De acordo com a declaração do Secretário da logística do Ministério da Defesa, Eng. Walter Ceballos, a compra de 12 Avioes T-6C Texan II foi concluída.
Quatro meses após ter proposto ao presidente Mauricio Macri a compra pelo MINDEF e JEMGFAA, o governo concluiu a aquisição de 12 aeronaves Beech T-6C Texan II.
O pedido foi realizado pelo ministro da Defesa, Julio Martinez e pelo Chefe da Força Aérea Brigadeiro Enrique Amreim, ao presidente Mauricio Macri em 11 de outubro de 2016 durante uma exposição das necessidades de re-equipamento da força, que centrou-se principalmente em aeronaves de formação avançada, meio de transporte e um caça para a substituição do Mirage.
O pedido atendido rapidamente, dada a situação crítica da Força Aérea, permanecendo em uma fase muito avançada a compra de 4 (C-295) para transporte e, para 2018 a compra dos caças, que de acordo com o chefe da FAA seria o FA-50.
A exigência inicial do T-6C Texan II era para 24 aeronaves, mas, por razões orçamentais, foi acordado em princípio, por 12 e deixando para mais tarde a ordem de um segundo lote de 12. Em princípio FAdeA assumiria a manutenção de maior monta, enquanto a manutenção de pequena monta será feita pelo Grupo Técnico, e os acordos off-sets não são tão generosos como eles foram anunciados no início das negociações, uma vez que apenas 50% do pacote foi comprado neste momento.
Segundo a Beech, a entrega das 4 primeiras aeronaves pode ser imediata de acordo com o que foi dito no momento em que a venda de 24 aeronaves foi aprovada durante o governo do ex-presidente Barack Obama.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: Aviación Argentina
COLABOROU: Angelo Almeida
Falklands para o Reino Unido, depois dessa politicagem de Mácri!!!!!
Argentinos não são confiáveis!!!
Mesmo que fosse possível ou valesse a pena o custo x benefício de “modernizar” tucanos argentinos e não há dados
disponíveis que confirmem isso, em que aeronaves os pilotos argentinos treinariam enquanto os tucanos são modernizados
e que aeronaves preencheriam as outras funções dos tucanos argentinos, como por exemplo patrulhamento de fronteira já
que não há “Pucarás” em número suficiente até por conta de manutenções de rotina que necessitam ser feitas em
todas as aeronaves após um certo número de horas de voo ?
Meu caro Giba as aeronaves Tucano da FAA encontram-se com baixa disponibilidade operacional a ponto de há alguns anos atrás a FAB ter emprestado alguns aparelhos do seu inventário para que os argentinos pudessem concluir a formação dos seus cadetes. E talvez fosse economicamente inviável trazê-las de volta ao Status operacional.
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Agora eu concordo com você quanto a se questionar o futuro dos Tucanos. A meu ver, além de um programa de modernização a EMBRAER deveria considerar seriamente um Tucano NG, com motor dotado de FADEC e instrumentação atualizada.
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POr fim, o “Seu”Macri deve ser burro mesmo. Espertos afinal foram os Kirchners, que passaram 13 anos saqueando o país….
Se o problema era o Tucano para treinamento, era só procurar o programa de modernização do Tucano na Colômbia que é licenciado pela Embraer para modernizar suas aeronaves (que até a FAB mais cedo ou mais tarde terá de fazer).
Seria muito mais barato que comprar estas aeronaves de treinamento americanas…
Ai que burros estes hermanos… Seu Macri…
E o tal do GURI fabricado no Brasil nunca mais foi para frente
O Super Tucano foi desenvolvido inicialmente à partir do EMB-312H, que havia sido idealizado para participar da concorrência JPATS da USAF (vencida pelo T-6 Texan II). Nessa época a FAB queria um vetor moderno, barato e fácil de operar, para uso como COIN e então apresentou seus requisitos para a Embraer e o desenvolvimento resultou no A-29. O A-29 possui características apropriadas sim, para o treinamento avançado. Só que além da capacidade de treina,ento ele possui capacidades superlativas de COIN e ataque, para um turboélice. Mas para treinamento, como substituto do Tucano, o T-6 II é mais em conta. Usar um A-29 para substituir um T-27 é desperdício. Mas o A-29 vem desenvolvendo, e muito bem, a função de substituto do AT-26, o que comprova suas qualidades como treinador. Por ser bastante potente (mais que o dobro do T-27) e por ter a mesma asa deste, se mostra um pouco arisco para uso como treinador na AFA. Mas para treinamento no Joker se mostra completamente adequado, pois não pega cadetes em treinamento e sim, já formados e em progressão para a aviação de caça.
Impressionante a quantidade de besteiras ditas até agora, o que torna ainda mais relevante as brilhantes intervenções dos amigos Tamandaré, Celso e do próprio Padilha. A verdade é que embora seja o melhor turboélice de ataque e contrainsurgência do mercado o fato é que é temerário usar o Super Tucano como avião treinamento. Tal como o que acontece com o Hornet e o Super Hornet, O Tucano e o Super Tucano apenas compartilham entre si a semelhança física pois são aeronaves completamente distintas. Grosso modo, sem entrar em minúcias, o Super Tucano é mais longo, tem aproximadamente o dobro da potência mas possui praticamente a mesma área de asa do Tucano. Ou seja, ao mesmo tempo em que é uma plataforma magnífica de ataque suas características de pilotagem, mais ariscas e menos tolerantes a erros, tornam desaconselhável seu uso como treinador. E o requerimento da FAA era para um avião de treinamento com capacidade secundária de ataque, o que torna o T-6 Texan II mais adequado que o avião brasileiro. Some-se a isso o FMS, que proporciona condições muito vantajosas de financiamento, algo extremamente bem vindo para a Argentina, onde Macri tenta reorganizar o país após 13 anos de caos causado pela incompetência, populismo e desonestidade da quadrilha Kirchnerista.
Jorge…
Os argentinos não podem se dar ao luxo de fazer muitas escolhas…
O T-6C+ pode cumprir essencialmente com as mesmas missões do ‘Pucará’ ( que seriam as mesmas que o ‘Super Tucano’ executaria na Argentina ), que é o que eles precisam, e a preço menor… A diferença maior é que o T-6C+ é otimizado para adestramento avançado, ao passo que o Super Tucano tem uma célula otimizada para COIN, sendo um tipo especializado.
O uso do Super Tucano no Brasil é bastante peculiar… É usado em funções de treino de caça, e é assim primeiramente devido ao fato do País não mais contar com uma aeronave de treino avançado a jato. Ou seja: no Brasil, ele substitui o ‘Xavante’ no adestramento dos futuros “caçadores”, e não o EMB-312, que faz o treinamento avançado da AFA ( que é o que o T-6C+ faria… ). Salvo melhor juízo, o “aspirante a caçador” sai da AFA para o esquadrão “Joker”, e vai direto para uma unidade de Super Tucano ( Esquadrão Escorpião ou Grifo ), ao que após um tempo de experiência, é alocado para os A-1 e a seguir para os F-5M. Ou seja, há um aprendizado escalonado. No caso dos argentinos, isso seria muito mais trabalhoso com os treinadores básicos ( IA-100 e Grob-120) e o Super Tucano apenas… Ou seja, a compra do T-6 teria que ocorrer…
Diferente do Brasil, os argentinos tem no ‘Pampa’ uma aeronave de treino avançado a jato. Logo, sabendo que o T-6C+ pode cumprir com missões de COIN ( não com a mesma desenvoltura, é verdade… ) e o treinamento avançado da academia, o Super Tucano se torna um tanto desnecessário a eles…
Por fim, o KC-390 é de uma classe completamente distinta de aeronaves de transporte. O C-295 não o substitui.
Os argentinos já estão modernizando seus “pucarás” e “pampas” ambos treinadores com capacidade de combate, o primeiro é turbo hélice o segundo jato, planejando fabricar o “pampa III”, modernizando seus T-34Cs de treinamento, provavelmente um super tucano fosse redundante para eles que necessitam de uma aeronave mais básica e barata para treinamento, só isso.
Bem provável que os papeis deste negocio já estava impressos e só faltando as assinaturas.
Recentemente Brasileia e Londres , abriram uma discursão para uma ponte aérea Brasil Malvinas/Falklands via TAM e outras cosas que deve deixar os argentinos com pé atrás em relação ao Brasil. Não estou dizendo que isto deve ter influenciado neste negocio , como bem relatados acima as questões Técnicas e o Custo beneficio mas é uma situação carregada de mensagem para abaixada.
Não existem amigos no concerto das nações, existem interesses. Se o negocio não for bom para “nós” eles são prestam, não é bem assim na vida real. Não sabemos de EMBRAER ofereceu o Super Tucano “básico” para treinador e se perdeu a venda para a Argentina e Paraguai por não saberem negociar.
Compraram o que o dinheiro dava.
O que ninguém sabe é que nossos vizinhos hispano-americanos não nos consideram “hermanos” deles. Se eles pudessem, acabariam conosco.
Esse Mercosul só serve para nos explorar e beneficiar esses cucarachas. O plano é sugar o Brasil. #Mercosumiço.
Será que, depois dessa aquisição, não virão alguns F-16 em 2018?
O que eles precisam é o mesmo que a gente, uma gestão melhor!
A tendencia da Argentina nas mãos desses loucos é deixar de existir… Brasil caminha nesse sentido!
Alguém sabe sabe quanto custa o ST e esse que eles compraram?
Na verdade pra comprar o super tucano de todo jeito ia prescisar da autorização de washinton …..No final os empregos americanos garantidos sem prescisar vetar o aviao brasileiro da embraer que só vende 1 parafuso com autorização de washinton !!!!!!
Concordo com o que foi dito pelo Tamandaré , sua explicação está correta !
Eu não concordo ! É muito simplista a visão de se comprar algo em q se terá uma missão limitada , o super tucano também pode ser equipado em modo basico so treinamento ficando nas mesmas margens entre os dois produtos mas pelo comparativo feito na compra dos supertucanos pelos USA p entrega ao Afeganistão mostra a superioridade do projeto então me desculpem ! Mas preço por preço com as mesmas características o supertucano poderia sim ser comprado em pé de igualdade mas o que tem aí são as condições de off set que são subsidios adicionais compensatórios a aí torna-se uma venda estrategica e a Embratel vende por dinheiro e não compensação off set . Mas se a Argentina pensasse no longo prazo e de uma forma harmoniosa teria escolhido independentemente disso o seu parceiro estrategico que seria o brasil , como o fez no KC 390 mas q tbm até o momento não oficializou sequer um pedido , mas estão comprando outros aviões de transporte. Então que estratégia q eles dizem querer fechar com o Brasil onde vários outros projetos não se efetivaram, pois bem, eu vejo uma politica errônea e sem estratégia de longo prazo como o Brasil tem conseguido fazer a duras penas , e ainda bem que tentamos levar o barco sozinho, por que colocar ou confiar em parcerias de uma unica via não vai levar a lugar algum , O Brasil a duras penas e a pequenos passos tem trilhado um caminho de sucesso com muito suor e precisamos de parceiros de longo prazo como os suecos que já estão no Brasil a mais de 100 anos com suas empresas e que veem o brasil como estrategico e parceiro de longo prazo e para isso tem um custo e o Brasil está arcando com este custo pois são eles os melhores parceiros, A Argentina tem q pensar grande e de forma consistente e isso ultimamente não vemos em sua politica, então comprarm e valorizam um produto limitado sem qualquer valor estratégico, enquanto podiam estar valorizando o seu vizinho a pequenos passos mas sim consolidando uma politica regional como o mercosul que esta combalido por politicas desmedidas e de cunho politico erratico e estrategia divergente , então que no futuro não reclamem q estão defasados e desatualizados pois está sendo esta a opção do momento , uma opção fraca em estratégias e em que cria uma dependência de um país em que na guerra das malvinas foi seu inimigo fornecendo aos ingleses material belico de conteudo tecnologico atualizado e imagens satelital ,e inteligencia, alem de quebrar o tratado de proteção ao ataque de um pais das americas em ajuda de um Europeu, já o Brasil mesmo com esse cenário adverso ajudou os Argentinos e ficou neutro na guerra mas não se aliou aos ingleses em cumprimento ao tratado mas infelizmente essas coisas são passado . Mas nós fazemos a nossa parte se eles fizessem a deles poderiamos ter na região um polo de tecnologias inovadoras , mas no meu ver , sem uma politica consistente e seria como a do brasil no quesito defesa / estrategica eles nunca irão chegar a lugar algum. O que temos que ovacionar os nossos militares que são uns dos melhores do mundo os quais devemos esse legado ,, graças à muito esforço em um país como o nosso que infelizmente não prioriza tecnologia e educação .
Os Argentinos precisavam de uma aeronave de treinamento para substituir os já cansados EMB-312 Tucano. E compraram um modelo de treinamento. Decisão coerene.
O Super Tucano não é um avião treinador puro. Foi projetado para ser uma aeronave de ataque (CAS, ataque leve ou etc). Como missão secundária pode ser um treinador avançado operacional. Portanto não é melhor treinador que o T-6.
A única coisa a se lamentar é o fato de não terem comprado o nosso produto que é muito superior a esse que eles compraram… de qualquer maneira, deixem os argentinos pra lá. Vamos nos preocupar um pouco mais com nós mesmo.
Compraram mais pelas opções off-sets e mais ainda para ficar de bem com o seu melhor fornecedor de equipamento militar EUA, já em tudo que queriam o britânicos diziam não!. Pelos menos vão movimentar a FAdeA!
Prestem bem atencao, este T 6C + nao eh concorrente do SUPER TUCANO, eh sim uma versao basica em todos os requisitos do Texan. Nao tem as mesmas configuracoes e capacidades do Super Tucano q eh de outra categoria. Como a Embraer nao fabrica mais o Tucano e a FAA com os seus ja no limite, entendeu por bem a compra de uma noa aeronave de treinamento BASICO. Espero estar correto na observacao q nao adentra na espeficidade tecnica, mas se algo estiver faltando, por favor exclarecam e complemetem
Está correto Celso.
País “irmãos” essa Argentina, traíras
Caro leitor o nosso produto custa muito mais caro e não é um treinador.
Deixaram de comprar o super tucano para comprar um similar, talvez até mais caro? Que m…. hein.
Lucas, eles não tem dinheiro e precisavam de um treinador e não de um Super Tucano.
Estão comprando esta aeronave só por politicagem pura e assim que melhorarem $$ vão dar um rolé no AMARG e ,se for liberado, comprar uns F-16 . Estão certos uai, compram o ST (que é de longe bem melhor que o T-6) e depois ficam na mão pois o Gripen tem componentes mad in England e não conseguiriam adquirilo .
Sds.
“Argentina não é um país sério”?? Amigos, desculpem-me mas essa afirmação, só por conta desta aquisição, é muito errada!! Pra quê raios eles querem comprar Super Tucanos se esses aviões Texan já resolvem o problema da FAA, e custando MENOS, além de contar com um FINANCIAMENTO ESPECIAL dos EUA, via FMS? Estão certíssimos os argentinos; correram em cima da melhor oferta, sem contar que esta compra traz a Argentina de volta ao mapa político americano. É mais um gesto de reaproximação da Argentina com os EUA. Eu não teria feito diferente do Macri!!! Agora, eles poderão já pensar em retirar os Pucarás de serviço, pois se os Texan se mostrarem eficientes em primeiro momento, podem passar a funções COIN também.
Só lembrando aos amigos: você não precisa ter o melhor em suas mãos. É necessário ter algo que ATENDA as suas necessidades. Não necessariamente o melhor…. Entre os turboélices utilizados para CAS/COIN e vigilância de fronteiras no mercado, o A-29 é o melhor. Mas o T-6 tbm não faz feio…. Se atende aos requisitos argentinos e custa menos, então é a escolha certa, sem contar que eles já utilizam/utilizaram muitas aeronaves da mesma fabricante….
Argentina não é um país sério, o governo argentino falavam que que iria comprar o super tucano.
Argentina não é um país sério, já dava certo que os argentinos iriam comprar o super tucano, da Embraer Muy amigos argentinos.
Mds compraram o mais barato de todas as aeronaves que testaram.
Esta compra sim está bem mais alinhada ao perfil político do governo Macri…
O “Competidor” americano do Super Tucano made in MEXICO…
Que draga FAA…