Por Jon Grevatt
A Força Aérea das Filipinas estava para adquirir uma aeronave para Close Air Suport – CAS, e finalmente decidiu pelo Embraer EMB 314 Super Tucano, através do Departamento de Defesa Nacional (DND), como único licitante com preço adequado ao programa.
Falando a Jane’s em 16 de junho, Arsenio Andolong, chefe de assuntos públicos da DND, disse que o Super Tucano foi selecionado recentemente à frente de outra aeronave não identificada. “Haviam dois candidatos”, ele disse, “e depois de passar pelo processo, como exigido por lei, o Super Tucano da Embraer foi declarado vencedor com o ‘menor preço’.”
Ele disse que a oferta agora passa para a próxima fase, que é a avaliação pós-qualificação.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: IHS Jane’s
Hélio,
Não é o melhor avião de treinamento no mundo.
É a melhor aeronave COIN do mundo, levando-se em conta o custo-benefício.
Eu já fico na duvida se a FAB recebe Royalties com esses governos corruptos que temos ou se a mudança em algumas partes da aeronave já não seriam o suficiente para deixar de pagar Royalties a FAB.
Jefferson M , a Embraer obedece ao Governo do País que dá mais dinheiro a ela e já faz muito tempo que o seu maior cliente é os EUA, imagina só se o EUA impõem embargo as vendas Embraer ao mercado Norte-americano, como a Embraer não é mais estatal ela se curva a quem dá mais dinheiro ou lucro e o Brasil está longe disso e a China também até porque a China quer é desenvolver sua própria industria aeronáutica, ela quer somente transferência de tecnologia.
É o melhor avião de treinamento do mundo?
Que sejam fabricados onde for, Brasil ou EUA…..a diferença entre ser fabricado aqui ou lá é somente dos empregos da linha de montagem daqui, pois todo o resto, seja a aeronave montada aqui ou lá, se mamtém igual, ou seja, componentes da fuselagem, estruturas e todo o resto não muda nada se eles forem montados aqui ou lá. E os royalties para a FAB, dona intectual do projeto, entrarão da mesma maneira. E empregos aqui a Embraer continua gerando, com o desenvolvimento e fabricação de toda família de E-Jets, tanto so de primeira geração, que continuam sendo fabricados e os E2, em desenvolvimento e que possuem uma grande quantidade de encomendas. Capitalismo é isso, perdem-se alguma vagas, geram-se outras e o barco vai indo……
Há alguma informação sobre quantas unidades as Filipinas pretendem comprar? Os mesmos serão fabricados em São Paulo (assim espero!) ou na Flórida?
6 aeronaves
Renato, acho mais fácil os chineses comprarem a Embraer do que os EUA. Desde 2005 o país que mais faz aquisições dentro do Brasil é a China, há milhares de hectares de terras embargadas no congresso, é tanta terra sendo comprado por chinês que o governo brasileiro trancou a chave! Chineses invadiramo mercado brasileiro de consumo, em todas as áreas. Na área pública e privada estão comprando tudo pela frente: compram refnarias, oleodutos, linhas de trens, hidrelétricas, PCHs, portos, áreas de mineração, bacias de petróleo, aeroportos, fazendas, áreas de terras, transportadoras de grande porte, empresas de distribuição de energia, empresas de comunicação, contratos de prestação de serviço para empresas e governos. Enfim, desde muito tempo que quem está levando o Brasil no cash são os chineses. Olha, tirando os professores idiotas de geografia e história do ensino médio, filiados ao PSOL kkkk que acham que os EUA vão roubar o pré-sal e a amazônia, a realidade mostra que os chineses estão levando o Brasil igual estão levando o continente africano, sem resistêncial algum, a maior tranquilidade do mundo. Há duas semanas o governo brasileiro e chinês fizeram em conjunto um fundo com 20 bilhões de dólares (80% do dinheiro chinês) para investimentos internos no Brasil. Imagina se esse fundo de investimento tivesse sido feito com os EUA ou países europeus??? O professor do ensino médio de geografia e história, filiado ao PSOL, teria infartado!
Quanto a Embraer: O maior cliente da Embraer é os EUA, grande parte dos componentes dos aviões da embraer são americanos e europeus, o governo americano já comprou o super-tucano para o governo iraquiano anos atrás, atualmente eles tem interesse de comprar o super tucano para a USAF, há uma fábrica da Embraer nos EUA.
Há várias empresas americanas no Brasil gerando emprego aqui, qual o problema da Embraer gerar emprego nos EUA? Brasileiro é engraçado! Vamos acordar!
Há uma pequena empresa norte-americana criando um concorrente forte demais para o EMBRAER 314 SUPER TUCANO, é a STAVATTI, que está desenhando o MACHETE SM-27. Se diz que é um concorrente forte demais até para o A-10 WARTHOG. A concepção é PUSH, com o motor à ré. Isto possibilita ter um radar no nariz, e que faz MUITA diferença. O avião também é turbo hélice, mas pode ter versão a jato. Enfim, não é um avião, mas uma família interligada, com uma cabine em comum e boa parte do desenho da aeronave.
O único problema é: Não há cliente para bancar o desenvolvimento e preço! O preço de uma aeronave dessa certamente sairá muito mais caro do que uma aeronave já em produção como o Super Tucano, e hoje em dia PREÇO é tudo. Mas entendo que a Embraer não pode ficar dormindo e que um up-grade no ST deveria estar sendo pensado ou uma nova aeronave, que certamente seria mais barata do que outras como esse MACHETE. Afirmo isso porque se um T-6, inferior ao ST é mais caro que o mesmo, não acredito que uma aeronave com as características do MACHETE possa competir com o ST em preço. Mas a idéia deles é interessante.
É magnifico ver que projetos serios como o do EMB-314 tem sido escolhidos por paises do mundo inteiro, quando não atuam as pressões políticas ou, financiamentos atrativos sobre/para esses paises das potencias economicas, para compras que deixam de lado as avaliações técnicas. A Embraer é uma empresa que evolui a cada dia.
Quanto à nomenclatura, até onde sei, a Embraer utiliza no primeiro número como referência ao seguimento que inicialmente a aeronave foi desenvolvida/produzida. No caso, o numeral 1 se refere às aeronaves inicialmente projetadas à aviação comercial, como o EMB-110 Bandeirantes, EMB-120 Brasília, em diante. Já a aviação militar é usado o numeral 3, como no caso do EMB-312 Tucano, EMB-314 Super Tucano e o EMB-390 (mais conhecido como KC-390). Já os numerais 2, 7 e 8 dos aviões produzidos pela sua subsidiária Neiva, como o EMB-200 Ipanema, além de outros monomotores a pistão fabricados sob licença, como o EMB-710 Carioca, EMB-720 Minuano, EMB-810 Seneca, EMB-820 Navajo, dentre outros.
Daí me veio o questionamento a uns dias atrás, será que a FAB utilizará o KC-390, ou uma outra nomenclatura? Qual seria? Alguém tem alguma ideia?
Até mais!!!
Essa venda será via Gavião Peixoto ou Sierra Neva, alguém sabe?
EMB-314 é a designação dada pela Embraer. A-29 é a designação dada pela FAB. Inicialmente, durante o desenvolvimento da aeronave, a Embraer chegou a cogitar uma versão mais simples, desprovida das metralhadoras nas asas e com sistemas mais simples, que seria oferecida basicamente para treinamento. E lembrando que esse projeto, assim como o do KC-390, são de propriedade intelectual da FAB. O A-29 foi desenvolvido a partir de uma necessidade da FAB por um vetor barato e simples que pudesse fornecer apoio aproximado e interceptação de aeronaves de baixo desempenho, no TO amazônico. Pelo que sei, todas as aeronaves exportadas até agora baseiam-se no A-29, ou seja, armado e com capacidade de combate e treinamento avançado. Não sei se houve alguma venda da versão mais simples cogitada lå no início.
Qual a diferença entre o EMB-314 Super Tucano e o A-29 Super tucano?
Ou é a penas o nome de exportação da aeronave ou A-29 é o nome usado pela FAB?
Em termos de Filipinas o problema é ver quem vai arcar com a conta pois o país está (falido) e depois do presidente Duterte chamar o embaixador de Maricón esperar um dindin dos EUA é bem complicado…
Ou não seja adquirida pela Boeing.
Ou não mude sua sede para Miami…
Será que o ST será um pequeno passo para um futuro promissor. Pois imagino que a Embraer investirá mais no desenvolvimento de um futuro substituto. Pois se começar a dar lucro, tem que se pensar em uma evolução.
Olha daqui uns 30 anos quem sabe a Embraer não se torne referência militar.
Abraços