Um esquadrão de caças-bombardeiros F-16 dos Emirados Árabes Unidos chegou neste domingo à Jordânia, em apoio ao país na luta contra os jihadistas do grupo Estado Islâmico (EI), anunciou o exército jordaniano em comunicado.
As Forças Armadas disseram que o esquadrão está acompanhado de “tripulações inteiras de pilotos, técnicos, equipes e naves estratégicas e empregados para que os aviões sejam reabastecidos no ar”.
O estacionamento dos aviões militares ocorre depois que nos últimos três dias a aviação jordaniana tenha lançado 56 ataques contra posições do EI como vingança pelo assassinato de seu piloto Moaz Kasasbeh, que esse grupo capturou em dezembro e queimou vivo, segundo um vídeo divulgado na terça-feira.
A Jordânia retomou nesta semana suas operações dentro da aliança internacional liderada pelos Estados Unidos e constituída para combater os extremistas, após tê-las suspendido após a captura do piloto.
Ontem, as autoridades de Emirados ordenaram estacionar um esquadrão de caças na Jordânia, devido à “necessidade da cooperação árabe para eliminar o terrorismo mediante ações e palavras”.
A decisão ocorre três dias depois que o jornal “The New York Times” revelou que os EAU detiveram sua participação nos ataques aéreos da coalizão internacional contra o EI na Síria por medo de que seus pilotos fossem capturados, algo não confirmado pelas autoridades dos Emirados.
A cessação de sua participação aconteceu supostamente depois que foi revelada, em dezembro, a captura de Kasasbeh.
As forças aéreas emirates são um dos principais aliados árabes dos Estados Unidos em sua campanha de bombardeios, iniciada em setembro passado, sobre posições dos jihadistas na Síria, junto ao Bahrein, Jordânia e Arábia Saudita.
FONTE: Yahoo
Como eles se mantém eu sei que é com doações dos simpatizantes no mundo inteiro. Mas indústrias bélicas geralmente tem controle dos Governos. Que países fornecem armamentos e munições para o Estado Islâmico ?
Não existe país fornecendo armas para eles. Eles estão roubando armamento de bases militares conquistadas no Iraque, Síria etc. Eles estão nessa guerra no melhor estilo Sun Tzu A Arte da Guerra onde ensina que não é inteligente destruir uma base inimiga, ao invés disso, deve-se conquista-la e aproveitar-se de seus suprimentos e material bélico. Eles já possuem tanques, misseis e muito mais, tudo roubando de bases inimigas. Me corrija se eu tiver errado Padilha.
Tem que atacar sem dó estes terroristas genocidas que matam minorias e crucificam crianças simplesmente porque não partilham da mesma fé!
Sem contar que eles estão atacando países com forças de defesa inespressivas. Quero ver eles terem coragem para atacar Israel que o bicho vai pegar!
Alexandre, arsenal bélico dado por quem?? Outra coisinha bem interessante: “Nos últimos 3 dias a Jordania lançou 56 ataques contra posições do EI”. Sem mais nem menos a Jordânia descobriu 56 posições inimigas que ainda não seriam conhecidas por americanos do norte, Franceses etc…etc..etc…? Ou é muita competência dos Jordanianos, ou os outros países citados não estão atacando onde e a quem realmente deveriam atacar. Acho que estes estão combatendo mais lá para o lado do governo oficial eleito da Síria o qual desejam que seja retirado à força, por interesses outros a guerra com o EI fica para depois.
Cria americana dando trabalho … foi assim com os talibãs … Osama Bin Laden … tudo cria americana … cria-se o caos e conquista … só tem que combinar com o lado de lá que as coisas devem sair do “jeito” americano de ser …
Cria americana…..essa foi boa
O Problema é que o Ocidente não quer enviar tropas para combater o estado islâmico!, e si ficar de suporte ou ataques aéreos estratégicos. Além de que o custo financeiro pesa muito.
Vai pesar muito mais se não tomarem atitudes enérgicas e imediatas, além de determinadas a destruir completamente o EI.
o problema é muito sério. Quanto mais países puderem entrar nessa coalizão, será melhor, porém, creio que o combate deva ser na esfera militar, financeira, logística, digital e ideológica. É a primeira vez que vejo uma foça não regular (terroristas) com tamanho arsenal bélico.