O Mar Báltico é o cenário atual das maiores manobras navais da OTAN, e alguns exercícios em que a Espanha participa, incorporados em uma frota de 50 embarcações militares, e que provocam dúvidas na Rússia.
Na verdade, Moscou está monitorando de perto os movimentos militares na área, e o porta-aviões Juan Carlos I comprovou isso quando um caça russo Su-24 fez uma passagem baixa bem próxima do navio Capitânia da Armada espanhola.
Nas imagens que acompanham esta informação, foram gravadas pelos tripulantes navio a partir da ilha do porta-aviões Juan Carlos I, e é possível ver um caça Sukhoi Su-24M Fencer, voando a baixa velocidade e a poucos metros ao lado do navio.
A aeronave russa foi detectada pelo radar a uma longa distância e a tripulação do navio foi informada de que o caça estava vindo direto para a área onde eles estavam. Nenhum tipo de medida de proteção foi acionada, mesmo porque não foi considerado que tivesse “intenções hostis”, embora seja entendido como uma mensagem de desaprovação às manobras pela Rússia.
Saber antecipadamente a direção do caça permitiu que a tripulação fizesse uma gravação com um telefone celular da passagem do Su-24 pelo bordo do navio.
Entretanto, na Marinha espanhola, entende-se que esse movimento tem um certo caráter de “desafio”, pois apesar de ser realizado em águas internacionais, a proximidade com o navio poderia colocar em risco as operações aéreas.
Como visto nas imagens, no convoo do porta-aviões há dois caças McDonnell Douglas AV-8B Harrier II do 9ª Escuadrilla de Aeronaves acionados e prontos para decolar.
Antes de uma aeronave decolar, conforme estabelecido pelo protocolo, um helicóptero de resgate (Pedro) decola para estar pronto para agir o mais rápido possível no caso de um incidente/acidente no mar. A manobra do caça russo, portanto, tem um papel imprudente, pois havia o risco de um acidente entre ele e o helicóptero de resgate.
O incidente lembra outro caso controverso ocorrido em 2016, quando dois Su-24 sobrevoaram o destróier norte-americano USS Donald Cook (baseado em Rota) no Mar Negro. Para os EUA, eram manobras “inseguras, potencialmente perigosas”. Em 2015, outro caso semelhante foi registrado e relatado pelo Pentágono.
O Juan Carlos I participa da manobra Baltops, um dos exercícios anuais mais importantes da OTAN. As águas do Báltico abrigam 50 navios, dois submarinos, 36 aeronaves e cerca de 9.000 militares de várias nações aliadas.
As fragatas F-102 Almirante Juan de Borbón e F-105 Cristóbal Colón também estão presentes na frota. As duas fragatas são equipadas com o sistema Aegis, capaz de detectar e neutralizar ameaças aéreas.
Esses incidentes são países provocando países em mares internacionais, esta na hora de reunião entre países e traçarem uma conduta amistosa de que em águas distantes pertencem ao mundo e todos são filhos de Deus e os exercícios realizados por cada país são apenas para manter suas tropas bem treinadas para alguma emergência de seu País.
As filmagens sempre saem com imagem ruim…num tem nenhuma câmera hd aí? 240P ainda é da idade da pedra.
O exercício foi realizado em águas internacionais, assim reconhecido por todos, inclusive a Russia, como país lindeiro.
De Luca, Vicente Roberto.
Esse pediu pra levar um míssil viu!!!
provocação foi realiza um exercício próximo a rússia, a atitude dos russos foi perigosa mais a atitude da otan também tá sendo irresponsável, parece que todo mundo quê vê o cinco pegar fogo. vamos vê no que vai dá? espero que se sente a mesa e ponha suas diferenças de lado.
Por isso o Motivo de se ter uma Aeronave Voado na Área de Operação. Duvido se Tivesse 02 Harrier na Área ele esse faria essa graca. É só colar na cauda dele e deixar claro que qualquer movimento ele vai ser apagado.
Harrier na cola de um SU 24?? Os Harrier nem são supersonicos.