O Brahmos de lançamento vertical usa 1 booster acelerador foguete e 1 estabilizador de direção por foguete ejetavel no nariz do missil … repare que o estabilizador direcionador é ejetado logo após o míssil tomar a direção correta mas o foguete acelerador continua acionado até que o míssil ganhe velocidade suficiente para comprimir o ar em sua câmara de combustão e dar início ao motor ramjet.
Wilhorv, o calibre 40mm equipado com espoleta de proximidade é um oponente de respeito contra misseis com este perfil de ataque. O segredo esta no tempo de detecção do míssil assim como engajamento contra o mesmo.
O fato do AV-MT 300 ser subsônico não o torna defasado tecnologicamente… para se ter uma ideia o novíssimo míssil anti navio LRASM dos EUA é subsônico, mas engloba tantas outras técnicas e qualidades que o torna um dos mais avançados do mundo … o que pode tornar um míssil nascer defasado é uma baixa capacidade de sobrevivencia em ambiente saturado eletronicamente, ou seja, se o seu radar for facilmente jameável pelos sistemas EW do navio alvo… também uma baixa capacidade de diferenciar o alvo de um chamariz seria um ponto fraco, alcance eficaz irrelevante, probabilidade de erro muito grande (CEP), etc… esses são pontos que com certeza tornariam um artefato defasado tecnologicamente porém pelo pouco que se sabe do AV-MT de cruzeiro é que ele deverá ter guiagem inercial e orientação final por GPS, se será robusto contra interferência não sabemos… se teremos acesso ao código “P” do GPS não sabemos, se terá correlação com imagem do alvo previamente captada (DSMAC) também não sabemos, se terá radar altímetro para voo baixo contornando o relevo (TERCOM) também não sabemos, o seu alcance está em um nível aceitável para um míssil de cruzeiro (igual ao do Brahmos e pouca coisa menos que um Scalp)… a velocidade subsônica é útil em mísseis cruise pois usando a propulsão turbo fan gera menos calor e consequentemente é captado a distancias menores pelas alças eletro ópticas e sensores térmicos das defesas de ponto do alvo… se vir a ser construída uma versão com capacidade anti navio com radar ativo na fase terminal e altímetro para voo sea skimming o mesmo estaria um nível acima do Exocet Block III 180km e do Harpoon 200 Km por exemplo… o Brahmos tem a vantagem da altíssima velocidade mas perde na discrição pois sensores IRST podem detectá-lo desde o limite do horizonte e já começar a combate-lo embora isso não seja grande vantagem pois o tempo para o impacto é de cerca de 20 a 30 segundos desde horizonte radar no mar.
Fico me perguntando….a chance dos canhões ciws de 20…30…e 40 mm são mínimas né? Não só pela velocidade, mas também pelo tamanho destes mísseis e sua capacidade de voar praticamente roçando as ondas.
Ou seja….o navio já era….
Pedro2964
O Brahmos de lançamento vertical usa 1 booster acelerador foguete e 1 estabilizador de direção por foguete ejetavel no nariz do missil … repare que o estabilizador direcionador é ejetado logo após o míssil tomar a direção correta mas o foguete acelerador continua acionado até que o míssil ganhe velocidade suficiente para comprimir o ar em sua câmara de combustão e dar início ao motor ramjet.
Wilhorv, o calibre 40mm equipado com espoleta de proximidade é um oponente de respeito contra misseis com este perfil de ataque. O segredo esta no tempo de detecção do míssil assim como engajamento contra o mesmo.
IDN
O fato do AV-MT 300 ser subsônico não o torna defasado tecnologicamente… para se ter uma ideia o novíssimo míssil anti navio LRASM dos EUA é subsônico, mas engloba tantas outras técnicas e qualidades que o torna um dos mais avançados do mundo … o que pode tornar um míssil nascer defasado é uma baixa capacidade de sobrevivencia em ambiente saturado eletronicamente, ou seja, se o seu radar for facilmente jameável pelos sistemas EW do navio alvo… também uma baixa capacidade de diferenciar o alvo de um chamariz seria um ponto fraco, alcance eficaz irrelevante, probabilidade de erro muito grande (CEP), etc… esses são pontos que com certeza tornariam um artefato defasado tecnologicamente porém pelo pouco que se sabe do AV-MT de cruzeiro é que ele deverá ter guiagem inercial e orientação final por GPS, se será robusto contra interferência não sabemos… se teremos acesso ao código “P” do GPS não sabemos, se terá correlação com imagem do alvo previamente captada (DSMAC) também não sabemos, se terá radar altímetro para voo baixo contornando o relevo (TERCOM) também não sabemos, o seu alcance está em um nível aceitável para um míssil de cruzeiro (igual ao do Brahmos e pouca coisa menos que um Scalp)… a velocidade subsônica é útil em mísseis cruise pois usando a propulsão turbo fan gera menos calor e consequentemente é captado a distancias menores pelas alças eletro ópticas e sensores térmicos das defesas de ponto do alvo… se vir a ser construída uma versão com capacidade anti navio com radar ativo na fase terminal e altímetro para voo sea skimming o mesmo estaria um nível acima do Exocet Block III 180km e do Harpoon 200 Km por exemplo… o Brahmos tem a vantagem da altíssima velocidade mas perde na discrição pois sensores IRST podem detectá-lo desde o limite do horizonte e já começar a combate-lo embora isso não seja grande vantagem pois o tempo para o impacto é de cerca de 20 a 30 segundos desde horizonte radar no mar.
Fico me perguntando….a chance dos canhões ciws de 20…30…e 40 mm são mínimas né? Não só pela velocidade, mas também pelo tamanho destes mísseis e sua capacidade de voar praticamente roçando as ondas.
Ou seja….o navio já era….
Outra chance ” perdida ” pela MB .
A existência do BrahMos faria o AV-TM 300 nacional nascer com tecnologia defasada? Levando em conta que ele é subsônico e não é “furtivo”.
Padilha, a MB andou avaliando o BrahMos ou é conversa/boato?
Boato
quando lançado verticalmente ele usa dois boosters?
O nível de precisão é impressionante!