WASHINGTON (Reuters) – Os Estados Unidos e o Japão anunciaram neste domingo o primeiro teste com no novo míssil SM-3 IIA da Raytheon, que está sendo desenvolvido conjuntamente pelos dois países por um custo combinado de dois bilhões de dólares.
Rick Lehner, porta-voz da Agência de Defesa de Mísseis dos EUA, afirmou que o teste realizado no sábado na região costeira da Califórnia foi um sucesso.
O SM-3 IIA é uma variante de um antecessor SM-3, que atua com o sistema de combate desenvolvido pela Lockheed Martin para destruir mísseis em rota no espaço.
Riki Ellison, que comanda uma organização sem fins lucrativos que promove a defesa de mísseis, afirmou que os dois países gastariam cerca de um bilhão de dólares cada para projetar, testar e produzir os novos mísseis.
“Esse é melhor caso do Departamento de Defesa dos EUA de financiamento e trabalho comuns com um país aliado para desenvolver um novo sistema de armas para melhor proteger a segurança nacional dos dois países”, afirmou Ellison, em comunicado.
Acho que o DAN, deveria ter feito reportagem sobre encontro do G7. Pois aquele encontro geopolítico está diretamente ligado, às notícias militares.
2 econtro com a expulsão do presidente russo Putin. Nas fotos do encontro nota-se várias coisas. Que os lideres estavam mais soridentes, estão mais enturmados, tiraram selfie na mesa redonda, com as bandeiras atrás. Pareçe que Putin era uma pedra no sapato dos lideres do G7.
Angela Merkel tomou cerveja com Obama, comeram um churrasco, disseram que são eternamentes brothers. Os lideres, brincaram, fizeram piadas, deu tapinha nas costas do outros, pareçe, estão muito bem entrossados.
Principal reunião foi praticamente a OTAN, mais o Japão. Premier japonês foi único do oriente, mas se sentiu em casa, conversou mais com premier inglês David Cameron, e o presidente americano Obama.
Os lideres aumentaram as sanções sobre a Russia, e Obama disse, que Putin está destruindo seu próprio país, com essas atitudes de voltar ao império da União Soviética.
Boatos, que premier japonês quer a OTAN se expande no Oriente e no hemisfério Sul. Assim, podendo entrar o Japão, Koreia do Sul, Austrália, Arábia Saudita, Israel, Colômbia e Chile. Dizem que esta proposta está em estudos.
Sds
São eternamente Brothers, sei cumé… igual a relação carnal dos EUA com a Argentina… só de escutar o zumbido da primeira bomba caindo é cada um por si deus para todos…
Para os americanos guerrearem contra os germânicos, eles terão que quebrar o tratado da OTAN. Na esfera, presidencial, congresso e judiciário, e talvez até por consulta popular ainda. Então, esse tratado foi o maior avanço de paz depois da WW2.
Bosco, obrigado pela resposta.
olá, sou novo no site e ainda um amador nas questões de defesa.
o texto não deixou muito claro, mas o Japão também terá o direito de usar esse missil ?
Silva,
Com certeza!
Só de curiosidade esse é o míssil que será instalado na Polônia.
O temor dos russos é que ele tenha capacidade de interceptar ICBMs também na fase de impulsão (ou primária), e que poderia ser usado para defender os EUA num hipotético ataque ou contra-ataque russo ao território americano, desequilibrando a balança que se baseia na política da destruição mútua assegurada (MAD).
Os EUA sendo capaz de interceptar mísseis tanto dentro da atmosfera quanto no espaço e nas três fases da trajetória, inicial ou de impulsão (SM-3), intermediária (SM-3 e GBI) e terminal (THAAD e Patriot/PAC3), estaria um passo a frente dos russos, que atualmente só tem capacidade de interceptação endoatmosférica (fase terminal).
Tanto o sistema S-300/400 quanto o sistema A135, que protege Moscou, só são efetivos na interceptação da fase terminal. Apenas com a introdução futura do S-500 é que a Rússia terá capacidade de interceptação exoatmosférica.
Como podemos ver no comparativo o SM-3 IIA teve seu diametro ampliado de 13,5″ para 21″ e além disso um incremento de um terceiro estágio para a fase de voo exo-atmosférica para aumentar a energia cinética do projétil segundos antes da interceptação.
Não como ele, mas dispõe de melhores e de piores rsss….
O curioso e que SM-3 nao tem carga explosiva na ogiva , ele usa a energia sinetica atraves de um impacto direto para destruir o alvo.
Fernando,
Na verdade nem ogiva tem. A destruição do alvo depende só do impacto do corpo do KV.
Bosco,
Nas materias que eu li, sempre mencionao que o missil tem uma ogiva sem carga explosiva, e que esta detroi os alvos somente com uma impacto direto.
Esse é bom né? É made in USA. AHHH se fosse Russo, Chinês ou Francês,meu Deus!!! rsss…..
mas, atualmente russia e china não dispõem de um missil como o SM-3.