A Fábrica Argentina de Aviones (FAdeA) lançou hoje uma nova versão de seu IA-63 Pampa III jet trainer, que também é o 86 º aniversário da empresa, em Córdoba .
Entre os participantes estava o ministro da Defesa argentino Agustin Rossi, representantes de várias empresas, funcionários do governo e 1500 trabalhadores.
A FAdeA deverá produzir um lote inicial de 18 aeronaves, que será alimentada por um motor Honeywell TFE731-40-2N turbofan. Em última análise, a empresa espera construir um total de 100 Pampa IIIs para a Argentina e para exportação. Algumas aeronaves serão configuradas numa variante de ataque.
Segundo a imprensa local, a Pampa III é projetado para evitar o uso de quaisquer componentes de fabricação britânica e isso incluiu a substituição assento ejetável Martin-Baker Mk10 por um modelo russo.
Enquanto empresas do Reino Unido estão sendo excluídas por causa de uma disputa política sobre a posse das ilhas Malvinas – os dois países travaram uma breve guerra sobre as ilhas do Atlântico Sul em 1982 – empresas estrangeiras, como a Israel Aerospace Industries, Elta Systems, Rockwell Collins , Liebherr e Sagem estão fornecendo componentes para a Pampa III.
O Pampa III deverá fazer seu primeiro voo em dezembro de 2013.
O Pampa III é a terceira geração do treinador Pampa que foi originalmente concebido com a ajuda da agora extinta fábrica alemã, Dornier Flugzeugwerke. Foram construídos dezoito exemplares do projeto original para a força aérea argentina no final de 1980, enquanto que um segundo lote de modernizado Pampa IIs foi construído em 2006.
FONTE: flightglobal.com
FOTOS: Michelum / ZM
Este é, como foi comentado, um avião velho(1980), com recheio novo. Para o Brasil não seria o ideal. O YAK-130 ou o seu irmão gêmeo italiano, comprado pela Força Aérea de Israel, são o que há de mais moderno no mercado. Por outro lado adquirir-se um avião russo implica em um péssimo pós venda. Nisso os russos gozam de má fama. Seria interessante construir-se um treinador para a UNASUL, onde as fábricantes de aeronaves locais fariam suas partes e a EMBRAER faria projeto, protótipo, partes dele e integração. Esse treinador poderia contar com sistema REVO, capacidade de operar em porta-aviões, menor assinatura no radar devido ao desenho da aeronave e uso de materiais compostos especiais e revestimento absorvente de ondas de radar, maior alcance, e versões com super cruise e empuxo vetorado para versões de ataque. Teria de ser um treinador/caça barato ao alcance dos bolsos das forças aéreas locais, facilmente reconfigurável. Poderia ter uma versão turbohélice pusher e uma versão a jato. Poderia ser algo que substituísse o SUPER TUCANO e ser um caça lift. Bem, sonhar não custa nada!
Os Hermanos deram um bola dentro com esse cacinha, ele parece ser um Phenom 100 das Forças aéreas! Agora é interessante notar que ele tem um Pod central de canhão de 30mm bem parecido com o do Harrier Britânico, eu achava interessante ter uma arma interna também pois garante que sempre haverá uma arma carregada nas mãos do piloto, o melhor custo-benefício seria da 0.50. O Pod dependendo da missão pode ser trocado por tanque ou bombas, deviam tentar dar a ele desempenho bem próximo ao Skyhawk B\C. Com reabastecimento em vôo e armamento inteligente o inimigo terá que dedicar 24 horas por dia sua primeira linha para marcar esse treinador guerreiro, só com isso já seria uma baita bola dentro. Não sei se mesmo remotorizado ele passa dos 400 knots, parece que as asas não aguentam mais que isso,
A FAdeA ainda fabrica esse ultra-leve avançado ? Bem insistentes.
Assim como o Brasil fabrica o Tucano que se asemelha a um caça da segunda guerra mundial com equipamentos melhorados e eletronica .Kkkkkkkkkk…
n gosto destes pampas. prefiro um yak-130 com o prometido radar da mectron. seria interessante.
Já que estamos em busca de soluções regionais, sul-americanas, este avião poderia ser utilizado como um LIFT da UNASUL?
Cedo ainda para dizer.
Qual a ficha técnica do Pampa lll? quais foram a melhorias em termo de velocidades e alcance?
Avião com modelo bem simpático. Aos administrados do site, pergunto, em situação de combate este avião pode ser usado?
Pode sim. Ele foi projetado para em caso de necessidade, efetuar operações de combate, porém, com capacidade reduzida. Não nasceu pra isso.
Com este avião fizeram estragos na guerra das Malvinas. Voaram a 2 metros do nível do mar para não ser pegos pelos radares do inimigo e atacar os navios Ingleses. Afundaram 1 deixaram fora de operação um porta aviões.