O F-35B é um caça de decolagem curta e pouso vertical (STOVL). Semelhante em tamanho para o F-35A, o F-35B é sacrificado pois carrega um terço do volume de combustível do F-35A para acomodar o sistema de voo vertical.
Decolagens e pousos verticais são mais arriscados por causa de ameaças FOD. Considerando que o F-35A pode puxar até 9G, o F-35B é de 7G. A partir de 2014, o F-35B foi limitado a 4,5F e 400 nós. A próxima atualização do software inclui armas, e permitirá 5,5G e Mach 1,2, com uma meta final de 7G e Mach 1,6.
O primeiro vôo de teste do F-35B foi realizada em 11 de junho de 2008. Outro marco importante, foi o primeiro lançamento bem sucedido usando Ski Jump, realizado pelo piloto de testes da BAE Peter Wilson em 24 de Junho de 2015.
Amigo Topol, a questão do MASC já foi resolvida. Nos termos do programa Crowsnest a Thales UK irá modificar alguns Merlins para a função.
Espero que sim Tireless (sic) !!! e falando em porta Harriers, será que já conseguiram alguma solução para MASC dos porta Harriers Queen Elizabeth, parece que eles até o momento seriam cegos nesta função, provavelmente adaptarão algum Merlin.
Ainda assim será bem mais longa do que com os atuais Harriers. Ademais, com a possibilidade do V-22 fazer REVO, alguns exemplares podem fazer essa função nos Carriers da RN.
No mais é fato que o F-35 vai amadurecendo. A galera que adora criticá-lo vai morder a língua logo…rs!
Os porta harriers da Royal Navy terão perna bem curta mesmo.
Deve ser 1/3 a menos de combustível .
O F-35B também esteve no RIAT, em Fairfort, onde também compareceu o F-35A. A verdade é que em comparação com a aeronave que vai substituir, o Harrier II, o F-35B tem vantagens em todos os aspectos. Embarcados no novo HMS Queen Elizabeth, os habitantes das Falklands vão poder dormir sossegados…