Por Sam Lagron
O cruzador da classe Ticonderoga, USS Antietam (CG-54), encalhou nesta terça-feira (31/01) na Baía de Tóquio, resultando em um vazamento de óleo, dois oficiais da Marinha confirmaram ao USNI News.
O navio, parte das forças de Deployment da US Navy, estava fundeando na baía quando encalhou e danificou seus hélices. O cruzador Antietam foi incapaz de manobrar por conta própria e foi trazido de volta ao porto por rebocadores.
“Não houve feridos. O incidente resultou na descarga de óleo hidráulico na água”, disse em um comunicado da frota dos EUA para o Pacífico, fornecido à USNI News. Um funcionário disse à USNI News que o cruzador perdeu centenas de litros de óleo.
“A Marinha está cooperando com o Governo do Japão e com a Guarda Costeira Japonesa em resposta a esta questão e está tomando as medidas adequadas para minimizar os impactos ao meio ambiente”, diz a declaração. A Marinha está investigando o incidente.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: USNI NEWS
Meu caro Dalton,
você por seu lado tem um tendência inequívoca em defender os EUA,
então é claro que é muito sensível à qualquer crítica ao país, inclusive ao que parece…às inexistentes! Porque aqui neste post não fiz nenhuma, a não ser que você acredite em alguma especie de “dogma da infabibilidade” da US Navy…
Fred…
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cá entre nós, você não perde nenhuma oportunidade de tentar esculhambar os EUA e foi o que você novamente fez, isso é
conhecido por todos, nenhuma necessidade de querer aparentar imparcialidade, independente de pesquisar mais ou não, você já tem uma opinião formada sobre os EUA e é um direito seu.
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Quanto ao cruzador, uma investigação está em curso, não se sabe ainda que erros foram cometidos ou quem os cometeu seja
a bordo ou se alguém da administração portuária estaria envolvido, você não especulou, você afirmou que foi “barbeiragem”
apesar dos “sensores” do cruzador e agora escreveu que o navio devia ter ancorado em outro lugar não sujeito à ventos e ondas!
Qualquer um que leia o texto aqui em português, que foi o que eu li, chegaria a conclusão que o navio estava em movimento, tampouco afirmei algo, apenas especulei…Tampouco me interesso pelo assunto ao ponto de pesquisar.
De todas as maneiras, como já tinha dito, se ancorou em um lugar inapropriado, sujeito as marés e ondas e não previu estes fatores, também foi barbeiragem…
Fred…
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estava pensando no original em inglês…o DAN forneceu a fonte e no texto está claro que o navio estava ancorado e por conta de fortes ventos e maré foi arrastado para água mais rasa, de qualquer modo é bem diferente do que você supôs …que o navio
estaria se movendo e simplesmente encalhou…o que mesmo um “barquinho rastaquera com ecobatímetro” que aliás seria bem mais fácil de controlar do que um navio deslocando 9500 toneladas, facilmente teria evitado.
Dalton,
a matéria aqui postada não diz que o “cruzador estava “fundeado” – más sim que estava “fundeando”. Há uma clara diferença entre os dois termos: Como entre “estacionado e estacionando”…
“”O navio, parte das forças de Deployment da US Navy, estava fundeando na baía quando encalhou…””
Essas barbeiragens na USNavy são mais comuns que vcs imaginam.
Se estava fundeado, pode ter ocorrido o que chamamos de “garrar”… isso acontece quando o Navio se movimenta e o ferro arrasta no fundo… teoricamente, todo ponti de fundeio está livre de perigos no seu entorno, levando-se em consideração o giro do Navio ao redor do ponto onde o ferro unhou… enfim, concordo com os demais, alguém deu lance… abraço…
A matéria é clara…”o cruzador estava fundeado”, ou seja, ancorado e não navegando. O que aparentemente ocorreu, conforme novas notícias é que fortes ventos e ondas empurraram o navio para uma área rasa. Ficam questões que levarão algumas semanas para serem devidamente respondidas como , se o procedimento para ancoragem foi correto, quem escolheu o local, poderiam ser tomadas medidas adequadas pela tripulação para evitar o encalhe entre outras.
Antonio,
não se tem detalhes e tudo é especulação, más erro humano é a hipótese mais provável neste caso. E normalmente, navios de grande porte que trafegam em locais como a Baía de Tóquio, são guiados por um prático local…
Se fundeou em um lugar sujeito a encalhar na maré baixa, também é barbeiragem. E a Baía de Tóquio certamente é muito bem mapeada…
Fred. Como é que encalha?
Ele estava parado ou se deslocando?
Passou pelo “canal” errado?
É possível encalhar estando “parado”? ( Na baixa dá maré)
Sonar, ecobatimetro, metro, trena, régua de arqueamento.
Alguém vacilou.
Na realidade o Japão tem sido muito sacudido por terremotos, isto pode ter causado alguma elevação repentina de cota de fundo de canal provavelmente ocasionando este encalhe, não acredito que fosse falta de atenção de sua tripulação, pois estes acessos estão muito conhecidos por cartas ja bastante revisadas.
“Acontece nas melhores famílias”…Más qualquer barquinho rastaquera tem um ecobatímetro, para um navio com os sensores e recursos do CG-4 encalhar, é preciso muita barbeiragem !