A USAF emitiu recentemente um Request for Information (RFI), relacionado a estudos voltados à possibilidade de aumentar o uso de agressors operadas por contratos (COCO – Contractor Owned, Contractor Operated).
O Comando de Combate Aéreo (ACC) está realizando uma análise das capacidades das Aeronaves Adversárias Contratadas(ADAIR) para preencher uma “lacuna significativa” nas suas necessidades de formação. O Comando de Combate Aéreo teria sofrido com a falta de adversários em 3.000 surtidas de treinamento em Nellis AFB, Nevada, durante 2016 e esse número deverá subir. Atualmente apenas dois esquadrões agressors equipados com F-16C apoiam as necessidades de formação. Uma terceira unidade que voou o F-15C foi desativada em 2014.
O Comando de Combate Aéreo primeiro avaliou o uso comercial de “aeronaves adversárias”-agressors, quando ofereceu o contrato de um ano à Draken International em setembro passado. Durante essa avaliação “conceito”, aeronaves L-159E e A4k Skyhawk (equipados com radar) voaram missões de apoio à Escola de Armas da USAF e ao Time de Avaliação Conjunta Operacional do F-35. A última RFI está buscando informações sobre aeronaves supersônicas equipadas com radar, alguns sensores e capacidades data-link.
Seis A-4Ks da Draken vindos de Nellis recentemente operaram a partir Luke AFB, Arizona, aonde eles voaram 36 missões de apoio à formação e requalificação de pilotos de F-16 e apoio à formação de instrutores do F-35.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: Carlos Lima
FONTE: Combat Aircraft