A Marinha do Brasil enviará a Fragata Independência (F 44) para integrar a Força-Tarefa Marítima (FTM) da Força Interina das Nações Unidas do Líbano (UNIFIL), em substituição à Corveta Barroso (V 34), que tem seu retorno para o Brasil previsto para o mês de abril.
O Navio partirá da Base Naval do Rio de Janeiro (BNRJ) no dia 31 de janeiro, às 10h, para iniciar a sua primeira participação em uma Missão de Paz. Após o suspender, fará escalas logísticas nos portos de Natal (Brasil), Praia (Cabo Verde), Las Palmas (Espanha) e Toulon (França), com a previsão de chegar em Beirute (Líbano), sua base principal, no dia 08 de março.
A Fragata é comandada pelo Capitão-de-Fragata Marcelo Belniaki e conta com uma tripulação de 256 militares, incluindo um Destacamento de Fuzileiros Navais e um Destacamento Aéreo Embarcado (DAE), que vai pela primeira vez com uma aeronave UH-12 Esquilo, do 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral (HU-1), como aeronave orgânica.
A UNIFIL foi criada pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1978 e conta com a participação de diversos países, incluindo o Brasil, e é composta por cerca de 12 mil militares e policiais, além de funcionários civis.
A Marinha do Brasil, no dia 29 de setembro de 2011, foi autorizada pelo Congresso Nacional a enviar um Navio para integrar essa Força-Tarefa. Desde então, um Navio da Marinha do Brasil se faz presente naquela região, contribuindo para a segurança das fronteiras marítimas do Líbano, com vistas a evitar o ingresso ilegal de armas ou materiais correlatos naquele país, e incrementar o adestramento dos quadros da Marinha de Guerra Libanesa.
FONTE: MB
Andre, nenhuma escolta da nossa Marinha está apta para portar um helicóptero SH-16 seahawk em seu covoo e hangar!
Parece que ja vi foto dele por aqui embarcado em uma fragata!
Um “seahawk” não é compatível com uma fragata classe Niterói que opera com helicópteros leves como o Super Lynx e o Esquilo enquanto uma “Greenhalgh” pode embarcar 2 leves embora apenas um seja embarcado normalmente.
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Desconfio que por conta das “Greenhalghs” não terem sido modernizadas como as “Niteróis”
e/ou possuírem uma tripulação maior não seriam as mais indicadas para uma longa missão.
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Quanto ao “navio patrulha” ele levou peças para o conserto da fragata União retornando logo em seguida.
Bem que poderiam levar um seahawk dessa vez! Ja que é para adquirir experiência em um cenário de atuação real… Nem que seja para compensar o investimento neles!
Será que usar o Greenhalgh e o Rademaker nessa missão para encerrar suas carreiras não seria digno? Eles estão tão zoados assim? Até um navio patrulha foi enviado para o Líbano! Ou eles não aguentam uma jornada tão longa assim?
De qualquer forma, boa sorte aos marinheiros e boa navegação ao F44.