Os líderes de todos os países devem estar cientes dos potenciais perigos dos jogos de guerra e fazer o que for preciso para impedir a escalada dos conflitos mais perigosos do mundo, considera Robert Farley, um especialista sênior da Universidade de Kentucky.
O primeiro dos conflitos de alto risco é a guerra na Síria, escreve Farley em um artigo para o The National Interest. A propagação do Estado Islâmico é uma das maiores preocupações do mundo, incluindo da Rússia, da França e dos EUA. Mas, mesmo se esses países se juntarem numa coalizão, as tensões internas dentro da aliança poderão aumentar devido a haver planos diferentes sobre o futuro da Síria.
A guerra entre as forças externas no território sírio poderá arrastar rapidamente para o conflito tais países como a Turquia, o Irã e a Arábia Saudita, bem como outros países de zonas distantes do globo.
O difícil relacionamento entre a Índia e o Paquistão, capaz de se deteriorar a qualquer momento, é uma outra possível “faísca”. Se os grupos radicais apoiados por Islamabad realizarem atentados terroristas na Índia como aqueles que ocorreram em Mumbai em 2008, a paciência de Nova Deli não se manterá por muito tempo. Neste cenário, se o Paquistão sofrer uma grande derrota às mãos da Índia, o uso de armas nucleares táticas poderá ser visto por Islamabad como a única maneira de resolver a situação depois de esta ter escalado, observa Farley.
Ele continua dizendo ser muito provável, nessa situação, que os EUA, que reforçaram os seus laços com a Índia nos últimos anos, venham a entrar na guerra, assim como a China, que poderia tomar o lado do Paquistão.
A terceira razão possível poderia aparecer no mar da China Oriental, onde durante os últimos dois anos a China e o Japão têm vindo a jogar um perigoso jogo político sobre as Ilhas Senkaku/Diaoyu. Ambos os Estados reivindicaram esses territórios e implantaram as suas Forças Armadas nas zonas próximas. Se esse conflito deflagrar, os Estados Unidos, vinculados por um acordo de cooperação e segurança, ficarão do lado do seu aliado de longo prazo, o Japão.
Farley observa que, em tal situação, a China provavelmente agirá primeiro, lançando um ataque contra a infraestrutura militar dos Estados Unidos na região.
Além disso, a situação no mar da China Meridional continuou a suscitar a preocupação mundial por causa do confronto entre os EUA e unidades navais e aéreas chinesas. A perda de autocontrole por qualquer um dos lados pode resultar em consequências terríveis. Uma guerra entre Pequim e Washington seria uma catástrofe em si, mas o ponto aqui, de acordo com Farley, é que muito provavelmente o Japão e a Índia se intrometeriam na guerra.
E, finalmente, o último ponto da lista de Farley é a crise na Ucrânia. O resultado de toda a situação depende em grande parte em que medida a OTAN está pronta a interferir nos assuntos internos do país, destacou o especialista.
Se a OTAN intervier na Ucrânia, a Rússia será forçada a tomar contramedidas. Além disso, qualquer ataque a qualquer dos países-membros da aliança poderá desencadear uma ofensiva da OTAN.
Farley conclui dizendo que as potências mundiais não conseguem entender como os jogos de guerra são perigosos. A verdade é que, hoje em dia, os líderes dos países mais poderosos devem permanecer vigilantes e mitigar as crises ao redor do mundo, ao invés de as escalar.
FONTE:Sputniknews
………..guerra nuclear sempre será mitigada por pequenos conflitos regionais em quaisquer partes do mundo…satisfará às disputas das grandes potencias e favorecerá à indústria de armas…..se houver guerra nuclear ……..lamentavelmente….todos irão “pro brejo”……………..
eu aposto que a 3° guerra mundial irá ocorrer na europa daqui a 50 anos.
visto que o islamismo cresce a cada dia naquele continente e a taxa de natalidade entre europeus está extremamente baixa, vai chegar uma hora que os islamicos vão querer mais espaço e isso poderá dá inicio a uma guerra civil, que seria loga e bem sangrenta.
mas como essa situação ainda pode ser revertida deportando os imigrantes para seus paises de origem, aposto tambem que uma nova guerra poderia se desencadear no oriente medio.
Querem acabar com o terrorismo islâmico? Varram do mapa a Arábia Saudita e o Irã que financiam os terroristas sunitas e xiitas respectivamente.
E os EUA?
Muito superficial a abordagem do especialista, porque acima de tudo o que movem as possibilidades de confronto mundial, que podem originar uma III guerra mundial, são fatores como preconceito e pobreza. Apesar da maior parte dos povos não desejar conflitos estes são estimulados através das religiões, culturas e diferenças regionais, não há uma agenda de entendimento sobre estes temas que seja estimulada em caráter global, veja-se o nosso próprio Brasil, diferenças estão sendo nutridas quanto a ideologias e religião, infelizmente o ser humano ainda não aprendeu o suficiente depois de 2 guerras mundiais e milhões de mortos.
Esqueceu de mencionar a península coreana. Lá, a situação é muito mais grave do que o conflito ucraniano.
………..guerra nuclear sempre será mitigada por pequenos conflitos regionais em quaisquer partes do mundo…satisfará às disputas das grandes potencias e favorecerá à indústria de armas…..se houver guerra nuclear ……..lamentavelmente….todos irão “pro brejo”……………..
A questão Israel e Palestina não tem o mínimo potencial de desencadear uma guerra global.
Gabriel
O Oriente medio seria o palco e o estopim os atores viriam de fora assim como foi nas duas grandes guerras uma comecou nos balçãs e se espalhou pela Europa e a outra foi consequência da primeira .. Exemplo EUA Inglaterra Japão Brasil Australia Canada etc lutarão as guerras mundiais mas não em seus territorios .
eu aposto que a 3° guerra mundial irá ocorrer na europa daqui a 50 anos.
visto que o islamismo cresce a cada dia naquele continente e a taxa de natalidade entre europeus está extremamente baixa, vai chegar uma hora que os islamicos vão querer mais espaço e isso poderá dá inicio a uma guerra civil, que seria loga e bem sangrenta.
mas como essa situação ainda pode ser revertida deportando os imigrantes para seus paises de origem, aposto tambem que uma nova guerra poderia se desencadear no oriente medio.
Bela matéria, acredito que a questão Israel/Palestina, a qual não foi citada, também pode vir a ser um grande catalizador para uma escalada de conflito em grande escala na região levando outras nações a se aliarem,apoiarem ou não a ambos os lados.
A questão das ilhas artificiais da China também tem grande potencial, mas sobre a Ucrania eu particularmente acho que já deu o que tinha que dar ,ninguém vai entrar no meio e retirar a Russia de lá na força e sobre a Síria, bom, aguardemos os próximos capítulos pós retirada do EI de lá pois ae sim os interesses EUA/Rússia colidirão.
Querem acabar com o terrorismo islâmico? Varram do mapa a Arábia Saudita e o Irã que financiam os terroristas sunitas e xiitas respectivamente.
E os EUA?
Para ter uma guerra desta amplitude é preciso ter um conflito entre potencias mundiais,ou seja,
países com tecnologia avançada , altamente industrializados, economia poderosa e influencia geopolitica. Nenhum país do Oriente Médio tem esses atributos , O Irã e a Turquia alcançarão este nível somente no final da próxima década .
Brasil alcançará esse nivel somente em 2050, kkk
Gabriel, deu a entender no texto que estes paises como você falou não podem fazer uma guerra deste tipo, porém eles podem desencadear devido aos seus tratados com outros países.
Muito superficial a abordagem do especialista, porque acima de tudo o que movem as possibilidades de confronto mundial, que podem originar uma III guerra mundial, são fatores como preconceito e pobreza. Apesar da maior parte dos povos não desejar conflitos estes são estimulados através das religiões, culturas e diferenças regionais, não há uma agenda de entendimento sobre estes temas que seja estimulada em caráter global, veja-se o nosso próprio Brasil, diferenças estão sendo nutridas quanto a ideologias e religião, infelizmente o ser humano ainda não aprendeu o suficiente depois de 2 guerras mundiais e milhões de mortos.
Esqueceu de mencionar a península coreana. Lá, a situação é muito mais grave do que o conflito ucraniano.
A questão Israel e Palestina não tem o mínimo potencial de desencadear uma guerra global.
Gabriel
O Oriente medio seria o palco e o estopim os atores viriam de fora assim como foi nas duas grandes guerras uma comecou nos balçãs e se espalhou pela Europa e a outra foi consequência da primeira .. Exemplo EUA Inglaterra Japão Brasil Australia Canada etc lutarão as guerras mundiais mas não em seus territorios .
Bela matéria, acredito que a questão Israel/Palestina, a qual não foi citada, também pode vir a ser um grande catalizador para uma escalada de conflito em grande escala na região levando outras nações a se aliarem,apoiarem ou não a ambos os lados.
A questão das ilhas artificiais da China também tem grande potencial, mas sobre a Ucrania eu particularmente acho que já deu o que tinha que dar ,ninguém vai entrar no meio e retirar a Russia de lá na força e sobre a Síria, bom, aguardemos os próximos capítulos pós retirada do EI de lá pois ae sim os interesses EUA/Rússia colidirão.
Para ter uma guerra desta amplitude é preciso ter um conflito entre potencias mundiais,ou seja,
países com tecnologia avançada , altamente industrializados, economia poderosa e influencia geopolitica. Nenhum país do Oriente Médio tem esses atributos , O Irã e a Turquia alcançarão este nível somente no final da próxima década .
Brasil alcançará esse nivel somente em 2050, kkk
Gabriel, deu a entender no texto que estes paises como você falou não podem fazer uma guerra deste tipo, porém eles podem desencadear devido aos seus tratados com outros países.