Compra poderá chegar a 40 ou 60 blindados
(Infodefensa.com) São Paulo – Os membros do CDoutEx do EB, do EPEX e do 6º GLMF/CIF, participaram de um evento com lançamento de mísseis de artilharia e foguetes na Arábia Saudita entre os dias 15 e 22 de novembro, através do projetos estratégicos Astros 2020.
A delegação brasileira visitou a instalação militar saudita Khamis Mushait e se reuniu com o comandante da 21ª Brigada de Artilharia e do 13º Batalhão de Artilharia, usuário do sistema Astros por 27 anos. Esta unidade da Avibras, foi usada na luta contra as tropas iraquianas na 1ª Guerra do Golfo.
Durante o intercâmbio, os sauditas mostraram a sua confiança na qualidade e eficácia deste sistema e anunciou a compra do Astros 2020 (MK-6). Um novo grupo será criado para isso, com quatro baterias, que deverá ser composta por 40 ou 60 blindados, entre lançadores, remuniciadores, comando e controle, veículos de resgate e oficinas, entre outros.
Os novos Astros 2020 toda a família podem disparar foguetes disponíveis, incluindo os SG-40 guiadas e mísseis de cruzeiro tático AV-TM 300, com 200 milhas de alcance. Não foram detalhados quais foguetes serão usados no Astros 2020.
Essa tal guerra contra um bando chamado “Estado Islâmico” é bizarra. São sheiks árabes que financiam o grupo, e outros primos compram amas para seus exércitos combatê-los. Eles devem ser divertir quando se reúnem pra fumar o narguilê.
Pode ser uma resposta ao EI, mas, quanto tempo deve demorar para essas baterias chegarem a Arábia Saudita ????? Creio que vai levar um bom tempo……
Antonio Gomes.
Bem apontado, isso é para reforçar a luta contra o EI, os 2020 tem precisão mortal, modernizar um sistema que já tem em seguida é mostrando os músculos para os seus vizinhos!
Abçs!
Essa compra foi um pequena resposta ao Estado Islâmico .. Vem que estamos preparados, ainda mais q o Oriente Médio voltou a ser um barril de polvóra.
A noticia é muito boa, significa a injeção de mais algumas centenas de milhões dólares na Avibras, ajudando na recuperação da empresa.
Com essa compra, a Arabia Saudita deve ficar com uma força de Astros muito maior que a do Brasil.
Com os astros 2020 serão 6 baterias no total pro exercito brasileiro. Os veículos antigos foram agrupados em três baterias, que estão sendo modernizadas e completadas com mais alguns veículos, já que se eu não me engano, não haviam veículos radar meteorológico e radar diretor de tiro para todas essas baterias. Alem disso estão sendo fornecidas três baterias novas e completas. Assim serão seis baterias completas, distribuídas em dois grupos de misseis e foguetes, totalizando 36 lançadoras.
Mas a Arabia Saudita deve ter muitos mais que isso com essa nova compra.
Pois é, hoje os funcionários dessa empresa entraram em greve por tempo indeterminado pelos salários atrasados. O que me espanta é que a avibras nos últimos três anos tem conseguido vender seus produtos tanto para o exército brasileiro como para exportação primeiro para a Indonésia e agora para a Arábia Saudita e mesmo assim não consegue pagar os seus funcionários, alguém poderia me explicar como isso é possível?
Como é que é, salários atrasados?! Pelo visto poderão está vendendo que nem pão quente, sempre estarão choramingando, então que vendam logo pra ODT, assim é menos uma que poderia ir parar nas mãos de estrangeiros, além de que terão que mudar a sua gestão pouco profissional pra viver dos seus ganhos e não com invencionices baratas.
Sinceramente Wellington, quero a avibras a km(s) de distância da ODT, ainda mais depois da operação lava-jato, só deus sabe que fim vai levar isso.Que a agrale ou a marcopolo fiquem com ela.
Pois é, só que até o momento, a empreiteira de mesmo nome não está indiciada (ou os seus CEOs), pelo menos por enquanto. Então, até que se prove o contrário…… No mais, acho que a Agrale também poderia ser uma boa.
Simples, desvia a grana para os acionistas e deixa o operário de bobeira . . . . tão antigo isso, tu nao lembra mais ???!!! . . . . . .
Só uma pequena curiosidade eles conseguem guiar os foguetes quando são lançados até o alvo ou são tiros no escuro .
A capacidade atual do sistema é de realizar disparos de foguetes sem guiamento mas com o acompanhamento de radar de realiza a correção caso seja necessário. Porém existe, em fase de testes, um foguete que pode sim ser guiado que irá aumentar a precisão do material. Cabe ressaltar que o sistema não foi concebido para bater um ponto e sim realizar uma saturação de área e suas possibilidades e limitações dependem somente de estudo e concepção de novos tipos de munições.