Em pleno debate sobre a modernização da Força Aérea da Colômbia, a Saab apresentou na feira Expodefensa a próxima geração de seu caça Gripen, o NG, que só vendeu o primeiro lote de 36 unidades no Brasil, a maior potência militar na região e para os quais a Colômbia parece ser um mercado feito sob medida.
Ao lado do Gripen, a Saab irá mostrar na Colômbia seus mais recentes produtos, tais como o sistema de monitoramento ERIEYE AEW & C ou o sistema de defesa aérea RBS70 NG, entre outros.
Em relação ao Gripen, a maior vantagem desta aeronave contra seus concorrentes mais próximos encontra-se no conceito de ser um produto Saab, marca de qualidade implícita.
“Temos de pensar sobre o custo do produto ao longo do seu ciclo de vida, não apenas o seu valor inicial”, resume Fredrik Gustafson, diretor de vendas e marketing para a América Latina.
Isso faz com que a América Latina, onde os governos não têm grandes orçamentos, o mercado perfeito para o Gripen em partícular, os produtos da Saab em geral.
Em termos de características técnicas, o Gripen é considerado um caça”inteligente” e foi concebido para operar em condições meteorológicas extremas no norte da Suécia, o que dá uma mostra da dureza e resistência com que foi construído. Quanto à sua versatilidade, o Gripen foi projetado para enfatizar precisamente a sua capacidade de adaptação e modernização, permitindo a implantação permanente de tecnologia. Sua versatilidade é tal que mesmo no Reino Unido, ele é utilizado para treinamento de pilotos.
Radar para controle de fronteiras
Alguns dos principais problemas da região que a Saab pode ajudar a direcionar seus produtos são o controle das fronteiras, tanto para o contrabando quanto para o tráfico de droga, ações de segurança e resgate, não esquecendo que a América Latina é uma região sujeita a grandes fenômenos climáticos como El Niño e também pela extrema e difícil geografia, o que gera riscos constantes.
Em ambos os casos, a Saab possui o ERIEYE AEW & C (Airborne Early Warning and Control). A principal característica deste sistema é detectar e controlar todos os navios que entram no país por via aérea ou marítima. Isso permite duas coisas: a primeira é aumentar o controle da fronteira 24 horas por dia, independentemente do tempo (graças às suas condições de tecnologia da AESA), o segundo é que ele aumenta muito as operações de interconexão combinadas, o que resulta em trabalhos de resgate muito importantes.
O ERIEYE é um dos mais vendido ao longo dos anos e vem sendo atualizado com tecnologia moderna atendendo as necessidades que surgiram ao longo do tempo.
De acordo com o diretor de vendas para a América Latina da Saab, Stefan Behre, o ERIEYE é um sistema que “tem estado em funcionamento desde 1996 em diferentes partes do mundo”, o que dá uma ideia de sua versatilidade e capacidade de evoluir.
Nesse sentido, a Behre explicou que “a sua contínua evolução reflete a necessidade de estar à frente, a fim de reforçar a integridade territorial e a segurança nacional.” Em relação ao radar ERIEYE, Behre explicou que ele “utiliza a mais recente tecnologia, oferecendo um desempenho superior em funcionalidade.”
Sistemas de defesa aérea
Saab também expôs na Expodefensa seus sistemas de defesa aérea em terra (GBAD por sua sigla em Inglês), com uma amostra das mais recentes gerações de sensores (Giraffe 1X), soluções C4I (Giraffe IS) e artilharia (NG RBS70 e Bamse).
O Bamse é uma bateria terrestre de mísseis antiaéreos com um sistema de radar AMB para responder a qualquer ameaça. Ele pode operar de forma independente ou em rede.
O RBS70 é um sistema de defesa aérea portátil projetado para o combate em qualquer tempo, sem apoio adicional. Tem um alcance de nove quilômetros de distância e cinco de altitude. A versão NG exibida na Colômbia melhorou o alcance e é mais resistente às ameaças de guerra eletrônica.
A família Giraffe
O radar AMB pertence à família de radares Giraffe da Saab. Ele é um sistema de vigilância 3D e funcionalidade C3 em um só sistema. A versão marítima combina recursos multifuncionais com um radar de banda baixa capaz de detectar objetos furtivos. O terceiro radar da família é o 1X, um leve, pequeno e de alto desempenho radar 3D que é facilmente integrado em quase qualquer plataforma.
A Saab também apresentará na Colômbia o IDAS & ESTL, que são sistemas de defesa de mísseis inteligentes que reagem rapidamente detectando reagindo aos mísseis RF e IR.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: Infodefensa
o ideal seria uma mescla dos dois sistemas Bamse e o Pantsir
o ideal seria uma mescla dos dois sistemas Bamse e o Pantsir
O BAMSE é rebocado, não é auto-propulsado, não dispara em movimento e ainda possui uma ogiva pequena de apenas 3 kg (praticamente um “traque de massa”). A única qualidade que vejo no BAMSE é o fato de ser um sistema CLOS, mas o Pantsir-S1 também é CLOS. 😉
Sds.
Porque demoramos décadas para nos aproximar de um aparceiro do nivel da Suecia?
Tomara que possamos correr atras do atraso e nosso comandantes possam se aproximar mais dos fabricantes suecos…
o/
O BAMSE é rebocado, não é auto-propulsado, não dispara em movimento e ainda possui uma ogiva pequena de apenas 3 kg (praticamente um “traque de massa”). A única qualidade que vejo no BAMSE é o fato de ser um sistema CLOS, mas o Pantsir-S1 também é CLOS. 😉
Sds.
Porque demoramos décadas para nos aproximar de um aparceiro do nivel da Suecia?
Tomara que possamos correr atras do atraso e nosso comandantes possam se aproximar mais dos fabricantes suecos…
o/
Cobiço as corvetas Visby no Brasil, mas com missil antiaéreo, além do 57mm, quanto ao Bamse, seria um complemento ao RBS 70, sem deixar de adquirir o sistema com grande mobilidade que é o Pantsir e quem sabe um S – 400, não custa sonhar.
mas nao foi combinado que o Brasil ia fabricar o gripen ng, e vende lo na america do sul.
Cobiço as corvetas Visby no Brasil, mas com missil antiaéreo, além do 57mm, quanto ao Bamse, seria um complemento ao RBS 70, sem deixar de adquirir o sistema com grande mobilidade que é o Pantsir e quem sabe um S – 400, não custa sonhar.
mas nao foi combinado que o Brasil ia fabricar o gripen ng, e vende lo na america do sul.
Tá aí a parceria se pronunciando aos que não acreditam .Embraer com suas plataformas e produtos e a SAAB com seus melhores iténs de defesa.Bom para o pessoal ver o mercado da América latina.Mas agora resta saber se o Tio Sam aceita de bom grado.
“Como uma luva” seria o Pantsir-S1. 😉
Nao acho nao….o sistema pantsir nao chega aos pes em e sob varios aspectos…..minha opiniao ok…respeito a sua. Sds
O Bamse é um sistema que cairia como uma luva para o Brasil
Um sonho ver o bamse nas força armadas do Brasil.
o meu também amigo é um bom sistema nos ajudaria muito!
Tá aí a parceria se pronunciando aos que não acreditam .Embraer com suas plataformas e produtos e a SAAB com seus melhores iténs de defesa.Bom para o pessoal ver o mercado da América latina.Mas agora resta saber se o Tio Sam aceita de bom grado.
“Como uma luva” seria o Pantsir-S1. 😉
Nao acho nao….o sistema pantsir nao chega aos pes em e sob varios aspectos…..minha opiniao ok…respeito a sua. Sds
O Bamse é um sistema que cairia como uma luva para o Brasil
Um sonho ver o bamse nas força armadas do Brasil.
o meu também amigo é um bom sistema nos ajudaria muito!