Por Tyler Durden
O Exército dos Estados Unidos acabou com a sua escola de treinamento na selva no Panamá em 1999, quando os EUA devolveram as terras para o governo panamenho. Um par de anos depois do fim do programa, tudo foi extinto no rescaldo dos ataques terroristas de 11 de setembro, com o Exército focando dinheiro e recursos humanos na preparação de soldados para lutar nos terrenos desérticos e montanhosos do Afeganistão e do Iraque.
Agora, sobreviver e lutar nas florestas tropicais, mais uma vez recaptura o interesse do US Army, a ponto de provocar o lançamento de sua primeira escola de formação de guerra na selva em décadas, localizada cerca de 30 milhas adentro da praia de Waikiki no Havaí.
“O General Stephen Michael, vice-comandante da 25ª Divisão de Infantaria, disse que o exército criou a escola porque seu tamanho estava diminuindo no Iraque e no Afeganistão, depois de mais de uma década de guerra nesses países.
A escola de guerra na selva nos dá esse foco, reforça que estamos no Pacífico”, disse Michael. “Se você está na 25ª, você entende que você tem que lutar no ambiente difícil do Pacífico.”
Claro que, como salientamos anteriormente, Trump lançou seu primeiro projeto de orçamento, esta manhã, que incluiu cortes maciços em vários departamentos, embora com uma notável exceção.
E, como o sargento Ascencion Lopez aponta, a nova escola da selva do Havaí vai precisar de cada pedacinho da sua parte na atribuição desse financiamento incremental porque o Exército dos EUA “tem que reaprender tudo” sobre a guerra na selva desde o desenvolvimento de novos uniformes por todo o caminho até como carregar modernos equipamentos e se proteger contra infecções mortais.
Primeiro precisavamos de instrutores. O Exército enviou soldados para as escolas militares da selva no Brasil, Brunei e outros locais tropicais para readquirir habilidades há muito perdidas. Instrutores-em-treinamento se debruçaram sobre antigos manuais de guerra na selva do Exército.
“Nós tivemos que reaprender tudo”, disse o sargento Ascencion Lopez, que foi um dos primeiros instrutores da escola, que faz parte da Academia Relâmpago da 25ª divisão de infantaria.
Os soldados descobriram rapidamente seus uniformes destacavam-se demais entre as árvores e o tecido levava muito tempo para secar. O Exército está atualmente a desenvolver um novo uniforme e botas especificamente para a selva. Instrutores no Havaí estão testando alguns dos modelos mais antigos.
Os soldados também tiveram que ajustar a forma como eles carregam suas munições, cantis e outros equipamentos. No deserto, os soldados frequentemente colocavam seus materiais no peito, para ficar acessível ao andar em veículos. Mas instrutores recomendam aos soldados carregar equipamento em seus lados na selva por não ser pego de surpresa em raízes e videiras, enquanto eles estão manobrando no chão da floresta.
“No minuto em seus pés desistem, você está acabado. Você não vai ser capaz de funcionar na selva”, disse Lopez.
Os soldados também devem desenvolver a resistência mental para perseverar em um lugar onde eles estão constantemente molhados, a densa vegetação pode esconder o inimigo e animais mortais podem estar à espreita. (Embora soldados são poupados de ameaças porque os animais no Havaí porque o estado não tem cobras e o único mamífero nativo é um pequeno morcego, muito raro.)
“Os soldados que não são mentalmente fortes – ou eles vão encontrar força ou eles não vão conseguir. Mas a floresta não se importa de qualquer maneira”, disse o sargento Michael Johnson, outro instrutor.
E enquanto Brian Price, um professor de diplomacia e estudos militares na Hawaii Pacific University, disse que o Exército está treinando na selva simplesmente para estar pronto apenas no caso de alguma crise futura exigir isso … é de se perguntar por que os preparativos para o combate nestas regiões do mundo, de repente, tornaram-se uma prioridade para o Exército dos EUA novamente…
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO:DAN
FONTE: ZeroHedge
Os Cursos de Operações de Selva ministrados pelo EB não abrem as portas para estrangeiros. O que se permitiram foram estágios.
Técnicas específicas não estão abertas, embora vários países tenham solicitado vagas para seus oficiais e sargentos. Jamais se ensina o pulo do gato.
Como ninguém sabe o futuro, os amigos do peito de hoje poderão ser o pior inimigo amanhã.
Se querem aprender a usar uma faca, pode,-se fornecer um saco de minério de ferro. Que façam, eles, suas adagas.
Já enviamos instrutores de “guerra na selva” para a China. Segundo consta, os chineses foram bastante aplicados no aprendizado, tendo sido vencedores em uma competição onde foram testados conhecimentos referentes ao assunto. Os brasileiros ficaram em segundo lugar.
A questão é que as riquezas minerais no mundo estão abaixo da linha do Equador e portanto nos países tropicais. Na Amazônia brasiliana, não é brasileira porque não existe nacionalidade terminada com sufixo eiro, estão as maiores jazidas minerais do planeta. A maior mina de Nióbio fica localizada no Morro dos Seis Lagos ao norte da cidade de São Gabriel dá Cachoeira. Vejam no Google. O nióbio é um dos minerais mais raros do mundo e o Brasil possui 98% das reservas mundiais. Serve para tudo que vai para o espaço. Foguetes, mísseis, satélites, aviões, medicina nuclear e etc. Os países desenvolvidos são totalmente dependentes de Nióbio. Na Amazônia não existe população suficiente para garantir sua integridade. Só alguns índios que são protegidos pelo art 231 da CF 88, pela FUNAI e Ongs estrangeiras. A guerra é econômica
Normal ,ha no momento uma razão para se prepararem ,filipinas ,norte DS Austrália e toda Indochina possuem florestas tropicais , e não é por coincidência que está região sente o bafo do dragão , e quanto aos tais animais perigosos , as micro infecções sempre foram o terror ,hoje a vacinas eficientes , tirando as sanguessugas arbiculas os demais não representam ameaças ,ha repelentes para estes anelídeos , mas a PEDREIRA é o clima humildade calor , o comando teve estar consciente que branquelos sucumbir ao rapidamente ,então devem utilizar latinos e índios nativos Norte americanos , negros nem pensar ,possuem tendência para pressão alta ,e naquela chaleira piram e sucumbem rapidamente ,ehhhhhhh ,anão ser que pesem menos de 60kg e meçam menos de 1.60cm .
Bom dia Senhores….
Teorias conspiratórias a parte, infundadas ou não… tecnicamente este campo de treinamento é meio banguela….
Tá ok, é uma selva (rio, vegetação, etc), mas e a sensação térmica, a terrível umidade do ar, a fauna… é como querer treinar uma tropa pro deserto do Saara nos Lençóis Maranhenses só porque lá tem areia…
Abraços
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Sempre que acontece uma Revolução Industrial, o país ou o conjunto de países que a fazem se empenham em uma política imperialista que busca conquistar novos territórios nos quais seus solos possam ser usados para promover uma agricultura intensiva que possa produzir alimentos para abastecer suas populações, cujos subsolos possuam os minérios e recursos energéticos que possam alimentar o seu parque industrial e também pela sua importância geoestratégica. A 1º Revolução Industrial quando se difundiu pela Europa obrigou os países que a fizeram a invadirem a partilharem entre si todo o continente africano e partes da Ásia, incluído a Índia e partes da China, pelo imperialismo informal dos europeus e formal do novo Japão industrializado. Os litígios coloniais entre as potências que fizeram tais invasões e partilhas foram as causas primárias – as secundárias, foram a concorrência comercial e financeira e as terciárias foram supostas perseguições sofridas por minorias sociais dentro de países inimigos -, da Primeira Guerra Mundial cuja Segunda Guerra Mundial é uma simples continuação e uma terceira só não aconteceu de fato graças ao advento das armas nucleares. A difusão da 2º Revolução Industrial exigiu o controle informal do Oriente Médio – cuja maioria dos países são ex-províncias do extinto Império Turco-Otomano que foi implodido pelos ingleses e franceses por ser aliado dos alemães durante a Primeira Guerra Mundial -, por ser aquela Região a portadora de mais de 60% das jazidas de petróleo conhecidas no mundo. A 3º Revolução Industrial fez as Potências voltarem ao à África, em meados da década de 1990, mais especificamente ao Congo pelo fato de neste País existir mais de 60% das jazidas da colúmbia-tantalita ( coltan ) – minério sem o qual seria impossível fabricar qualquer produto eletrônico – do mundo além de outros minérios e recursos naturais. De 1997 aos dias atuais o mundo se tornou cego a morte de mais de seis milhões de congoleses pelo simples fato destes terem se recusado a serem escravizados por bandidos nativos e estrangeiros fantasiados de rebeldes, armados, treinados, equipados em países vizinhos do Leste congolês como Ruanda, Uganda e Tanzânia que por sua vez foram armados pelos Estados Unidos e outras potências europeias, para em seus territórios treinar, armar, equipar e coordenar bandidos fantasiados de rebeldes para que estes se insurgissem contra o Estado Congolês nas áreas onde existem as jazidas com os minérios de interesse das corporações das Potências que arquitetam tal conflito subterceirizado, para em seguida escravizar as populações dessas áreas capturadas e as forçar lavrar os minérios e controlar as rotas do contrabando de tais , para com eles pagarem aos seus padrinhos ( Uganda, Ruanda e Tanzânia) onde já existem plantas de empresas estrangeiras que já transformam os minérios em materiais e em seguida os enviam para Índia, onde são transformados em componentes de produtos eletrônicos e mesmo em produtos acabados, para depois serem exportados para as Potências que arquitetam a guerra congolesa onde serão integrados a produtos acabados para depois irem para os mercados saciarem a sede de seus consumidores. Em economia crise é o tempo que separa o fim de um ciclo para o início de outro. A Crise de 2007 é o marco do início do fim da Era do Silício para o início da era do Grafeno e da 4º Revolução Industrial que é da Nanotecnologia e da Bionanotecnologia. Esta tem como matéria prima a biodiversidade e aquela o carbono, abundantemente encontrado no ar que respiramos. Amazônia possui entre 20-25% da biodiversidade mundial, 20% dos recursos de água doce do mundo, além de em seu subsolo existir em alguns casos mais recursos minérios do que os que existentes que estão sendo perdidos na África para o imperialismo chinês. Em uma só planta da biodiversidade amazônica pode conter até 50 princípios ativos para problemas hoje insolúveis e de cada 10 sabedorias milenares indígena amazônida, 7 possui fundamento científico. A 4º Revolução Industrial mira entre outras coisas criar três ordens novas raças humanas: Super Homo Sapiens, Homo Sapiens Hibrídus e Homo Sapiens Não Terrestres, aptos a viver inicialmente na lua e posteriormente em outros planetas. Os Super Homo Sapiens já existem em segredo. Seus organismos são melhorados ( mais fortes e resistentes) e seus sentidos são aperfeiçoados. Em breve serão difundidos entre as sociedades que estão na vanguarda dessa Revolução. A segunda ordem, a dos Homos Sapiens, existe incipientemente e atualmente se restringe à fusão dos sensores humanos com máquinas, mas não vai demorar para os cientistas quererem adicionar a seres humanos as mesmas capacidades existentes em animais e mesclar assim humanos com capacidades de máquinas e habilidades de animais irracionais. E a terceira ordem que será a dos humanos não terrestres será fruto da maturidade científica do trabalho nas duas primeiras, que é dos humanos não-terrestres. Surgimos há 200 mil anos e durante 40 mil anos tivemos os nossos corpos cobertos por pelos e vivemos em florestas tropicais. Ao fim de um grande período glacial, o planeta ficou mais quente e boa parte das florestas tropicais africanas se transformou em savanas e o que sobrou das florestas ficou pequeno para tantos homos, o que nos fez sair do velho bioma para se adaptar ao novo. O bipedismo foi a nossa grande vantagem, pois nos possibilitava visualizar ameaças no horizontes enquanto as outras raças de homos, por não serem bípedes não tinham tal capacidade. O contato dos raios solares com os pelos fez os primeiros homo sapiens a sofrer com a hipertranspiração e tal demandava dos mesmos a busca incessante por água para repor o líquido perdido e como a água é um recurso escasso nas savanas e os nossos ancestrais não conseguiam encontrar, morriam por desidratação. Para impedir a extinção humana, o nosso DNA promoveu uma série de alterações genéticas que culminou com uma mutação: O despelamento. Humanos despelados nasceram para não mais morrerem por desidratação, mas tinham uma pele extremamente frágil por até então está sob a proteção dos pelos, o que fazia com que o contato com os raios solares matassem esses novos mutantes por insolação e intermação durante o dia e pelo frio durante a noite, pois a amplitude térmica do novo bioma era de 40° centígrados. Mais uma vez, para impedir a extinção humana o nosso DNA promoveu uma série de transformações genéticas que culminou com outra mutação: O enegrecimento. Um segundo mutante surgiu com a pele coberta por pigmentos escuros que são capazes de filtrar os raios ultravioletas A e B e mais espessa, capaz de resistir ao frio noturno. Esse foi o primeiro negro da história do Homo Sapiens. E assim finalmente, adaptado ao novo bioma, esse negro se lança à exploração do mesmo. Ainda que fosse um ser novo, os primeiros negros possuíam a mesma cultura de seus ancestrais peludos florestais: Eram coletores e carniceiros. E ao se lançarem à exploração das savanas, se deparam com uma flore pobre e uma fauna composta por superpredadores. A prioridade número 1 foi rastrear e encontrar água e eles conseguiram, mas após constatarem as condições paupérrimas da flora das savana e tomarem consciência do grau dos predadores da fauna, esses exploradores tomaram consciência de que só iriam sobreviver se mudassem de cultura e primeiro passassem a transformar a natureza em seu favor, confeccionando armas rústicas e promovendo a tecnologia e se associando a outros e desenvolvendo sua linguagem para caçarem os seus predadores. E assim fizeram e deixaram de ser meros coletores e carniceiros para se tornarem exímios caçadores e rastreadores de água. Os negros foram durante 130 mil anos os únicos seres humanos a existir no mundo. As savanas e desertos africanos foram a sua escola, os super predadores foram seus professores e o sol o seu grande mestre. Após esse tempo, já nas bordas do continente, resolveram sair e se aventurar em outras terras, e uns seguiram para o Norte enquanto outros foram para Oeste. Há 40-30 mil anos, os primeiros negros chegaram ao Cáucaso, penetraram em florestas úmidas localizadas em elevadas altitudes e ficaram positivamente surpreendidos com a abundância de caças relativamente fáceis, com a facilidade de encontrar água e também com a oferta de raízes, frutas e vegetais da flora de tais florestas, e nela resolveram se estabelecer. 4 anos após a chegada desses primeiros negros, os seus descendentes completamente diferentes de seus ancestrais: A sombra fez a produção da melanina que salvou a humanidade da extinção entrar em recessão e a sua pele ficou clara e também obrigou os seus olhos a ficarem mais sensíveis. O chão firme atrofiou as pernas grandes e fortes forjadas nos chãos arenosos e nos relevos irregulares mutáveis dos desertos dos seus antepassados. O ar frio e rarefeito, fez suas narinas retraírem, o seu nariz espichar para durante a inspiração conseguir absorver o volume de ar necessário e os pulmões ficaram maiores. Com tantas diferenças esse ser passou a ser chamado de homem de cro magno, o precursor dos caucasóides. Já o grupo de negros que saiu da África em sentido à direção Oeste penetraram em planícies cujos solos ficavam permanentemente cobertos por gelo e este causava o albedo, que forçava esses negros a semifechar os olhos para neutralizar os reflexos da luminosidade do sol. Após atravessas essas estepes, esses negros de olhos semifechados penetraram nas florestas úmidas da Mongólia, muito semelhantes às florestas caucasianas só que bem maiores. A partir daí surgiu o homem mongolóide, talvez há uns 35 mil anos. Enfim: Nossas diferenças são frutos das características dos biomas em vivemos e tivemos que nos adaptar em milhares de anos. E é com essa lógica que as Potências enviam cada vez mais sondas e missões espaciais para a Lula e planetas para que estas recolham dados acerca das características naturais dos seus objetos de estudos e tais possam ser comparados com as características da terra, para assim através de uma série de logaritmos complexos baseados na razão das diferenças humanas alicerçadas em suas adaptações às diferentes características humanas, conceber e projetar seres humanos capazes de viver fora da atmosfera terrestre, inicialmente no nosso satélite, a lua e posteriormente em outros planetas. A inteligência artificial, concebe e desenvolve, enquanto a engenharia bionanotecnológica irá desenvolver e reproduzir prototipo que serão testados aqui na terra em ambientes que vão recriar artificialmente as condições existentes nos planetas ou satélites de destino. E para chegar a esse grau, a ciência vai precisa de toda a expertise acumulada nos desenvolvimento dos Super Homo Sapiens e dos Homo Sapiens Hibrídos, sendo que que a Amazônia é essencial para este. O Brasil é o País mais cercado por bases dos Estados Unidos. Só no Peru atualmente são 9 unidades e em breve serão 10; na Colômbia, são oficialmente 7; na Guiana 1 e no Paraguai 2, apenas para destacar. Ao todo estamos cercados por cerca de 27 bases dos Estados Unidos entre mar e terra, é claro que isso não é por acaso. Para começar uma guerra contra o Brasil os Estados Unidos vão se valer de suas quatro Quintas Colunas: O extremismo evangélico, o radicalismo ideológico urbano, o crime organizado e o separatismo indigenista. As três primeiras, vão atuar simultaneamente e secretamente coordenadas por Forças Especiais estadunidenses nos grandes centros urbanos, visando criar caos incessante nos mesmos para assim desmoralizar e desarticular a capacidade de mobilização nacional para deter a 4º Quinta Coluna que é mais importante de todas, o separativismo indígena que visa turco-otomonizar a Amazônia para a transformar em um Oriente Médio Verde. Esta só vai agir se as três primeiras tiverem sucesso em seus objetivos diversionários de promoção de caos e guerras civis para simultaneamente fazerem os brasileiros se matarem entre si e destruírem o máximo possível da infraestrutura do País, fazendo assim o serviço sujo pelo inimigo, para assim criar as condições favoráveis para os líderes de algumas tribos indígenas cujas reservas são limítrofes com países sul americanos que possuem bases dos Estados Unidos, como o Peru, a Colômbia e a Guiana, vão a ONU e peçam a autonomia de suas reservas em relação ao Território Nacional do Brasil e a ONU além “dar” tal pedido, vai designar os Estados Unidos da América como tutor desses novos estados, e estes vão lembrar que possuem bases militares exatamente nos países com os quais essas reservas são limítrofes e que a partir destas poderão treinar, equipar, organizar e aereamente apoiar esses índios em sua luta de “libertação” contra o Brasil. Aí os Oficiais e Sargentos que vão começar a treinar nesse centro de treinamento de guerra na selva do Hawaí vão poder vir para a América do Sul e repassar as sabedorias e habilidades aos amigos indígenas amazônidas. Isso vai acontecer, a não ser que o País possua capacidades nucleares para primeiro dissuadir os nossos vizinhos a dar coito ao seu primo rico do Norte e depois meios para retaliar este, caso o mesmo insista em sua ambição. Quem viver verá! Pátria Amada: Brasil!
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Quando estava no EB no início dos anos 80 em minha OM tinha sempre um oficial do US Army acompanhando as instruções de maior vulto, sei que isto é do intercâmbio das forças, mas… Os USA não priorizam o que não lhes interessa, não vai aqui nenhuma teoria de conspiração ou que seja, mas é preciso olhar sempre com um olho na caça e outro no caçador, neste mundo não existem “amigos”, apenas interesses.
Seu comentário deve se basear na vã premissa de que nenhuma nação estrangeira até hoje demonstrou algum interesse na Amazônia, não é Sr. Celso?
Pronto…….ja comecaram c as teorias de conspiracao e outra maluquices……..kkkkkkkk
Preocupante. A China e a Rússia também estão com o mesmo interesse de aprender a guerra na selva.
Já podemos prever uma Amazônia invadida por saqueadores de alimentos e de recursos minerais?
Selva sem cobra e sem bichos perigosos? A pós-graduação terá que ser em outros centros de treinamento.
Selva!
vamos ficar em alerta e não entregar o pulo da Onça.