Como relatado pelo site “Radio Liberty” morreu no Iêmen um soldado das Forças Especiais dos EUA e três outros ficaram feridos. Um alto funcionário do Pentágono disse no domingo que na noite passada, na parte central do Iêmen havia ocorrido um “feroz tiroteio”. O jornal “New York Times”, disse que forças especiais dos EUA fizeram uma incursão sobre posição da “Al-Qaeda”, na primeira “operação anti-terrorista” aprovada pelo presidente do Donald Trump depois que ele assumiu o cargo, há nove dias.
O comando se deslocou por um convertiplano Osprey e desembarcou na província de Bayda em uma incursão que durou pouco menos de uma hora. O objectivo do ataque foi “um edifício ou vários edifícios”, a captura dos quais, e que, de acordo com o representante americano, tinha que ser efetuada por via terrestre, sem utilização de ataques aéreos.
O chefe do Comando Central do Pentágono, o general Joseph Votel fez uma declaração sobre a morte de um dos quatro soldados, dizendo que a perda é muito pesada, e ressaltou que estamos a falar da “luta contra os terroristas que ameaçam pessoas inocentes em todo o mundo”. O convertiplano que acompanhou a operação e destinado a evacuação das forças especiais, fez um pouso de emergência e um quarto soldado norte-americano foi ferido, disse ele em um comunicado. A aeronave danificada não pode decolar e foi destruída pelo fogo do ar de caças norte-americanos, segundo o jornal “New York Times”.
Como resultado da operação, 14 membros sênior da “Al-Qaeda” foram mortos. De acordo com o representante norte-americano, foi também capturadas informações que podem ajudar a prevenir futuros “ataques terroristas”, diz o comunicado do comando americano.
FONTE: dambiev.livejournal