A corveta ARA Granville (P-33) da Armada Argentina, realizou manobras em alto mar junto com a corveta Barroso (V 34) e com o navio Multipropósito NDM Bahia (G 40) após a visita a base naval de Mar del Plata, na Argentina por ocasião da comissão Aspirantex 2017 da Marinha do Brasil.
Fotos: Gazeta marinheira
É uma contraste interessante sim,
mesmo porque, o ARA Granville, apesar do seu pequeno porte além de ser bem artilhado, tem 4 mísseis Exocet MM38 a bordo…É o típico baixinho invocado…! 🙂
Sem querer fazer chacota com os argentinos o navio impõe respeito na corvetinha pelo porte, apesar de ter uma considerável capacidade de fogo também com seus canhões, mísseis anti-aéreos e helicópteros. Tanto que o MH16 usa mísseis e torpedos.
A primeira foto é interessante porque evidencia a extensão e altura do navio. Como se trata de um alvo importante estrategicamente, deve sempre navegar com escolta – como é o caso da corveta Barroso.
A exemplo do porta-avião, trata-se de uma unidade focado no ataque onde emprega seu porte para acondicionar meios que o deixarão para estes sim usarem a força (helicópteros, blindados, barcaças, tropas), deixando sua defesa para o esquadrão de escolta. Ou seja, os porta-aviões por si só não usam seu armamento para atacar e sim para se defender, os aviões e helicópteros é que atacam o alvo considerado.
Espero que a marinha adquira muita experiência com esse navio para ja pensar em um novo projeto.