Em 21 de outubro de 2016, sob a liderança do Ministro da Defesa da Rússia, Sergey Shoigu, o exército russo concluiu uma cerimônia de aceitação de armas e equipamento militar, com a presença do vice-ministro da Defesa da Rússia, Yury Borisov, que afirmou estar concluída a primeira fase da ordem de defesa do Estado no terceiro trimestre de 2016, a favor das Forças Terrestres, sendo entregue um batalhão do sistema de mísseis antiaéreos Buk-M3. Essa é a primeira divisão a implementar a série 9K317M Buk-M3.
O canal de TV “Zvezda”, no programa de televisão “Eu sirvo a Rússia” de 23 de Outubro, mostrou reportagem em vídeo da cerimônia de aceitação de materiais militares, entre eles um batalhão do sistema 9K317M Buk-M3, na região de Ulyanovsk (a montagem final do Buk-M3 é realizada pela JSC “Instalações Mecânicas de Ulyanovsk”, parte da holding “Almaz-Antey”).
Sergei Shoigu disse em seu discurso que logo outra divisão do “Buk-M3” está prevista para ser transferida para a defesa de tropas do Exército, já em novembro. Em 2015, foi relatado que a primeira guarnição a receber o Buk-M3 seria definida pelo ministério da defesa até o final de 2016. No início de outubro 2016 o chefe das forças terrestres russas, coronel-general Oleg Salyukov disse que o Buk-M3 equiparia já em 2016 uma das equipes do Distrito Militar do Sul.
Uma divisão do sistema 9K317M Buk-M3 (desenvolvido pela JSC “NIIP Tikhomirov”) consiste em um sistema de comando e controle 9S510M, uma estação de radar de detecção e designação de alvos 9S36M, dois sistemas de mísseis autopropulsados 9A317M, com seis casulos de mísseis superfície-ar 9M317M cada, um ou dois transportes 9A316M com 12 mísseis superfície-ar 9M317M, bem como um veículo de transporte e recarga 9T243M.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Junker
FONTE:BMPD
O GIRAFFE (não Girafa…) é um radar, não um sistema de mísseis…
E em matéria de radares, seria mais sensato aproveitar todo o esforço já dispendido
no desenvolvimento dos radares nacionais SABER 60 e SABER 200, promovendo, sempre que possível, sua integração com eventuais sistemas de mísseis AA baseados em terra, que vierem a ser ser utilizados pelas FA brasileiras.
A Rússia é um oponente formidável e a Otan sabe bem disso.
Mas creio que na atual política de defesa o Girafa Sueco é a melhor opção para negar O espaço aéreo em conjunto com O NG.
O equipamento russo é bom no TO russo chinês iiraniano.
Fernando reis
A composição de um batalhão ou uma bateria está descrita no último parágrafo.
Sensacional… os caras não brincam em serviço, já começaram as entregas !!! Agora cada unidade de tiro conta com 6 mísseis e o alcance foi aumentado para 70 km e altitude aumentada para 35 km… No Scape Zone 99% , sem chance de escapatória… se o Brasil comprasse essa arma AGORA estaríamos com uma boa defesa anti aérea pelos próximos 20 anos… mas não, temos Saber M60 e Igla… é fróda.
Este é um sistema que serviria melhor as necessidades das forças armadas brasileiras do que o Pantsir, pois tem um maior alcance e complementaria bem os elementos de defesa aérea de baixa altitude e curto alcance que as F.A. brasileiras já possuem.
O Buk-M3 tem melhorias importantes em relação à versão M2 anterior.
Zona de engajamento, KM
BUK-M2: Alcance…Altitude
……..3-45……0,015-25
BUK-M3: Alcance…Altitude
……..2.5-70….0,015-70
Probabilidade de “shot-dow” contra aviões e helicópteros
BUK-M2: 95%
BUK-M3: 99%
Probabilidade de “shot-dow” contra mísseis
BUK-M2: 75%
BUK-M3 : Não Informado
Velocidade máxima do alvo, m/s
BUK-M2: 1.200
BUK-M3: 3.000
Tempo de reação, S
Buk-M2: 12
Buk-M3: 10
Simplesmente SHOW !!!Poderiamos adquirir baterias buk-m3 + Pantsir- sm + igla-s + Rbs-70 ng
Desculpem minha ignorância por favor, mas o que seria um” batalhao” do sistema a 9k……M3????