Por Carlos Vanegas
Impulsionada pelos requerimentos da Força Aérea Colombiana para a necessária renovação da aviação de caça, que na atualidade utiliza caças Kfir, o governo colombiano apresentou uma solicitação a Israel sobre a disponibilidade de aquisição de caças F-16 A/B, que logo darão baixa.
Estes caças chegaram a Israel no início dos anos 80 e depois de cumprirem suas 6.000 horas de voo (limite máximo de cada célula), receberam uma modernização que aumentou sua vida útil em mais 1.000 horas, que estão terminando.
Esta inesperada solicitação realizada através da adidância cultural colombiana destacada em Israel, responde a necessidade de encontrar no mercado, um caça que substitua os atuais e problemáticos Kfir e que esteja dentro do orçamento, permitindo ao Ministério das Finanças autorizar a aquisição, que até à presente data, tem se recusado a alocar recursos mínimos para fornecer uma plataforma adequada para que a FAC possa atender a defesa da soberania, ignorando completamente os estudos realizados pela Força Aérea que exigem novas aeronaves e, se necessário, usado, mas com menos anos de serviço.
Uma das possíveis razões para o interesse por estes caças, com mais de 35 anos de serviço e que estão no fim de sua vida útil, deve-se à necessidade de integrá-los à suite eletrônica e armas que estão sendo adquiridos para a modernização que falhou com o Kfir e a facilidade oferecida pela Israel Aerospace Industries, IAI, para levar a cabo este processo, lembrando que dentro da modernização ainda existem equipes que estão no processo de integração, como os contratos firmados com companhias israelenses para desenvolver um sistema de contramedidas eletrônicas e capacetes Dash, o que permitiria utilizar o míssil Python 5 com capacidade de disparo de 360º.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: defensa.com
Mais um caça velho que supera os nossos idosos F-5M
O colombianos tem que se coçar melhor pra ter sempre pariedade com os venezuelanos, pois com bolivarianismo ou não eles dois sempre tiveram conflitos de interesses.
………………. eeee…… a Argentina escapou por pouco …comprar arma sem garantia….hummm..
Por que não compram o Gripen c/d ou então o outro caça, mas só que novo não é, pois a América Latina como disse o Gabriel adora ferro velho
A Suecia anda tendo dificuldade com o numero de aeronaves disponiveis , houve muitas seções por parte Sueca a outras nações o que deixou sua força com um numero critico de aviões , impossibilitando até o leasing dos 10 ou 12 gripens C que seriam tampões pro gripen E até 2019.Acredito eu que , para a colombia , estes F16 A/B com a devida modernização israelense seria até um luxo , fora estas unidades , só há a opção do AMARG nos EUA , resta saber qual está menos no osso , os israelenses , ou os Made in AMARG.
Jose mas a linha de produção do gripen C/D está fechada?
A sugestão do colega é de comprar novos, até porque a Suécia vai demorar para se desfazer de seus gripens.
Se o Brasil tivesse um relacionamento “padrão” mercosul com nossos dois vizinhos sérios (Colômbia e Chile), poderíamos fazer uma negociação conjunta com a Suécia. Brasil e Chile com o Gripen NG e a Colômbia com o C/D. Seria vantajoso para todos.
A linha de produção dos C/D já foi fechada este ano ,há ainda a possibilidade de conversão de algumas unidades de gripen A/B em C/D , mas…..quem é que vai pagar? Os paises Sul-americanos estão mais que quebrados , estes F16 devem sair a 30 milhões a unidade ( isso se é que sairão ) , quem comprar vai estar é bem servido para os padrões do 3° mundo.
deve ser aqueles rachados, mas é só passar silver tape que tá tudo certo
E lá vai a Colômbia…
Esses países da America Latina adoram ferro velho ….
Esses F-16 de Israel devem ter sido usados ate o osso.
Não aprenderam nada com a péssima compra dos Kfir.
Célula muito antiga quando começa à dar QRU ninguém e nenhuma modernização segura a não ser que fique mais no chão do que no ar.
Cara eu ia escrever exatamente isso