O Ministro do Comércio, Indústria e Energia da Coreia do Sul, Joo Hyunghwan realizou uma reunião com representantes do Estaleiro Rio Santiago e da Marinha Argentina para avançar o projeto de construção no estaleiro, de um navio de assalto anfíbio classe Makassar para a Marinha Argentina.
Navios desta classe são um projeto da empresa sul-coreana Daewoo e tem 122 metros de comprimento, 22 metros de largura, um deslocamento de 7.300 toneladas e uma velocidade máxima de 16,5 nós.
Devido às suas características, além de seu uso para fins estritamente militares, é uma unidade muito útil em caso de implementações a desastres naturais, principalmente cheias.
Lembrando que a Marinha Argentina não tem um navio com características similares desde o navio ARA Cabo San Antonio.
Também participaram da reunião em Buenos Aires, o embaixador coreano na Argentina, Jong-youn Choo; Sr. Choi, representante Daewoo na Argentina; Guido Denegri, gerente da Divisão de metal e aço da empresa sul-coreana; o Diretor Geral do Material da Armada Argentina, almirante Burden David; ARS CEO, o Sr. Daniel Romano e Francisco Banegas, secretário-geral da ATE Ensenada, em nome dos trabalhadores.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: astillero.gba.gov.ar
Marcos…
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a marinha brasileira recentemente “aposentou” o NDD “Ceará” – e antes dele o “Rio de Janeiro” – com tamanho semelhante ao “Makassar”…as “7000” toneladas correspondem ao deslocamento padrão não ao deslocamento totalmente carregado que no caso de ambas as classes ultrapassa as 10.000 toneladas.
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O NDCC Mattoso Maia é ainda menor assim como os outros 2 NDCCs…e o “Bahia” recém adquirido desloca no máximo umas
12..000 toneladas, então um “Makassar” não destoaria do que se está acostumado.
Para o Brasil eu discordo, 7.300 ton. é muito pequeno para o Brasil, para um país com as nossas dimensões deveríamos ter no minimo 4 com deslocamento a partir de 18.000 ton. Isso seria o mínimo para um país como o Brasil, claro sem levar em conta a atual conjuntura econômica e política da atualidade.
Realmente, e se fossemos inteligentes entraríamos nesta com os hermanos. Poderiam ser montados tanto na Argentina quanto no Brasil e as peças teriam fornecedores dos dois países (pelo menos o máximo possível).
Navio interessante pelo fator preço e manutenção ótimo para um País como o nosso , pena que o almirantado é cego e viaja na maionese com sonhos mirabolantes .
Realmente um ótimo negócio, não só para a Argentina mas para qualquer país que o adquirir. Minha pergunta é a de sempre quando falamos de compra de material militar pela Argentina: Tem dinheiro?
Vao fica mesmo com rebocadores unicos navios que argentina tera fucionamento ainda 14jatos pampa e T6 texa em 12 unidade e 90 tanques guerra e 20 helicotero bell isso futuro argentina mais nada .Adeus hermanos .
Se os argentinos optarem pela proposta, estarão fazendo um ótimo negócio, que o diga Indonésia e Peru.