DF-10 (Dong Feng, Vento Oriental) – mísseis de cruzeiro chineses, superfície-superfície, a serviço da Força de Mísseis do Exército de Libertação Popular da China. Esses mísseis (antes referidos como CJ-10 – Chang Jian, Espada Longa) de alcance estimado de até 2.500 km.
Alex o acordo visa a exportação não a construção o que esta correndo nos bastidores da OTAN é que os EUA estão pedindo aos integrantes que votem contra uma lei que proibe as armas nucleares o que é estranho já que os EUA querem proibir que outros paises as tenham caso Brasil mas as deles eles não querem se desfazer os caras são mesmo um bando de hipócritas.
Se a China colocar esses mísseis nas suas ilhas artificiais fecha o Mar da China contra alvos de superfície… e colocando mais uns S-400 e HQ-9 fecha também o espaço aéreo… daí é só colocar uns DF-21 lá para estender o perímetro defensivo lá para o meio do Pacífico e para completar uns esquadrões de caças stealth J-20, pronto, ninguém nunca mais mexe com eles… os países vizinhos é só dar dinheiro que eles abandonam os EUA e começam a raciocinar no sentido de exploração conjunta e joint ventures empresariais ao invés de confrontação “mandada”.
Mais uma vez… não é proibido CONSTRUIR mísseis com mais de 300 km de alcance, e sim VENDER mísseis com mais de 300 km de alcance para outras nações… o alcance do AVMT-300 é de 300 km porque isso foi o máximo que eles conseguiram com o combustível que cabe dentro dele alimentando um turbojato que consome vorazmente esse combustível… também deve estar atrelado a ideia de comercialização da arma sem restrições pelo tratado. Mas se um a Avibrás desenvolver um motor turbofan igual do tomahawk e conseguir 1000 km de alcance nada nos impede de produzi los para o exército brasileiro, o tratado só nos impede de vender… depois só vai ficar faltando para nós criarmos uma rede de satélites e o nosso próprio sistema de posicionamento global para orientar os mísseis (rsrsrsrsss) e também uma rede ELINT e de reconhecimento SAR para captar sinais e imagens dos alvos para orientar o míssil e lógico, também criar o nosso próprio Digital Scene Matching Area Correlator (DSMAC).
desconheço esse tratado de proibição de construção de misseis com mais de 300km de alcance, pode me passar um link sobre ele para eu melhor me informar?
O acordo proibe a “proliferacao” de tecnologia de misseis com alcance superior a 300km. Ou seja, proibe a venda, e nao o desenvolvimento para uso local.
Ha ha ha ha ha….A China assinou aquele “acordo” de não construção de mísseis com mais de 300 km? E os States que são signatários, porque continuam a construir seus balísticos? Só aqui se fala na não construção de cruzeiros de longo alcance. Balísticos? Nem pensar!
Alex o acordo visa a exportação não a construção o que esta correndo nos bastidores da OTAN é que os EUA estão pedindo aos integrantes que votem contra uma lei que proibe as armas nucleares o que é estranho já que os EUA querem proibir que outros paises as tenham caso Brasil mas as deles eles não querem se desfazer os caras são mesmo um bando de hipócritas.
Se a China colocar esses mísseis nas suas ilhas artificiais fecha o Mar da China contra alvos de superfície… e colocando mais uns S-400 e HQ-9 fecha também o espaço aéreo… daí é só colocar uns DF-21 lá para estender o perímetro defensivo lá para o meio do Pacífico e para completar uns esquadrões de caças stealth J-20, pronto, ninguém nunca mais mexe com eles… os países vizinhos é só dar dinheiro que eles abandonam os EUA e começam a raciocinar no sentido de exploração conjunta e joint ventures empresariais ao invés de confrontação “mandada”.
Mais uma vez… não é proibido CONSTRUIR mísseis com mais de 300 km de alcance, e sim VENDER mísseis com mais de 300 km de alcance para outras nações… o alcance do AVMT-300 é de 300 km porque isso foi o máximo que eles conseguiram com o combustível que cabe dentro dele alimentando um turbojato que consome vorazmente esse combustível… também deve estar atrelado a ideia de comercialização da arma sem restrições pelo tratado. Mas se um a Avibrás desenvolver um motor turbofan igual do tomahawk e conseguir 1000 km de alcance nada nos impede de produzi los para o exército brasileiro, o tratado só nos impede de vender… depois só vai ficar faltando para nós criarmos uma rede de satélites e o nosso próprio sistema de posicionamento global para orientar os mísseis (rsrsrsrsss) e também uma rede ELINT e de reconhecimento SAR para captar sinais e imagens dos alvos para orientar o míssil e lógico, também criar o nosso próprio Digital Scene Matching Area Correlator (DSMAC).
desconheço esse tratado de proibição de construção de misseis com mais de 300km de alcance, pode me passar um link sobre ele para eu melhor me informar?
O acordo proibe a “proliferacao” de tecnologia de misseis com alcance superior a 300km. Ou seja, proibe a venda, e nao o desenvolvimento para uso local.
Ha ha ha ha ha….A China assinou aquele “acordo” de não construção de mísseis com mais de 300 km? E os States que são signatários, porque continuam a construir seus balísticos? Só aqui se fala na não construção de cruzeiros de longo alcance. Balísticos? Nem pensar!