Os ministros Raul Jungmann, da Defesa, e José Serra, das Relações Exteriores, deram início à definição de uma agenda comum entre as duas pastas, com a ampliação de parcerias, em reunião ocorrida ontem, dia 10 de novembro. Participaram do encontro, realizado no Ministério da Defesa, os comandantes do Exército, general Eduardo Villas Bôas, da Força Aérea Brasileira (FAB), brigadeiro Nivaldo Rossato, o chefe do Estado Maior-Conjunto das Forças Armadas, almirante Ademir Sobrinho, os secretários-gerais da Defesa, general Joaquim Silva e Luna, e do Itamaraty, Embaixador Marcos Galvão, o presidente do Conselho Superior de Comércio Exterior da FIESP (CONSEX), Embaixador Rubens Barbosa, o presidente da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil), Embaixador Roberto Jaguaribe, além de subsecretários e chefes de departamento de várias áreas do Ministério das Relações Exteriores.
Na ocasião, os comandantes militares expuseram temas das Forças Armadas que têm convergência com a agenda do Itamaraty, como a participação do Brasil em Missões de Paz da Organização das Nações Unidas (ONU), a cooperação em defesa na América do Sul, a segurança das fronteiras, os projetos estratégicos das Forças, o financiamento para a base industrial de defesa, a exportação de produtos de defesa e a cooperação militar internacional, entre outros.
O ministro da Defesa considerou o encontro “histórico” e celebrou o fato de que, a partir de agora, os dois ministérios tratarão de forma mais sistemática assuntos da agenda comum.
“São dois órgãos de Estado, que representam a soberania do Brasil. Daqui, vamos tirar um mecanismo de consulta permanente, no qual teremos essas duas pernas do Estado brasileiro atuando de forma mais conjugada, mais próxima, e, sobretudo, de acordo com os interesses diplomáticos, de Defesa, econômicos e comerciais do Brasil”, disse.
Também participaram do encontro o secretário de Produtos de Defesa do Ministério da Defesa, Flávio Basilio, o chefe de Assuntos Estratégicos, brigadeiro Alvani da Silva, o chefe de Operações Conjuntas, general Claudio Moura, e, representando o Comandante da Marinha, o chefe de Logística, almirante Luiz Henrique Caroli.
FONTE: Ascom
O entreguismo: A Saga.
Com o Çerra, que ODEIA militares, não vai dar em coisa boa isso aí…
Pobre Brasil (ou seria agora braZil?).
Participação estrangeira no setor de defesa. Isto é aconteceria nos EUA? Isto aconteceria na Inglaterra? Isto aconteceria em Israel?Você colocaria o lobo dentro do galinheiro para ajudar a você a protege-las?