Den Helder – Pela primeira vez desde o fim da II Guerra Mundial, um míssil balístico será disparado do continente europeu e a Marinha Real da Holandesa irá interceptá-lo. Isso acontecerá durante a At Sea Demonstration 2015 (ASD 2015), um importante exercício de defesa contra mísseis balísticos realizado no Atlântico, entre a Escócia e a Islândia. O exercício começou em 19 de outubro.
Da ilha escocesa de Benbecula, um míssil balístico Terrier-Orion será lançado. A fragata Zr. Ms. De Zeven Provinciën acompanhará esse míssil com seu radar e enviará os dados para o destroier americano USS Ross. O USS Ross irá interceptar o foguete com um míssil Standard (SM-3) fora da atmosfera. Simultaneamente, o navio da Marinha Real da Holandesa detectará mísseis anti-navio e os engajará com seus mísseis Standard (SM-2). Simultaneamente a defesa contra mísseis balísticos e mísseis anti-navio é chamada de “Integrated Air and Missile Defense”.
A capacidade da fragata De Zeven Provinciën para rastrear mísseis balísticos, preservando simultaneamente a sua própria capacidade de defesa aérea é único no mundo. O navio é capaz de fazê-lo usando o radar SMART-L modificado, desenvolvido pela Thales Nederland.
Todos os quatro navios que pertencem ao comando de fragatas de Defesa Aérea (LCF) da Marinha Real Holandesa, será atualizado com este radar nos próximos anos. A Marinha Real Holandesa com esta contribuição usando este radar de moderna tecnologia, que é líder no mundo, faz uma contribuição importante para o Integrated Air and Missile Defense” da NATO.
Nova tecnologia
Durante a demonstração no mar, escoltas da Holanda, Estados Unidos, Canadá, Inglaterra, França, Itália, Noruega e Espanha estarão participando. No total, há dez navios de oito países diferentes. Durante o ASD 2015 esses países utilizarão as novas tecnologias para realizar a defesa antimíssil simultânea. A demonstração é comandada pelo comandante holandês Frank Sijtsma com uma equipe internacional a bordo da fragata De Zeven Provinciën.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: Denhelderactueel
Será que a Otan conseguiria interceptar um míssil tipo BraMos… eu acho que ainda não, talvez com os futuros Lasers.
Um abraço.
Diego,
Não é impossível interceptar um míssil como o Brahmos. Sistemas de defesa de ponto como o Phalanx e o RAM tem tempo de reação de segundos… A questão gira em torno da quantidade desses petardos que forem lançados… É extremamente difícil segurar um ataque de saturação dessas armas…
Como sempre digo, esta deveria ser a fragata do PROSUPER, encaixa como uma luva para escolta da frota. E os holandeses podem prover todos os outros meios do pacote com louvor, sem contar a grande assistência que poderiam dar a construção da classe Tamandaré bem como na qualificação de profissionais do ramo naval seja civil ou militar.
Saudações.
Não sei se é verdade amigo Bardini,mas diz a lenda que os Holandeses não repassam nada…
Olha, se você levar em conta a parceria entre DAMEN e a Marinha da Indonésia vai ver que é só lenda. E além do mais, se for previsto em contraro que um termo deve ter “transferência” de tecnologia, ele o terá, por obrigação da lei, logo, cabe a MB fazer as suas exigências em contrato e este a assegurará de qualquer surpresa.
Será que a Otan conseguiria interceptar um míssil tipo BraMos… eu acho que ainda não, talvez com os futuros Lasers.
Um abraço.
Diego,
Não é impossível interceptar um míssil como o Brahmos. Sistemas de defesa de ponto como o Phalanx e o RAM tem tempo de reação de segundos… A questão gira em torno da quantidade desses petardos que forem lançados… É extremamente difícil segurar um ataque de saturação dessas armas…
Como sempre digo, esta deveria ser a fragata do PROSUPER, encaixa como uma luva para escolta da frota. E os holandeses podem prover todos os outros meios do pacote com louvor, sem contar a grande assistência que poderiam dar a construção da classe Tamandaré bem como na qualificação de profissionais do ramo naval seja civil ou militar.
Saudações.
Não sei se é verdade amigo Bardini,mas diz a lenda que os Holandeses não repassam nada…
Olha, se você levar em conta a parceria entre DAMEN e a Marinha da Indonésia vai ver que é só lenda. E além do mais, se for previsto em contraro que um termo deve ter “transferência” de tecnologia, ele o terá, por obrigação da lei, logo, cabe a MB fazer as suas exigências em contrato e este a assegurará de qualquer surpresa.