Por Ashley Roque e Michael Marrow
Washington – O Departamento de Defesa está enviando caças F-35 e um destróier da Marinha, além de F-16, para o Comando Central dos EUA no Oriente Médio, em um esforço para impedir novas ações iranianas em uma hidrovia crítica no Golfo.
“Em resposta a uma série de eventos alarmantes recentes no Estreito de Ormuz, o secretário de defesa ordenou o envio do destróier USS Thomas Hudner, caças F-35 e caças F-16 para o Comando Central dos EUA [CENTCOM] área de responsabilidade para defender os interesses dos EUA e salvaguardar a liberdade de navegação na região”, anunciou hoje a vice-secretária de imprensa do Pentágono, Sabrina Singh, durante um briefing do Pentágono.
Singh não divulgou o número de aeronaves adicionais mobilizadas para a missão expandida, quando elas, juntamente com o destróier, chegarão à região, nem por quanto tempo permanecerão lá.
“O departamento faz regularmente ajustes posturais com base nas necessidades operacionais atuais e futuras”, acrescentou Singh posteriormente. “Vimos o Irã continuar a assediar navios no Estreito de Ormuz e, portanto, o secretário e o comandante do CENTCOM acharam apropriado mover mais ativos para a região para ajudar a reforçar o que eles precisavam lá.”
No início deste mês, a Marinha dos EUA disse que aumentaria as patrulhas na região depois que o serviço disse que impediu o Irã de apreender dois navios-tanque comerciais.
“Pedimos ao Irã que cesse imediatamente essas ações desestabilizadoras que ameaçam o livre fluxo de comércio através desta hidrovia estratégica, da qual o mundo depende para mais de um quinto do suprimento mundial de petróleo”, disse Singh.
Embora o anúncio de Singh hoje de F-35s e um destróier para a região seja novo, em 14 de julho, um alto funcionário da defesa dos EUA divulgou planos para reforçar a presença militar na região com uma nova implantação de F-16s. Esse funcionário explicou que os líderes do Pentágono estão tentando encontrar o equilíbrio certo entre a implantação de componentes marítimos e aéreos na região, em parte para fornecer mais vigilância e identificar quais embarcações podem estar em risco.
“Parece-me que impedimos algumas tentativas de apreensão”, disse o funcionário. “Acho que a nossa presença é muito visível. Está servindo efeitos dissuasores. Veremos se é dissuasor o suficiente nos próximos dias.”
Naquela época, o oficial não quis comentar sobre movimentos de força específicos quando perguntado se os F-35 também estavam sendo considerados para implantação na região, embora o oficial tenha observado que o jato seria “absolutamente” uma capacidade útil que pode operar em ambientes contestados, ao contrário dos lentos A-10 que estão atualmente voando em missões de dissuasão.
Esta não é a primeira vez nas últimas semanas que o departamento anuncia que está enviando recursos adicionais para a área de responsabilidade do CENTCOM. No mês passado, por exemplo, ele disse que mais F-22 Raptors estavam indo para lá em resposta ao que as autoridades americanas descreveram como “comportamento inseguro e não profissional” dos pilotos russos no ar sobre a Síria. Na sexta-feira, o oficial disse que a implantação do F-22 “certamente teve um impacto no comportamento russo sobre a guarnição de al-Tanf e quais eram seus padrões de voo do ponto de vista do caça”.
“O que pretendemos demonstrar aos nossos adversários, ou futuros adversários, é que, embora os EUA tenham uma postura inferior à que tivemos no passado na região, em todos os domínios, temos a capacidade para trazer rapidamente a capacidade de volta, se necessário”, disse o alto funcionário da defesa dos EUA.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: Breaking Defense
Penso que já passou da hora do Iran tomar uma advertência séria por parte dos países que dependem do petróleo que flui pelo estreito de Ormuz, atuando como acontece na costa leste africana onde os piratas atacam rápido e confiscam as cargas e pedem resgate dos navios abordados. Enquanto isso, por baixo dos panos o Iran vem avançando no desenvolvimento e ou “recebendo” tecnologias, para em bem pouco tempo se tornar a nova Coréia do Norte do oriente médio.
Como de costume a Teocracia F@scist@ iraniana é o maior fator de instabilidade do Oriente Médio
Teocracia FACISTA???
Que ginástica de dialética!!!
Ninguém discute que o Irã é uma Teocracia do Islã…
Tu pode chamar ou qualificar ela de paranoica, misógina ou preconceituosa….
Mas FACISTA tu foi longe demais…
Mulçumano fascista tu passou do RIDÍCULO cara…
Meu caro Giba, há muito se discute e se coloca que o regime iraniano tem um viés claramente fascista, algo muito cristalizado na negação do holocausto e também nas reiteradas ameaças de aniquilação do Estado de Israel. Sobre esse assunto o Reinaldo Azevedo escreveu um bom artigo há alguns anos atrás ao qual coloco o link abaixo.
Por outro lado o seu inconformismo com a minha colocação decorre certamente da sua afinidade com o regime iraniano não é mesmo!?
https://veja.abril.com.br/coluna/reinaldo/fascismo-islamico
Tá bom garoto, agora pegue a sua escova de dente e vá se lavar pois já está na hora de nanar zZzZzZzZzZ
Falando nisso o Irã tomou uma senhora rasteira da Rússia, que se recusou a transferir a tecnologia do Su-35, vender outros exemplares que não os que originalmente iriam para o Egito além de ter recusando a venda de 12 Su-30 SM
https://twitter.com/BabakTaghvaee1/status/1681639682533216262?s=20