Em palestra para militares durante cerimônia pelo centenário da Escola de Guerra Naval, no Rio, o ministro da Defesa, Celso Amorim, associou nesta segunda-feira, 24, o episódio de espionagem do governo brasileiro pelos Estados Unidos à competição por recursos naturais.
“Não é à toa que a Petrobras e o nosso Ministério das Minas e Energia foram alvo de espionagem digital”, disse o ministro.
No discurso, Amorim destacou o programa de submarinos da Marinha, a criação do Centro de Defesa Cibernética do Exército e a recente aquisição de novas aeronaves de combate da Força Aérea, classificados por ele como “marcos históricos da modernização da Defesa no Brasil”.
Após a palestra, o ministro não quis comentar a recente revisão do Manual da Garantia da Lei e da Ordem, documento que define normas para o engajamento das Forças Armadas no papel de polícia. Na primeira versão, publicada em dezembro, o manual apresentava movimentos sociais como “força oponente” a ser enfrentada. “O manual foi revisto, não tenho nada a dizer, está auto explicado”, disse Amorim.
O ministro lembrou os esforços capitaneados por Brasil e Alemanha com o objetivo de estabelecer um quadro normativo global que proteja a privacidade dos cidadãos e a segurança dos Estados.
“Mas também é preciso ter presente o nexo que associa a competição por recursos naturais às intrusões eletrônicas em nossa soberania.”
Em setembro de 2013, na Assembleia-Geral das Nações Unidas, a presidente Dilma Rousseff criticou a espionagem americana, que definiu como “violação de direitos humanos”. As revelações fizeram Dilma cancelar a visita de Estado que faria aos EUA.
O evento pelo centenário da Escola de Guerra Naval prossegue nesta terça, 25, o Rio. Está prevista para as 11 horas cerimônia militar presidida pelo comandante da Marinha.
FONTE : Diário do Grande ABC
Tudo não passa de um mero teatro.
Eles não cobiçam, eles já tem o que pensamos ser nosso.
A formalização disso é questão de tempo.
Ah, sim. Virão os céticos dizer que eu sou maluco e que tomei algo assim e assado, blá blá blá.
É o princípio Malvinas servindo de alavanca para projetos e recursos, a velocidade vem da visão que antes não existia.
Até entendo que que poderia ser mais rápido, mas optaram por estádios , copa, olimpiada … essa parte é o tal populismo político, que sobre mim exerce apenas influência negativa.
Toda essa riqueza é um cofre aberto se houver cobiça por parte de alguma potencia nós não temos meios nem para dificultar que eles tomem da gente como se toma doce de uma criança. A MB que vai ser encarregada de proteger toda essa riqueza mais com seus projetos de perder de vista fica difícil a única coisa que podemos fazer é acreditar que DEUS é mesmo brasileiro.
Ela está tocando “muito bem” a amioria de seus projetos. O Prosuper deve vir agora em 2015+ e ainda tem o sigaaz.
O ministro descobriu a pólvora…
Eu era criança e assistia o G.I. Joe…. o desenho, não esses filmes que surgiram recentemente… qual era a principal função dos Joe’s??
“proteger nosso petróleo pelo mundo”