.
Me parece que para cada especulação de rearmamento da Argentina vai ter outra especulação do Reino Unido no que tange o reforço das defesas das malvinas .
A verdade é que a Argentina terá que conviver com este espinho na carne , e viver se lamentando não só por ter um arquipélago na sua frente ocupado por uma potencia estrangeira
mas por ter perdido a unica oportunidade de reaver as ilhas .
é como se o Arquipélago de Noronha fosse da Inglaterra e tivesse uns Typhoons voando na nossa cara . não seria fácil…
Os britânicos tem medo dos russos em… uma noticia não confirmada de transferência de 12 Su-24 já treme o chão dos ingleses desta monta para reformular de forma imediata o sistema de defesa antiaérea nas ilhas, ursinho pimpão temerário em!!!kkk.
Quem tem medo dos russos são os americanos no já
mais do que provado motim a bordo do USS Donald
Cook após ter sido sobrevoado por, coincidentemente,
um Su-24 que tornou o sistema Aegis do navio inoperante.
Os britânicos estão apenas antecipando-se ao que fatalmente
ocorrerá, renovação das aeronaves argentinas e seja qual a
procedência, sueca, russa, chinesa , etc, irá alterar a
situação atual, então nada mais lógico e responsável que
antecipar-se.
Fossem os americanos, com certeza diante da compra de
uns poucos Su-24s e o Pentágono já teria dado início a
substituições nas ilhas.
Não houve motim no Cook, isso foi matéria plantada pelos russos, não tem a menor possibilidade disso ter acontecido, tem que ser muito néscio para acreditar numa bobagem dessa, nenhum SU24 hackeou um Aegis, procure se inteirar sobre o assunto e não acredite em tudo que escrevem na internet.
Prezado o assunto foi confirmado pelo DAN. Eu tb fiquei de boca aberta, se vc pensar que o AEGIS já tem sido gravado pelos Russos, não deve ter sido difícil arranjar recursos para uma contramedida dedicada. Tempo eles tiveram! Para vermos que, aquele turbo hélice Russo cheio de anteninhas e parecido com o Electra que de vez em quando fica incomodando os sistemas de defesa aérea da NATO, não tem nada de inofensivo. Tempos depois apareceu aquele SU-24 com o “antídoto”…. Não duvido nem um pouco!
Marco,
A guerra EW é algo mais complexo que isso… Atualmente, qualquer força armada competente emprega salto de frequências em seus sistemas, e é comum que se reserve algumas dessas frequências para uso específico em tempo de guerra. Ou seja, apenas “gravar” alguma coisa pode não ser determinante.
Que um jammer poderia interferir no AEGIS, isso poderia efetivamente ocorrer. Mas ao final, a potencia do sistema americano iria prevalecer, “engolindo” a interferência… Ademais, o próprio jammer poderia ter sua emissão rastreada, denunciando a posição do atacante.
Por fim, acionar um sistema de interferência eletrônica próximo a um destróier americano seria um ato de extrema imprudência, pois poderia ser interpretado como sinal de ataque iminente pelo navio americano, o que seria um ato de guerra. Enfim, as consequências de um ato como esse poderiam ser desastrosas. E os russos sabem disso… Tanto eles quando americanos já jogam esse jogo a muito tempo para se exporem dessa forma. Por tanto, é praticamente certeza que algo assim não ocorreu…
Néscio ou…sarcástico…não pensei que
alguém fosse acreditar que eu acreditei…rs