Além de navio caça-minas, a Espanha vai enviar a Fragata Blas de Lezo (F 103), que fará parte de uma missão da OTAN no Mar Negro. O moderno navio da Marinha espanhola possui o sistema de combate Aegis, um sistema completo de armas navais desenvolvido nos Estados Unidos. A Blas de Lezo foi construída pela Navantia, no estaleiro de Ferrol, e entregue à Armada em 2004.
A Fragata vai suspender do porto de Ferrol para integrar o Standing NATO Maritime Group 2 (SNMG2), operação essa que estava planejada há meses, no âmbito da participação periódica espanhola nas missões permanentes da Aliança Atlântica, embora tenha adiantado a sua partida em três semanas devido à crise na Ucrânia.
Com uma tripulação de 190 pessoas , além do pessoal de segurança do Corpo de Fuzileiros Navais, a fragata participou ao longo de sua história em diferentes missões e atividades de cooperação com outros países, como vigilância de pirataria no Oceano Índico ou integrações em Carrier Strike Group dos Estados Unidos Estados e da França.
FOTOS: Armada de España
Simples : Basta os russos fecharem o acesso ao mar negro a esses navios de guerra e guardem a regra do tratado de Montreux na gaveta…
Cidadão, quem tem poder e pode fechar o Bósforo e a Turquia.
Nossa em… agora sim a russia deve estar super preocupada kkkkkkk
Maravilhosas estas F-100 espanholas, seria maravilhoso tê-las na MB, se tivéssemos um mínimo de planejamento, seriedade e perenidade orçamentária. Mas enfim, segue o barco….
São ótimos ambos móveis se continuarem querendo se meter nessa briga de gigantes, isto sim…
A Espanha não tem absolutamente nada para fazer por lá, pelo contrário, vão de encontro a todos os interesses da população e do governo espanhol
Mestre Eduardo, é a OTAN se movimentando, não apenas a Espanha.
Os militares brasileiros não querem meios modernos, o foco é trabalhar para manter os privilégios do tempo da ditadura. A sociedade toda mudou e os sujeitos ainda vivem no luxo estatal em 2022.
Não basta querer Roberto, tem que poder. E o custo para manter um grupo de navios como esse? E a manutenção e peças sobressalentes, sabe quanto custa a manutenção e operação de um radar baseado em faces como esse? Se empregar CIWS Phalanx então imagina a fortuna que não será esse navio no fim das contas. Lembre-se que a prioridade é submarinos que consome boa parte dos recursos da Marinha e que a FAB procurou se preocupar com custo de voo dos Gripen, ou seja, os militares sabem onde o calo orçamentário aperta em relação á operação dos seus meios.
Resumidamente: não basta ter, tem que manter. E essa realidade é algo que não cabe na cabeça da maioria dos participantes de fóruns de defesa bastando comprar e pronto. E outra, será que Marinha tem real interesse nesses navios? Será que para a Marinha não é mais interessante investir em mão de obra local para ter uma linha de produção de Tamandarés? Isso significa que sobra bom senso na Marinha em optar por uma solução nacional até onde puder em relação a esse tipo de obtenção.
Os chilenos acabaram de anunciar um avião velho para manter seu poder de comando e controle do espaço aéreo deles e para isso optou por aviões antigos dos britânicos, sendo um para servir de sobressalentes! Isso ao invés de comprar nossos modelos por saberem que para manter esses aviões será mais caro do que modernizar os que adquiriram. Se por um lado você está certo ao sermos um país em que você precisa ouvir frases como “esse dinheiro das Forças Armadas seriam melhor usados em…”, por outro querer navios europeus só porque o acha imponente não é critério que justifique a aquisição.