Coordenador-geral do Programa de Desenvolvimento de Submarinos com Propulsão Nuclear, Almirante de Esquadra Gilberto Hirschfeld, diz que projeto sofre com a falta de recursos financeiros. Situação foi exposta às Comissões de Finanças e Tributação e de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados.
Esse programa da Marinha do Brasil teve início em 2008, em parceria com a França, e prevê a construção de um submarino com propulsão nuclear, quatro submarinos convencionais e um complexo de Estaleiro e Base Naval que está em construção no Município de Itaguaí, no Estado do Rio de Janeiro. Em março de 2013 foi inaugurada a Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas, que também faz parte do programa.
O Almirante Gilberto Hirschfeld chama a atenção para a importância do Programa de Desenvolvimento de Submarinos com Propulsão Nuclear, pois traz para o Brasil parte da tecnologia desenvolvida na França, além do fato de que pretende capacitar pelo menos 600 engenheiros brasileiros.
Hirschfeld ressalta, que com a crise econômica no país e os ajustes do Governo o projeto orçado em R$ 31,8 bilhões está ameaçado de perder cerca de 41% dos recursos.
As obras de construção do submarino de propulsão nuclear estão previstas para ter início em 2016, com previsão de conclusão somente em 2023.
Após as denúncias do Almirante de Esquadra Gilberto Hirschfeld, o secretário de Controle Externo da Defesa Nacional e representante do Tribunal de Contas da União, Edison Franklin, afirmou que as contas da Marinha estão todas em dia.
Durante a audiência na Câmara, a Deputada Soraya Santos (PMDB-RJ), garantiu a conclusão do projeto, que para o Brasil será de grande importância tecnológica e de qualificação profissional.
“A gente vai concluir esse projeto porque é um salto de conhecimento. A troca tecnológica na área nuclear é impossível, porque não há confiança o suficiente. Nós temos dois ganhos: nós qualificamos pessoas, nós temos o nosso corpo, isso é um projeto que está sendo criado aqui em São Paulo por pessoas que estão prontas para uma tecnologia que é nossa. Além das que vamos agregar com essa troca em parceria com a França. Então, estamos a bordo, sim.”
A Deputada Soraya Santos, que foi uma das requerentes da audiência, afirmou que as comissões voltarão a se reunir para discutir o assunto e achar saídas para o problema da possível falta de recursos para o projeto.
Se as obras para o início da construção, do submarino nuclear estão previstas para 2016, podemos entender que o projeto do mesmo está pronto.
Bem, o grande problema é de ordem econômica e orçamentária, sugeri algum tempo atrás, o financiamento atrelado a um percentual da produção mineral, petrolífera, etc…, mas parece que o ministro da defesa, anda sugerindo o mesmo, para que se mantenha um percentual de 2% para a defesa, portanto teríamos em tese algum recurso garantido, não basta constatar o problema os oficiais de alta patente tem que exercer pressão sobre os gestores, isto não é golpe é democracia, porque na verdade a maior parte dos recursos é subtraída via corrupção e má gestão dos investimentos. Quanto a defesa não ser prioridade isso é histórico no Brasil, vem da herança ibérica e sabe deus quando, e se vai ter uma solução.
Corte de verbas coloca em risco programa de submarinos da marinha? Isso não é novidade, é cultural.
Se as obras para o início da construção, do submarino nuclear estão previstas para 2016, podemos entender que o projeto do mesmo está pronto.
Sim ,Meu prezado Padilha,obrigado pela atenção,se Deus quiser estamos sempre aí. Desejo a você um feliz natal e próspero ano novo.
Bem, o grande problema é de ordem econômica e orçamentária, sugeri algum tempo atrás, o financiamento atrelado a um percentual da produção mineral, petrolífera, etc…, mas parece que o ministro da defesa, anda sugerindo o mesmo, para que se mantenha um percentual de 2% para a defesa, portanto teríamos em tese algum recurso garantido, não basta constatar o problema os oficiais de alta patente tem que exercer pressão sobre os gestores, isto não é golpe é democracia, porque na verdade a maior parte dos recursos é subtraída via corrupção e má gestão dos investimentos. Quanto a defesa não ser prioridade isso é histórico no Brasil, vem da herança ibérica e sabe deus quando, e se vai ter uma solução.
Corte de verbas coloca em risco programa de submarinos da marinha? Isso não é novidade, é cultural.
Para tudo,e faz compra de oportunidade ,País com nosso nível de corrupção, não consegue alavancar projeto nenhum.Quado leio assim,PARCERIA COM A FRANÇA,me dá arrepios penso sempre em coisa ruim.Olha os exemplos dos dois navios aeródromos,o chines e o indiano,já estão operando,e o nosso,estava em melhores condições está parado.
Renato naqueles países não houve retenção de verbas.
Aqui vc começa o ano com uma previsão orçamentária. Faz seu planejamento e…..Se ferra porque o governo retém e não te repassa o combinado.
Existe um ditado que diz: “O que é combinado não sai caro!”
Muitos sem a menor noção, aqui e em vários espaços, criticam as Forças armadas sem levar isso em conta.
Como se os Brigadeiros e Almirantes fossem pessoas desqualificadas.
Entendam que eles não tem a autonomia que a maioria imagina.
Enfim, criticar faz bem. Mas vamos ter um pouco mais de sensatez.
Sim, Padilha concordo com seu relato,pois sou func Público e sei quê eles não tem culpa.Mas aqui o básico não se faz, por exemplo :frota de sub convencional, dois navios aeródromo e suas escoltas e o quê mais precisar .O Brasil não é um país pequeno,sem reservas naturais e riquezas e somos muito rico.Por isso bato na tecla teríamos de ter o básico .Exemplo treinar de F-5 com os EUA ,é brincadeira deveríamos de ter F-16,no mínimo.
Renato em nosso país Defesa não é prioridade. Nunca foi.
Para conseguir o ideal é preciso a participação do governo.
Não temos inimigos externos e sim, internos. Vide âncora de rádio e televisão criticando qualquer aquisição feita por nossas FFAA’S.
O discurso vazio de que não se deve gastar em Defesa para colocar $$ em Saúde e educação não cola para pessoas evoluídas, mas para a opinião pública em geral que não enxerga que verba tem, isso passa a ser um problema. O que precisa é parar os desvios que afetam o povo.
A Defesa não é culpada e ainda ajuda esse mesmo povo em N situações onde o poder público teria que fazer sua parte.
Mas….só começando esse país do zero para termos um Norte de verdade.
Não entendi nada, acho que o meu raciocínio está lento pois acabo de acordar rsss. Mas lendo este post vejo: “Almirante afirma que o projeto está AMEAÇADO de perder 41% das verbas…” depois leio que o secretário de controle externo da defesa nacional e representante do TCU afirmar que as contas da MB estão rigorosamente em dia. O MD a alguns dias atrás e agora a deputada Soraya Santos garantiram o projeto. A deputada disse ainda que as comissões. Se reunirão para achar soluções para a POSSÍVEL falta de recursos, contínuo não entendendo nada, alguém ou algum órgão do governo já garantiram que realmente existirão cortes de dinheiro neste projeto??? Entendo que até agora trata-se de suposições não?? Acho interessante também a RÁPIDA presença de urubus “pensadores” quando uma notícia prevê algum problema, seja qual for, em relação a projetos de nossas forças armadas. “Vá de retro satanás…….” nova versão rssss.
Projeto está AMEAÇADO de perder 41% das verbas.
Choro do Almirante aos Deputados SE fosse aplicado ao PROSUB o corte linear geral do arrocho.
O Secretário de controle externo da Defesa do TCU diz que as contas da MB estão em dia.
Constatação normal uma vez que a natureza da atividade da MB impões um estrito cumprimento dos pagamentos para não descarrilar o trem de logística da Esquadra. O que quer dizer que muito raramente a MB deixa de pagar algo simplesmente sem ANTES negociar com o fornecedor PRINCIPALMENTE o que diz respeito a LOGÍSTICA da força. Corta na carne se preciso for para manter a sua Logistica funcionando.
A Deputada é do PMDB e a sua “garantia” não é absoluta. Está LIMITADA a sua atuação na Comissão de Finanças e Tributação, na de Viação e Transporte e no plenário do Congresso.
A solução citada será vincular receitas via Congresso Nacional (pré-sal, pós-sal, mineração e outras) por decretos que retirem estes recursos do orçamento e os coloque a SALVO e FORA DO ALCANCE das restrições orçamentárias dos Ministério da Fazenda e planejamento.
Sim ,Meu prezado Padilha,obrigado pela atenção,se Deus quiser estamos sempre aí. Desejo a você um feliz natal e próspero ano novo.
Para tudo,e faz compra de oportunidade ,País com nosso nível de corrupção, não consegue alavancar projeto nenhum.Quado leio assim,PARCERIA COM A FRANÇA,me dá arrepios penso sempre em coisa ruim.Olha os exemplos dos dois navios aeródromos,o chines e o indiano,já estão operando,e o nosso,estava em melhores condições está parado.
Renato naqueles países não houve retenção de verbas.
Aqui vc começa o ano com uma previsão orçamentária. Faz seu planejamento e…..Se ferra porque o governo retém e não te repassa o combinado.
Existe um ditado que diz: “O que é combinado não sai caro!”
Muitos sem a menor noção, aqui e em vários espaços, criticam as Forças armadas sem levar isso em conta.
Como se os Brigadeiros e Almirantes fossem pessoas desqualificadas.
Entendam que eles não tem a autonomia que a maioria imagina.
Enfim, criticar faz bem. Mas vamos ter um pouco mais de sensatez.
Sim, Padilha concordo com seu relato,pois sou func Público e sei quê eles não tem culpa.Mas aqui o básico não se faz, por exemplo :frota de sub convencional, dois navios aeródromo e suas escoltas e o quê mais precisar .O Brasil não é um país pequeno,sem reservas naturais e riquezas e somos muito rico.Por isso bato na tecla teríamos de ter o básico .Exemplo treinar de F-5 com os EUA ,é brincadeira deveríamos de ter F-16,no mínimo.
Renato em nosso país Defesa não é prioridade. Nunca foi.
Para conseguir o ideal é preciso a participação do governo.
Não temos inimigos externos e sim, internos. Vide âncora de rádio e televisão criticando qualquer aquisição feita por nossas FFAA’S.
O discurso vazio de que não se deve gastar em Defesa para colocar $$ em Saúde e educação não cola para pessoas evoluídas, mas para a opinião pública em geral que não enxerga que verba tem, isso passa a ser um problema. O que precisa é parar os desvios que afetam o povo.
A Defesa não é culpada e ainda ajuda esse mesmo povo em N situações onde o poder público teria que fazer sua parte.
Mas….só começando esse país do zero para termos um Norte de verdade.
Não entendi nada, acho que o meu raciocínio está lento pois acabo de acordar rsss. Mas lendo este post vejo: “Almirante afirma que o projeto está AMEAÇADO de perder 41% das verbas…” depois leio que o secretário de controle externo da defesa nacional e representante do TCU afirmar que as contas da MB estão rigorosamente em dia. O MD a alguns dias atrás e agora a deputada Soraya Santos garantiram o projeto. A deputada disse ainda que as comissões. Se reunirão para achar soluções para a POSSÍVEL falta de recursos, contínuo não entendendo nada, alguém ou algum órgão do governo já garantiram que realmente existirão cortes de dinheiro neste projeto??? Entendo que até agora trata-se de suposições não?? Acho interessante também a RÁPIDA presença de urubus “pensadores” quando uma notícia prevê algum problema, seja qual for, em relação a projetos de nossas forças armadas. “Vá de retro satanás…….” nova versão rssss.
Projeto está AMEAÇADO de perder 41% das verbas.
Choro do Almirante aos Deputados SE fosse aplicado ao PROSUB o corte linear geral do arrocho.
O Secretário de controle externo da Defesa do TCU diz que as contas da MB estão em dia.
Constatação normal uma vez que a natureza da atividade da MB impões um estrito cumprimento dos pagamentos para não descarrilar o trem de logística da Esquadra. O que quer dizer que muito raramente a MB deixa de pagar algo simplesmente sem ANTES negociar com o fornecedor PRINCIPALMENTE o que diz respeito a LOGÍSTICA da força. Corta na carne se preciso for para manter a sua Logistica funcionando.
A Deputada é do PMDB e a sua “garantia” não é absoluta. Está LIMITADA a sua atuação na Comissão de Finanças e Tributação, na de Viação e Transporte e no plenário do Congresso.
A solução citada será vincular receitas via Congresso Nacional (pré-sal, pós-sal, mineração e outras) por decretos que retirem estes recursos do orçamento e os coloque a SALVO e FORA DO ALCANCE das restrições orçamentárias dos Ministério da Fazenda e planejamento.
Se ja esperaram mais de 35 anos pra chegar a este estagio e neste momento a esquadra esta afundando, seria mais do que logico q tratassemos urgentissimamente em repor os meios navais relativos as corvetas e fragatas so pra comecar…nem vou colocar aqui a situacao de penuria em q se encontram o A 12, os subs IKL e a total falta de conclusao e continuidade das referidades unidades dos napa de 500 (cerca de 24 unidades)….e mais ainda…dos napoc…enfim, torrar mais de 20 bilhoes para ter um unico subnuc eh mais uma maluquice e ufanismo deste almirantado………..bom senso agora seria o ideal…….dar um tempo neste projeto, renegociar os contratos e acordos c os ami franceses e tocar pra frente…..em cerca de 5 anos, corremos o risco de nao ter sequer uma marinha digna do nome e pior ainda sem hum unico subnuc. Adriano, tbm concordo c sua opiniao e pergunto tbm o mesmo q o ADRIANO….. Padilha, com todo respeito, nao estou te ironizando nao vc q eh antenado nas coisas do almirantado…..sera q cabe uma explicacao plausivel e sem desculpas (segredo de estado)…….. Sds
Celso aqui no DAN existe uma Coluna chamada Mar & Guerra.
Lá vc tem alguns artigos que poderão lhe ajudar a entender como funciona a MB.
Conta de padaria, desculpe mas eu não vou tecer comentários.
Leia lá e procure entender que nem sempre as coisas saem como queremos.
Abs e não deixe de ler os artigos.
Celso o almirantado da MB pensa GRANDE, e isso inclui os submarinos convencionais e atômicoS e dois Porta-aviões.
HOJE na penúria se a MB largar o seu projeto de reforma total do NAE e o projeto do PROSUB
ela passará TODO este século como uma marinha irrelevante.
O CERNE de uma marinha de primeira linha é operar Navios Aeródromos e Submarinos Atômicos e é ISTO que a MB e seu Almirantado objetiva.
Não se preocupe com a força de superfície, da mesma forma que foi obtido o NDM Bahia por uma aquisição de oportunidade o mesmo deverá ser feito para outras necessidades da Esquadra.
Enquanto a situação econômica do país não melhorar e/ou o dinheiro do pré-sal fluir com mais força, cabe a MB manter vivos os projetos de reforma do NAE e o programa de Submarinos pois ELES é que podem garantir a soberania da “Amazônia Azul” e suas riquesas, até lá o Brasil ou adquirirá mais unidades de superfície de oportunidade e/ou se tivermos recursos construiremos 4 ou mais unidades da nova classe Tamandaré e adiaremos o Prosuper, ProAnf e o ProNAE para tempos melhores. Assim foi, é e SEMPRE será na MB.
Da mesma forma que parece que na FAB não vai rolar caça tampão algum e vamos ficar só de F-5 M até a chegada dos Gripen E sabe se lá Deus quando… É a realidade.
Abandonar os grandes projetos para ter uma esquadra bonitinha simplesmente não vai acontecer por mais que gritem os anti NAE e os anti SUB…
Sou de opinião que a MB deve finalizar os quatro subs classe Riachuelo e, ao invés do submarino nuclear, construir as corvetas da classe Tamandaré e mais NaPas e NaPOcs, estes para aumentar a classe Amazonas.
Se ja esperaram mais de 35 anos pra chegar a este estagio e neste momento a esquadra esta afundando, seria mais do que logico q tratassemos urgentissimamente em repor os meios navais relativos as corvetas e fragatas so pra comecar…nem vou colocar aqui a situacao de penuria em q se encontram o A 12, os subs IKL e a total falta de conclusao e continuidade das referidades unidades dos napa de 500 (cerca de 24 unidades)….e mais ainda…dos napoc…enfim, torrar mais de 20 bilhoes para ter um unico subnuc eh mais uma maluquice e ufanismo deste almirantado………..bom senso agora seria o ideal…….dar um tempo neste projeto, renegociar os contratos e acordos c os ami franceses e tocar pra frente…..em cerca de 5 anos, corremos o risco de nao ter sequer uma marinha digna do nome e pior ainda sem hum unico subnuc. Adriano, tbm concordo c sua opiniao e pergunto tbm o mesmo q o ADRIANO….. Padilha, com todo respeito, nao estou te ironizando nao vc q eh antenado nas coisas do almirantado…..sera q cabe uma explicacao plausivel e sem desculpas (segredo de estado)…….. Sds
Celso aqui no DAN existe uma Coluna chamada Mar & Guerra.
Lá vc tem alguns artigos que poderão lhe ajudar a entender como funciona a MB.
Conta de padaria, desculpe mas eu não vou tecer comentários.
Leia lá e procure entender que nem sempre as coisas saem como queremos.
Abs e não deixe de ler os artigos.
Celso o almirantado da MB pensa GRANDE, e isso inclui os submarinos convencionais e atômicoS e dois Porta-aviões.
HOJE na penúria se a MB largar o seu projeto de reforma total do NAE e o projeto do PROSUB
ela passará TODO este século como uma marinha irrelevante.
O CERNE de uma marinha de primeira linha é operar Navios Aeródromos e Submarinos Atômicos e é ISTO que a MB e seu Almirantado objetiva.
Não se preocupe com a força de superfície, da mesma forma que foi obtido o NDM Bahia por uma aquisição de oportunidade o mesmo deverá ser feito para outras necessidades da Esquadra.
Enquanto a situação econômica do país não melhorar e/ou o dinheiro do pré-sal fluir com mais força, cabe a MB manter vivos os projetos de reforma do NAE e o programa de Submarinos pois ELES é que podem garantir a soberania da “Amazônia Azul” e suas riquesas, até lá o Brasil ou adquirirá mais unidades de superfície de oportunidade e/ou se tivermos recursos construiremos 4 ou mais unidades da nova classe Tamandaré e adiaremos o Prosuper, ProAnf e o ProNAE para tempos melhores. Assim foi, é e SEMPRE será na MB.
Da mesma forma que parece que na FAB não vai rolar caça tampão algum e vamos ficar só de F-5 M até a chegada dos Gripen E sabe se lá Deus quando… É a realidade.
Abandonar os grandes projetos para ter uma esquadra bonitinha simplesmente não vai acontecer por mais que gritem os anti NAE e os anti SUB…
Padilha, uma pergunta que sempre me faço, e que talvez vc possa me ajudar a responder,… O brasil construiu os submarinos, Tamoio, Timbira, Tapajó e o Tikuna, sendo o Tikuna pelo que pesquisei, me pareceu ser um projeto totalmente nacional…. Daí surge minha indagação, se fomos capazes de construir 4 submarinos, na AMRJ, 1 deles com projeto 100% nacional, porque surgiu a necessidade de se fazer uma parceria com a DCNS para se construir 5 novos submarinos, incluindo a construção de um novo estaleiro, para se beneficiar da tão “sonhada transferência de tecnologia” , se já possuíamos o local (AMRJ), tecnologia e capacidade de construção, a exemplo do Tikuna ?, porque não demos sequência e aperfeiçoamento ao máximo dos classe Tikuna, aprimorando a tecnologia nacional e nossa auto-suficiência, até que fosse possível desenvolver o casco nacional para o sub nuclear?
Padilha, aguardo seus comentários….abraços…
O que tinha pra ser comentado já foi. Agora é só LER E ABSORVER o conteúdo da Coluna Mar e Guerra no DAN.
Primeiro Marcos o Tikuna não é nem de perto um projeto 100% nacional, assim como não serão os Scorpènes-BR e nem será o SN Álvaro Alberto.
O Tikuna foi sim uma por assim dizer “releitura brasileira” da receita do projeto IKL com um boa dose de “molho nacional”. O processo de aquisição dos IKLs fez parte da evolução técnica da MB na construção dessas unidades.
O Brasil já operou submarinos de diversas nacionalidades, mas esta “reta final” iniciou-se com submarinos americanos cedidos, depois os Classe Oberon ingleses, os atuais IKL alemães e passaremos em breve aos Scorpène franceses até chegar no SN Álvaro Alberto.
Isto é todo um processo tecnológico cujo objetivo final é o SN. Objetivo decidido em 1979 e ratificado após do conflito das Falklands nos anos 80.
Aprendemos MUITO com os alemães, sem dúvida, mas o passo seguinte que a MB queria dar os alemães não podiam/queriam/deviam dar a assistência necessária.
NO MÍNIMO, o caminho com os alemães seria bem mais difícil e principalmente mais incerto pois o tipo de objetivo visado (submarino atômico) é uma empreitada que a Alemanha seria um parceiro MUITO MAIS propenso a sucumbir às pressões contra colaborar com o Brasil na sua obtenção, tanto por ser frágil às pressões americanas, tanto pela própria opinião pública e política interna quanto a energia atômica.
CREIA era ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIO substituir a Alemanha pela FRANÇA, e isso não tem nada a ver com a qualidade dos projetos IKL ou a competência técnica deles, é meramente uma avaliação (muito bem feita naquela época) de geo-política e da política INTERNA alemã que não recomendava o prosseguimento da parceria alemã. Hoje é bem mais fácil de entender até pelo abandono total da energia nuclear nas fronteiras alemãs*.
* obs: o que não os impede de comprar energia elétrica gerada em usinas atômicas francesas, inclusive nas construídas bem perto da fronteira com Alemanha só para exportar energia para os anti-nucleares alemães…
Pôxa Gilberto, vc estava indo tão bem, mas derrapou feio no Nuclear.
O que a MB irá absorver de conhecimento não quer dizer que será um projeto estrangeiro.
O Álvaro Alberto será um projeto 100% nacional.
Porque construir 4 submarinos (a diesel) não é o mesmo que construir 1 submarino nuclear, Marcos! O contrário pode, como é o caso do scorpene. Tecnologia e capacidade de construir submarino convencionais é diferente de ter tecnologia e capacidade de construir submarino nuclear, sem falar na dependência dos alemães a exemplo do que acontecerá com o scorpene quando fizerem pmg. Até porque se fosse simples assim ja teríamos esse submarino faz tempo.
Por ser um submarino diferente, o nuclear depende de uma estrutura condizente com seu porte e tecnologia incluindo a profundidade da área em que flutua (a troca do “combustível nuclear” – como todo mundo gosta de se referir – é um exemplo de estrutura específica dessa categoria de submarino), algo que o arsenal não oference.
Estrategicamente, a marinha precisa de submarinos de longo alcance para cobrir o vasto oceano que temos na nossa costa. Os IKLs e Scorpenes estão para o Mar Mediterrâneo assim como os Virginias estão para o Oceano Atlântico/Pacífico, ou seja, a marinha precisa de uma frota de submarinos adequados ao nosso enorme “teatro”.
Reclamamos dos politicos, mas assim como eles não temos o costume de pensar estratégicamente. Muitos criticos querem os submarinos alemães por serem alemães, e não por que atendam nossa realidade. Marcos, enquanto continuarmos achando que mar é o mesmo que oceano continuaremos achando que sk é o mesmo que sn.
Espero ter ajudado!
Sou de opinião que a MB deve finalizar os quatro subs classe Riachuelo e, ao invés do submarino nuclear, construir as corvetas da classe Tamandaré e mais NaPas e NaPOcs, estes para aumentar a classe Amazonas.
se os presidentes pós- redemocratização tivessem dado atenção especial ao setor nuclear do nosso pais, hoje com certeza seriamos uma potência nesse área..
Efeito CORRUPÇÃO,,,,,ROUBAM AQUI com certeza VAI FALTAR ALI,,,,,,QUE PENA SANGRAM A PÁTRIA SEM DÓ NEM PIEDADE,,,,,,,FALTA DINHEIRO PRA TUDO .SAÚDE. DEFESA , EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA ,,,,,,,,,FAZEM DO GIGANTE ….UM PARAPLÉGICO
Achei a sua comparação ” FAZEM DO GIGANTE…. UM PARAPLÉGICO” muito infeliz de sua parte!
Você acha que uma pessoa paraplégica não é capaz? Pessoas com deficiência na sua maioria geram renda e contribuem muito para o desenvolvimento desse país!
Assino em baixo Carlos!
vc está com toda razão.
Vocês dois são uns” politicamente corretos” como todos os outros. Acham que não se pode mais falar que aleijado é aleijado , preto é preto branco é branco. Sou casado com uma negra belíssima e chamo ela de Negona mesmo. Infelizmente nosso filho é deficiente e a primeira coisa que ensinamos a ele foi que era deficiente! Hipócritas! A comparação foi excelente!
Não vou prolongar essa discussão, não é questão de ser politicamente correto mas não existe comparação entre União ( com prolemas financeiros e políticos) e uma pessoa paraplégica (deficiente física), é um exemplo de comparação medíocre. A hipocrisia pode não estar naquele que contesta e sim no que acusa!
SE VOCÊ QUER DISTORCER A MINHA INTENÇÃO ,,FIQUE Á VONTADE,,,,,QUANDO FALAMOS QUE O PÁIS NÃO ANDA,,,,,FALAMOS EM PARALISIA DOS PROJETOS,,,,DAI DISTORCER AS COISAS …
Já deviam ter cancelado a muito tempo. Submarino nuclear é coisa de país sério e comprometido com sua defesa, não da para operar um submarino nuclear como temos operado o resto de nossa esquadra. Sempre faltando dinheiro pra tudo. Se falta dinheiro para fazer manutenção em um submarino convencional você pode para-lo e esperar dias melhores, com um sub nuclear não da pra fazer isso. Melhor largar mão dessa megalomania e tentar reconstruir a esquadra, pois na toada que vai, logo nem escoltas vamos ter mais.
Padilha, uma pergunta que sempre me faço, e que talvez vc possa me ajudar a responder,… O brasil construiu os submarinos, Tamoio, Timbira, Tapajó e o Tikuna, sendo o Tikuna pelo que pesquisei, me pareceu ser um projeto totalmente nacional…. Daí surge minha indagação, se fomos capazes de construir 4 submarinos, na AMRJ, 1 deles com projeto 100% nacional, porque surgiu a necessidade de se fazer uma parceria com a DCNS para se construir 5 novos submarinos, incluindo a construção de um novo estaleiro, para se beneficiar da tão “sonhada transferência de tecnologia” , se já possuíamos o local (AMRJ), tecnologia e capacidade de construção, a exemplo do Tikuna ?, porque não demos sequência e aperfeiçoamento ao máximo dos classe Tikuna, aprimorando a tecnologia nacional e nossa auto-suficiência, até que fosse possível desenvolver o casco nacional para o sub nuclear?
Padilha, aguardo seus comentários….abraços…
O que tinha pra ser comentado já foi. Agora é só LER E ABSORVER o conteúdo da Coluna Mar e Guerra no DAN.
Primeiro Marcos o Tikuna não é nem de perto um projeto 100% nacional, assim como não serão os Scorpènes-BR e nem será o SN Álvaro Alberto.
O Tikuna foi sim uma por assim dizer “releitura brasileira” da receita do projeto IKL com um boa dose de “molho nacional”. O processo de aquisição dos IKLs fez parte da evolução técnica da MB na construção dessas unidades.
O Brasil já operou submarinos de diversas nacionalidades, mas esta “reta final” iniciou-se com submarinos americanos cedidos, depois os Classe Oberon ingleses, os atuais IKL alemães e passaremos em breve aos Scorpène franceses até chegar no SN Álvaro Alberto.
Isto é todo um processo tecnológico cujo objetivo final é o SN. Objetivo decidido em 1979 e ratificado após do conflito das Falklands nos anos 80.
Aprendemos MUITO com os alemães, sem dúvida, mas o passo seguinte que a MB queria dar os alemães não podiam/queriam/deviam dar a assistência necessária.
NO MÍNIMO, o caminho com os alemães seria bem mais difícil e principalmente mais incerto pois o tipo de objetivo visado (submarino atômico) é uma empreitada que a Alemanha seria um parceiro MUITO MAIS propenso a sucumbir às pressões contra colaborar com o Brasil na sua obtenção, tanto por ser frágil às pressões americanas, tanto pela própria opinião pública e política interna quanto a energia atômica.
CREIA era ABSOLUTAMENTE NECESSÁRIO substituir a Alemanha pela FRANÇA, e isso não tem nada a ver com a qualidade dos projetos IKL ou a competência técnica deles, é meramente uma avaliação (muito bem feita naquela época) de geo-política e da política INTERNA alemã que não recomendava o prosseguimento da parceria alemã. Hoje é bem mais fácil de entender até pelo abandono total da energia nuclear nas fronteiras alemãs*.
* obs: o que não os impede de comprar energia elétrica gerada em usinas atômicas francesas, inclusive nas construídas bem perto da fronteira com Alemanha só para exportar energia para os anti-nucleares alemães…
Pôxa Gilberto, vc estava indo tão bem, mas derrapou feio no Nuclear.
O que a MB irá absorver de conhecimento não quer dizer que será um projeto estrangeiro.
O Álvaro Alberto será um projeto 100% nacional.
Porque construir 4 submarinos (a diesel) não é o mesmo que construir 1 submarino nuclear, Marcos! O contrário pode, como é o caso do scorpene. Tecnologia e capacidade de construir submarino convencionais é diferente de ter tecnologia e capacidade de construir submarino nuclear, sem falar na dependência dos alemães a exemplo do que acontecerá com o scorpene quando fizerem pmg. Até porque se fosse simples assim ja teríamos esse submarino faz tempo.
Por ser um submarino diferente, o nuclear depende de uma estrutura condizente com seu porte e tecnologia incluindo a profundidade da área em que flutua (a troca do “combustível nuclear” – como todo mundo gosta de se referir – é um exemplo de estrutura específica dessa categoria de submarino), algo que o arsenal não oference.
Estrategicamente, a marinha precisa de submarinos de longo alcance para cobrir o vasto oceano que temos na nossa costa. Os IKLs e Scorpenes estão para o Mar Mediterrâneo assim como os Virginias estão para o Oceano Atlântico/Pacífico, ou seja, a marinha precisa de uma frota de submarinos adequados ao nosso enorme “teatro”.
Reclamamos dos politicos, mas assim como eles não temos o costume de pensar estratégicamente. Muitos criticos querem os submarinos alemães por serem alemães, e não por que atendam nossa realidade. Marcos, enquanto continuarmos achando que mar é o mesmo que oceano continuaremos achando que sk é o mesmo que sn.
Espero ter ajudado!
se os presidentes pós- redemocratização tivessem dado atenção especial ao setor nuclear do nosso pais, hoje com certeza seriamos uma potência nesse área..
Efeito CORRUPÇÃO,,,,,ROUBAM AQUI com certeza VAI FALTAR ALI,,,,,,QUE PENA SANGRAM A PÁTRIA SEM DÓ NEM PIEDADE,,,,,,,FALTA DINHEIRO PRA TUDO .SAÚDE. DEFESA , EDUCAÇÃO, TECNOLOGIA ,,,,,,,,,FAZEM DO GIGANTE ….UM PARAPLÉGICO
Achei a sua comparação ” FAZEM DO GIGANTE…. UM PARAPLÉGICO” muito infeliz de sua parte!
Você acha que uma pessoa paraplégica não é capaz? Pessoas com deficiência na sua maioria geram renda e contribuem muito para o desenvolvimento desse país!
Assino em baixo Carlos!
vc está com toda razão.
Vocês dois são uns” politicamente corretos” como todos os outros. Acham que não se pode mais falar que aleijado é aleijado , preto é preto branco é branco. Sou casado com uma negra belíssima e chamo ela de Negona mesmo. Infelizmente nosso filho é deficiente e a primeira coisa que ensinamos a ele foi que era deficiente! Hipócritas! A comparação foi excelente!
Não vou prolongar essa discussão, não é questão de ser politicamente correto mas não existe comparação entre União ( com prolemas financeiros e políticos) e uma pessoa paraplégica (deficiente física), é um exemplo de comparação medíocre. A hipocrisia pode não estar naquele que contesta e sim no que acusa!
SE VOCÊ QUER DISTORCER A MINHA INTENÇÃO ,,FIQUE Á VONTADE,,,,,QUANDO FALAMOS QUE O PÁIS NÃO ANDA,,,,,FALAMOS EM PARALISIA DOS PROJETOS,,,,DAI DISTORCER AS COISAS …
Já deviam ter cancelado a muito tempo. Submarino nuclear é coisa de país sério e comprometido com sua defesa, não da para operar um submarino nuclear como temos operado o resto de nossa esquadra. Sempre faltando dinheiro pra tudo. Se falta dinheiro para fazer manutenção em um submarino convencional você pode para-lo e esperar dias melhores, com um sub nuclear não da pra fazer isso. Melhor largar mão dessa megalomania e tentar reconstruir a esquadra, pois na toada que vai, logo nem escoltas vamos ter mais.