Uma fonte próxima ao Ministério da Defesa da Índia, disse que os testes serão realizados em quatro etapas, com um míssil diferente em cada etapa. No momento, já foram realizados com sucesso os testes terrestres e marítimos do míssil.
Os testes do míssil russo-indiano BrahMos a partir de um caça Su-30MKI da Força Aérea da Índia começarão no outono, disse a RIA Novosti nesta segunda-feira uma fonte próxima ao Ministério da Defesa da Índia.
“A primeira fase dos testes começará no final de outubro ou no início de novembro,” disse ela.
Os testes serão realizados em quatro fases, com um míssil diferente na cada etapa. Primeiramente eles vão testar uma maqueta com dimensões e massa real, depois essa maqueta será equipada com sensores, depois serão verificados os algoritmos como o míssil responde aos comandos e a sua capacidade de deixar o lançador e, por fim, o próprio míssil.
No início de agosto, o diretor geral da BrahMos Aerospace, Sudhir Mishra, disse à RIA Novosti que o míssil e o lançador estavam prontos para os testes, e que a empresa Hindustan Aeronautics havia modernizado o caça Su-30MKI e integrado o lançador de mísseis na aeronave.
A versão do míssil lançado a partir do caça é mais leve e tem a melhor estabilidade aerodinâmica.
A modernização do caça Su-30MKI e a integração do lançador de mísseis na aeronave foram realizadas por especialistas da Índia e da Rússia conjuntamente.
BrahMos é um míssil de cruzeiro supersónico que pode ser lançado de submarinos, navios, aviões ou de bases em terra. O nome BrahMos vem da junção dos nomes de dois rios: o rio Brahmaputra na Índia e o rio Moskva, na Rússia. O míssil atinge uma velocidade de Mach 2.8 a 3.0 e tem um alcance de 290 km.
FONTE: Sputniknews
Brahmos:
Custo unitário segundo o Wikipedia: 2.73 milhões de dólares. Com o dólar a 4,07 (cotação de hoje): Cada míssel sairia por 11,11 milhões de dólares;
SU 34: Custo unitário segundo o Wikipedia: 36 milhões de dólares. 146 milhões de reais por unidade.
Pelo que se diz, a oferta dos coreanos da KDX-II em 2011 foi de 420 milhões de dólares por unidade. Na oportunidade ofereceram 10 corvetas de 1.000 poucos toneladas de deslocamento como doação. Retirando-se essas corvetas, acho factível reduzir o valor de cada KDX-II para uns 350 milhões de dólares. KDX II então por 1,4 bi a unidade.
Então precisamos:
12 SU 34: 146 milhões x 12 = 1,7 bi de reais;
48 Brahmos para o SU’s + 20 para as KDX : 11,11 milhões x 68 = 755,4 Mi de reais.
4 KDX II: 1,4 bi X 4 = 5,6 bi de reais.
1,7 bi + 755,4mi + 5,6 bi = cerca de 8 bilhões de reais.
Está ai a conta de padaria para passarmos ao menos a ideia de que não vale uma aventura por aqui. O engraçado que a conta cabe muito bem dento da conta do Prosub.
Tivéssemos uma Marinha focada e que aceitasse ser o “rabo do tubarão”:
6 KDX II= 6 x 1,4 = 8,4 bi;
24 SU 34= 24 x 146 mi = 3,5 bi
96 + 30 brahmos = 126 = 1,3 bi
Total: 13,2 bi.
Engraçado, continua cabendo na conta do prosub. E se usássemos + 1 bi para fazer uma reforma geral nos IKL que são relativamente novos? Continuaria cabendo no Prosub. E se usássemos mais 2 bi para armar os meios citados até os dentes? Continuaria cabendo no Prosub. E se, além disso, separássemos uns 3 bi para comprar os navios mineiros suecos ou para comprar algumas corvetas Visby suecas? Apertado, mas continuaria cabendo.
E se em vez de tudo isso, separássemos de 4 a 6 bi de reais para compramos 4 submarinos convencionais com AIP? Ainda sim continuaríamos dentro do prosub.
” Ah não, mas e o TOT?” Acredito que seria mais vantajoso negociarmos bons offsets nas aquisições acima do que o tal TOT. Lembrando da proposta sueca que vimos essa semana, em que os compósitos seria construídos aqui. Muito poderia seguir essa linha de negociação. Dizem que a grande parte da “propulsão nuclear” do prosub, já era de domínio brasileiro. Mas enfim, é uma conta que não conta com grandes variáveis, mas ao menos dá para se ter uma ideia do que poderíamos fazer se nossa Marinha fosse mais humilde e realista.
bom notar que uma marinha com 24 SU 34 e com 06 boas fragatas, todos devidamente armados e com 4 à 8 submarinos circulando por ai, faria qualquer Marinha pensar pelo menos duas vezes antes de passar por aqui. Soma-se a isso, algumas corvetas, alguns meios de defesa costeira ( mísseis de médio alcance com lançamento da costa e navios mineiros, por exemplo) e a competência constitucional de defesa da soberania estaria cumprida. Aproveite e some, ainda, os meios de apoio logístico, como 02 ou 03 NDD menores (como o Makassar) e nossos vizinhos se colocariam em seus devidos lugares. Nossa Marinha não precisa ter capacidade de projeção de força lá do outro lado do globo. Atendendo nossa constituição basta, no máximo, alcançarmos a costa africana e isso como um plus. Quer participar de missões de paz mande um navio menor, principalmente visando o adestramento dos marinheiros. Não vejo como uma participação brasileira no Haiti ou no Líbano, por exemplo, pode demandar o uso de um Tomahawk ou similar. Isso, definitivamente, não seria uma missão de paz.
Felipe, não se trata de mandar o que se quer. A ONU é quem diz o que precisa. Se ela quer uma fragata, vai uma fragata, se ela quer uma corveta, vai uma corveta. É bom deixar isso claro pq não é a MB que determina o tipo de navio e sim a ONU quem diz o que quer.
Padilha, qual é a exigência atual para a UNIFIL? Pois o que vemos é a Substituição constante entre fragatas e corvetas. Mas enfim, o que acho é que a Marinha deveria ter foco. É interessante a participação do Brasil em missões da ONU, mas essa não é a missão primária da MB. E esse papo de que é de extrema importância para o Brasil visando o CS da ONU não cola mais. Pois com nossa política externa e interna, podemos instaurar a paz no Oriente médio e acabar com a fome da África que não conseguiremos. Foco é a palavra de ordem. O submarino nuclear é de extrema importância para a dissuasão, mas não sozinho, principalmente se tratando de um país com nossas dimensões.
Minhas contas são tolas. São contas de um leigo. Não levam em consideração uma infinidade de “variáveis”. Mas sem se atentar a detalhes, podemos comparar. A verdade é que a conta do Prosub cobre vários outros projetos, onde teríamos o dobro, o terço ou quádruplo de projeção de força, dissuasão, negação de mar, etc. E como disse, acredito que cerca de 17 bilhões de reais em aquisições, garantiria um enorme offset, bem superior aos avanços industriais oriundos do acordo com a França. Por fim, é um saco ficar apontando problema sendo que o contrato já está em plena execução, mas a questão é que continua-se a cometer os erros do Prosub e para uma MB com restrições orçamentárias pode significar nada menos que o fim dela.
Brahmos:
Custo unitário segundo o Wikipedia: 2.73 milhões de dólares. Com o dólar a 4,07 (cotação de hoje): Cada míssel sairia por 11,11 milhões de dólares;
SU 34: Custo unitário segundo o Wikipedia: 36 milhões de dólares. 146 milhões de reais por unidade.
Pelo que se diz, a oferta dos coreanos da KDX-II em 2011 foi de 420 milhões de dólares por unidade. Na oportunidade ofereceram 10 corvetas de 1.000 poucos toneladas de deslocamento como doação. Retirando-se essas corvetas, acho factível reduzir o valor de cada KDX-II para uns 350 milhões de dólares. KDX II então por 1,4 bi a unidade.
Então precisamos:
12 SU 34: 146 milhões x 12 = 1,7 bi de reais;
48 Brahmos para o SU’s + 20 para as KDX : 11,11 milhões x 68 = 755,4 Mi de reais.
4 KDX II: 1,4 bi X 4 = 5,6 bi de reais.
1,7 bi + 755,4mi + 5,6 bi = cerca de 8 bilhões de reais.
Está ai a conta de padaria para passarmos ao menos a ideia de que não vale uma aventura por aqui. O engraçado que a conta cabe muito bem dento da conta do Prosub.
Tivéssemos uma Marinha focada e que aceitasse ser o “rabo do tubarão”:
6 KDX II= 6 x 1,4 = 8,4 bi;
24 SU 34= 24 x 146 mi = 3,5 bi
96 + 30 brahmos = 126 = 1,3 bi
Total: 13,2 bi.
Engraçado, continua cabendo na conta do prosub. E se usássemos + 1 bi para fazer uma reforma geral nos IKL que são relativamente novos? Continuaria cabendo no Prosub. E se usássemos mais 2 bi para armar os meios citados até os dentes? Continuaria cabendo no Prosub. E se, além disso, separássemos uns 3 bi para comprar os navios mineiros suecos ou para comprar algumas corvetas Visby suecas? Apertado, mas continuaria cabendo.
E se em vez de tudo isso, separássemos de 4 a 6 bi de reais para compramos 4 submarinos convencionais com AIP? Ainda sim continuaríamos dentro do prosub.
” Ah não, mas e o TOT?” Acredito que seria mais vantajoso negociarmos bons offsets nas aquisições acima do que o tal TOT. Lembrando da proposta sueca que vimos essa semana, em que os compósitos seria construídos aqui. Muito poderia seguir essa linha de negociação. Dizem que a grande parte da “propulsão nuclear” do prosub, já era de domínio brasileiro. Mas enfim, é uma conta que não conta com grandes variáveis, mas ao menos dá para se ter uma ideia do que poderíamos fazer se nossa Marinha fosse mais humilde e realista.
bom notar que uma marinha com 24 SU 34 e com 06 boas fragatas, todos devidamente armados e com 4 à 8 submarinos circulando por ai, faria qualquer Marinha pensar pelo menos duas vezes antes de passar por aqui. Soma-se a isso, algumas corvetas, alguns meios de defesa costeira ( mísseis de médio alcance com lançamento da costa e navios mineiros, por exemplo) e a competência constitucional de defesa da soberania estaria cumprida. Aproveite e some, ainda, os meios de apoio logístico, como 02 ou 03 NDD menores (como o Makassar) e nossos vizinhos se colocariam em seus devidos lugares. Nossa Marinha não precisa ter capacidade de projeção de força lá do outro lado do globo. Atendendo nossa constituição basta, no máximo, alcançarmos a costa africana e isso como um plus. Quer participar de missões de paz mande um navio menor, principalmente visando o adestramento dos marinheiros. Não vejo como uma participação brasileira no Haiti ou no Líbano, por exemplo, pode demandar o uso de um Tomahawk ou similar. Isso, definitivamente, não seria uma missão de paz.
Felipe, não se trata de mandar o que se quer. A ONU é quem diz o que precisa. Se ela quer uma fragata, vai uma fragata, se ela quer uma corveta, vai uma corveta. É bom deixar isso claro pq não é a MB que determina o tipo de navio e sim a ONU quem diz o que quer.
Padilha, qual é a exigência atual para a UNIFIL? Pois o que vemos é a Substituição constante entre fragatas e corvetas. Mas enfim, o que acho é que a Marinha deveria ter foco. É interessante a participação do Brasil em missões da ONU, mas essa não é a missão primária da MB. E esse papo de que é de extrema importância para o Brasil visando o CS da ONU não cola mais. Pois com nossa política externa e interna, podemos instaurar a paz no Oriente médio e acabar com a fome da África que não conseguiremos. Foco é a palavra de ordem. O submarino nuclear é de extrema importância para a dissuasão, mas não sozinho, principalmente se tratando de um país com nossas dimensões.
Minhas contas são tolas. São contas de um leigo. Não levam em consideração uma infinidade de “variáveis”. Mas sem se atentar a detalhes, podemos comparar. A verdade é que a conta do Prosub cobre vários outros projetos, onde teríamos o dobro, o terço ou quádruplo de projeção de força, dissuasão, negação de mar, etc. E como disse, acredito que cerca de 17 bilhões de reais em aquisições, garantiria um enorme offset, bem superior aos avanços industriais oriundos do acordo com a França. Por fim, é um saco ficar apontando problema sendo que o contrato já está em plena execução, mas a questão é que continua-se a cometer os erros do Prosub e para uma MB com restrições orçamentárias pode significar nada menos que o fim dela.
essa sim é uma arma de respeito se os argentinos tivesse um conjunto desses ai sim que ninguém ia dormir em Londres, mas se o brasil não tem condições menos ainda eles
Ter alguns Sukhois e BrahMos disponíveis não irias tirar o sono de
ninguém em Londres, pois não há nenhum navio da Royal Navy por
aqui com exceção do HMS Clyde um navio de patrulha oceânico baseado
nas Falklands.
O que poderia tirar o sono de alguém seria os argentinos terem uma capacidade
anfíbia semelhante a que tem o Reino Unido para lidar com tropas bem treinadas e
armadas como há hoje nas Falklands e não aquela miséria que os argentinos
encontraram quando da invasão.
Oque realmente é um grande empecilho e deve ser discutido é o moral das tropas Sul Americanas.
Nada ainda ter fabulosos meios materiais (caças/navios/CCs) e a tropa ainda recruta e bizonha. Sem contar o histórico de batalhas latino americano onde os oficiais bem nutridos e os praças à mingua no TO!!
Antes de sonharmos com Bramos, Sukoy, Jas 39 precisamos encontrar um meio incluir na cabeça de cada soldado que ele é importante para cada conquista alcançada pelos vetores materiais.
Caso isto não ocorra iremos vislumbrar o mesmo destino das batalhas como Malvinas, Vietinã, etc
Proud,
Algo que fica transparente em alguns conflitos é que uma força armada bem adestrada e enxuta pode valer mais que um corpo inchado de conscritos…
O caso da Guerra das Malvinas é emblemático… Ao contrário do que muita gente acredita, as forças argentinas de terra estavam bem equipadas para defender as ilhas, e poderiam teoricamente ter oferecido uma resistência muito maior. Ocorre que era uma força essencialmente de recrutas e seu adestramento era pobre… Não raro, os soldados portenhos eram simplesmente superados pelas forças do Reino Unido em táticas.
É evidente que uma força armada deve estar equipada para fazer a diferença, mas isso de nada servirá se não for adequadamente adestrada…
Já o Vietnam, foi um caso a parte de determinação e superação da estratégia… As táticas essencialmente eram eficientes dos dois lados, mas a estratégia americana ( determinada essencialmente por políticos ) era deficiente em vários pontos.
No que tange a determinação, influência moral é fator fundamental para se levar adiante qualquer campanha militar. E no que diz respeito a Vietnam, chegou-se a algo próximo de uma “consciência coletiva” com relação ao povo, incutindo-se o ideal de unificação massivamente… No caso americano, não havia um objetivo claro, o que destruiu a determinação em continuar a luta…
Dalton, se a Argentina tivesse a posse de armamentos russos, a história das ilhas Falklands seria outra.
Além do que você citou no teu comentário acima; os argentinos teriam que ter também armas nucleares como a Inglaterra tem. Mas os argentinos, assim como nós, renunciaram a posse de armas nucleares. Portanto, eles não podem falar ” grosso”. As Malvinas continuarão a ser Falklands .
A velocidade desse míssil torna quase indefensável e ainda tendo um Sukhoi como plataforma se torna ainda mais mortal.
Arma verdadeiramente incrível, mas necessita de um caça pesado, que nós não temos e nunca teremos, quem sabe para o nosso subnuc…
Eu ia dizer “quem nos dera” mas teria que acrescentar uma série de pré requisitos necessários para nossas forças utilizassem tal meio por aqui, seria enfadonho escrever toda a infra estrutura, ja que não temos quase nenhuma.
Agora realmente como o amigo disse acima, este vetor tem uma empregabilidade incrível, podendo ser utilizado por diversos meios, e devido a sua alta velocidade fica quase improvável sua detecção a tempo de sistemas de defesa atuarem.
O Sukhoi pode ….
Esta é uma arma tática que impõe respeito podendo ser usada por aviões, navios e transporte terrestre algo assim que tínhamos que passar em produzir , mais tá difícil fazer o tal AT/300 matador.
essa sim é uma arma de respeito se os argentinos tivesse um conjunto desses ai sim que ninguém ia dormir em Londres, mas se o brasil não tem condições menos ainda eles
Ter alguns Sukhois e BrahMos disponíveis não irias tirar o sono de
ninguém em Londres, pois não há nenhum navio da Royal Navy por
aqui com exceção do HMS Clyde um navio de patrulha oceânico baseado
nas Falklands.
O que poderia tirar o sono de alguém seria os argentinos terem uma capacidade
anfíbia semelhante a que tem o Reino Unido para lidar com tropas bem treinadas e
armadas como há hoje nas Falklands e não aquela miséria que os argentinos
encontraram quando da invasão.
Oque realmente é um grande empecilho e deve ser discutido é o moral das tropas Sul Americanas.
Nada ainda ter fabulosos meios materiais (caças/navios/CCs) e a tropa ainda recruta e bizonha. Sem contar o histórico de batalhas latino americano onde os oficiais bem nutridos e os praças à mingua no TO!!
Antes de sonharmos com Bramos, Sukoy, Jas 39 precisamos encontrar um meio incluir na cabeça de cada soldado que ele é importante para cada conquista alcançada pelos vetores materiais.
Caso isto não ocorra iremos vislumbrar o mesmo destino das batalhas como Malvinas, Vietinã, etc
Proud,
Algo que fica transparente em alguns conflitos é que uma força armada bem adestrada e enxuta pode valer mais que um corpo inchado de conscritos…
O caso da Guerra das Malvinas é emblemático… Ao contrário do que muita gente acredita, as forças argentinas de terra estavam bem equipadas para defender as ilhas, e poderiam teoricamente ter oferecido uma resistência muito maior. Ocorre que era uma força essencialmente de recrutas e seu adestramento era pobre… Não raro, os soldados portenhos eram simplesmente superados pelas forças do Reino Unido em táticas.
É evidente que uma força armada deve estar equipada para fazer a diferença, mas isso de nada servirá se não for adequadamente adestrada…
Já o Vietnam, foi um caso a parte de determinação e superação da estratégia… As táticas essencialmente eram eficientes dos dois lados, mas a estratégia americana ( determinada essencialmente por políticos ) era deficiente em vários pontos.
No que tange a determinação, influência moral é fator fundamental para se levar adiante qualquer campanha militar. E no que diz respeito a Vietnam, chegou-se a algo próximo de uma “consciência coletiva” com relação ao povo, incutindo-se o ideal de unificação massivamente… No caso americano, não havia um objetivo claro, o que destruiu a determinação em continuar a luta…
Dalton, se a Argentina tivesse a posse de armamentos russos, a história das ilhas Falklands seria outra.
Além do que você citou no teu comentário acima; os argentinos teriam que ter também armas nucleares como a Inglaterra tem. Mas os argentinos, assim como nós, renunciaram a posse de armas nucleares. Portanto, eles não podem falar ” grosso”. As Malvinas continuarão a ser Falklands .
A velocidade desse míssil torna quase indefensável e ainda tendo um Sukhoi como plataforma se torna ainda mais mortal.
Arma verdadeiramente incrível, mas necessita de um caça pesado, que nós não temos e nunca teremos, quem sabe para o nosso subnuc…
Eu ia dizer “quem nos dera” mas teria que acrescentar uma série de pré requisitos necessários para nossas forças utilizassem tal meio por aqui, seria enfadonho escrever toda a infra estrutura, ja que não temos quase nenhuma.
Agora realmente como o amigo disse acima, este vetor tem uma empregabilidade incrível, podendo ser utilizado por diversos meios, e devido a sua alta velocidade fica quase improvável sua detecção a tempo de sistemas de defesa atuarem.
O Sukhoi pode ….
Esta é uma arma tática que impõe respeito podendo ser usada por aviões, navios e transporte terrestre algo assim que tínhamos que passar em produzir , mais tá difícil fazer o tal AT/300 matador.