A Royal Navy encomendou junto à BAE Systems, a construção das primeiras 3 fragatas Type 26 Global Combat Ship (GCS).
A BAE Systems recebeu um contrato do Ministério da Defesa do Reino Unido no valor de £ 3.7 bilhões para a fabricação dos três primeiros navios, com o corte do aço para o primeiro navio nas próximas semanas em Glasgow.
Essa encomenda fornece uma base sólida para as próximas duas décadas de construção naval na Escócia, garantindo mais de 3.400 postos de trabalho entre a BAE Systems e a cadeia de abastecimento marítima mais ampla do Reino Unido. O Secretário de Defesa, Sir Michael Fallon, disse: “A Fragata Type 26 GCS é um navio de guerra de ponta, combinando a experiência da indústria britânica de construção naval com a excelência da Royal Navy. Vamos cortar o aço do primeiro navio no final deste mês, um marco extremamente significativo que contribui para o nosso compromisso de manter o poder naval global. Esses navios serão uma força na proteção dos nossos novos porta aviões, e ajudarão a manter os interesses britânicos seguros em todo o mundo.
Comentando este importante anúncio, Charles Woodburn, diretor executivo da BAE Systems, disse:” Este contrato é um forte apoio ao talento e ao empenho de nossos funcionários em todo o Reino Unido e reforça Glasgow como o centro da construção naval no Reino Unido.
Estamos extremamente orgulhosos de sermos escolhidos para projetar e fabricar navios que darão à Royal Navy uma capacidade essencial, para a próxima geração e uma adição vital à sua frota.
“Continuaremos a investir em nossas tecnologias, produtividade e pessoas para nos ajudar a entregar esses navios no mais alto padrão. Hoje temos cinco navios de patrulha offshore de Classe River em diferentes estágios de construção para a Royal Navy em todos os nossos estaleiros em Glasgow e esperamos começar a fabricar a primeira fragata Type 26 nas próximas semanas.
“O Governo do Reino Unido comprometeu-se a adquirir 8 fragatas Type 26 para guerra anti-submarina em seu plano de revisão estratégica de segurança de 2015 (SDSR). O programa Type 26 GCS emprega atualmente mais de 1.200 pessoas na cadeia de fornecimento do Reino Unido, com uma série de contratos já estabelecidos para a fabricação de equipamentos principais para os três primeiros navios. No total, já existem 33 empresas do Reino Unido e internacionais que trabalham na cadeia de suprimentos para entregar as 3 primeiras T26, com novos anúncios a serem feitos em breve.
As fragatas Type 26 serão os navios mais avançados em sua classe no mundo na guerra anti-submarino e substituirão as fragatas anti-submarino Type 23. Globalmente implantável, será capaz de assumir uma ampla gama de papéis, desde a guerra de alta intensidade até a assistência humanitária, operando de forma independente ou como parte de uma Task Force. e estamos explorando possíveis oportunidades de exportação, onde há um forte interesse dos clientes internacionais.
TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO: DAN
FONTE: Navyrecognition
O que eu acho é que:
F100 seria a melhor opção, juntamente da De Zeven se o foco fosse AAW.
FREMM italiana seria a melhor opção, juntamente com a F-125, já que o foco é algo mais EG. Mas a F-125 pode não ter a escala das FREMMs e as que estão contratadas não são EG.
Akizuki e FREMM italiana são as melhores opções se o foco fosse ASW.
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A FREMM italiana pode operar dois helicópteros, tem eletrônica Leonardo, que já está estabelecida por estas bandas, é testada e tem escala o que barateia e garante de certa forma a logística, tem quase 7.000 tons carregada, armamentos no estado da arte… É um baita navio!
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Por mim, o pacotão seria italiano… LHD Trieste, pra fazer as vezes de NPM e cobrir a baixa do NAe e NDCCs, LSS Vulcano para garantir a logística da esquadra que já foi pro brejo e FREMM Emprego Geral para cobrir prioritariamente a baixa das Niteróis. Tudo isso ai feito pela… VARD e muito bem parcelado a perder de vista e sem entrada. Só assim pra sair.
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Para resolver de vez a questão do NAe, despachava os A-4 e já assinava intenção de compra de míseros 12 F-35B, mandava pessoal do VF-1 se especializar em conjunto com os italianos. Só ai “resolvia” o problema e seguraria as pontas por um bom tempo, depois, se milagrosamente surgir dinheiro para um NAe (duvido), as aeronaves e o navio continuam extremamente úteis aos Fuzileiros.
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De resto, ai sim falando de navio nacionalizado, produzido aqui: investiria na reforma do bendito AMRJ e colocaria dinheiro em Patrulhas, NPa 500t BR e um NPa 2000t BR.
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Sonho meu… Sonho meu… E olha que quanto mais o tempo passa, mais “modestos” ficam os meus sonhos. Deve ser a idade.
Faz sentido, até porque, a Marinha Australiana, que não é boba, optou por uma F 100 vitaminada para defesa aérea de sua frota.Penso até que a MB, se um dia, por obra do “além”, o programa do Prosuper voltar mesmo que com uma quantidade menor de navios, vai direto ao “ponto”.
G abraço
Boa tarde Padilha! Então teoricamente, reito teoricamente falando, e ainda, partindo do pressuposto que as FREMM Italiana/ Francesa, e F 100 Espanhola seriam as que se encaixariam dentro deste valôres. Não citei aqui F 100 Espanhola, De Zeven Provincien, KDX III e Meko 600 porque seguramente passariam destes valores.
G abraço
A F100 espanhola é um senhor navio, mas em que pese todos os países operadores do radar SPY 1 fabricarem peças dele e fornecerem entre si, o que mostra que o mesmo não é uma caixa preta, há muita desconfiança quanto a ele funcionar 100% num navio brasileiro. Muitos leitores acham que os americanos iriam capar suas capacidades e por esta razão não concordam que a F100 seja uma boa opção. Mas isso quem decide é a MB e não os leitores.
Fragatas de 6000 ton só via compra e financiamento externo, seja hj ou em 2050, por 700/800 mi (2.4 bi?), tem a opção das FREMMs Italianas. Mas ‘sonho’ mesmo é que a MB estude a opção da Classe ”IVER”.
Se cada KDXIII (Sejong The Great) da Coreia do Sul saiu a 1,1 Bi de dólares, dá pra se ter uma ideia do quao absurdo estao esses preços… O que esses navioes tem de toa superior a uma FREMM ou a um F100 pra custar tanto?
E na opinião pessoal dos editores, qual seria a melhor opção custo benefíco para a MB na classe 5.000 tons?
Bom dia Juarez. A MB especificou no PEAMB as características do Escolta de 6.000ton que ela precisa.
O PROSUPER que visava a obtenção desses Escoltas, está na geladeira por motivos claros de falta de verba.
Para a defesa da Amazônia Azul não adianta termos apenas corvetas, por mais equipadas que elas estejam, pois nunca serão um Escolta de primeira linha.
Mas é o que temos pra hoje.(Temos???)
Enfim, opiniões pessoais o próprio nome já diz, então, na minha opinião uma boa opção seria um Escolta que cumpra os requisitos e que tenha um custo como o apregoado pelos vários estaleiros que possuem o produto.
Algo entre 600 a 900 milhões de euros.
Daí minha estranheza ao ver o preço da T26.
Sem custo Brasil já é um absurdo. Os russos já podem ir esfregando as mãos para o prosuper.e tamandarés
É demais para a Inglaterra também… Preços abusivos…
Por esse preço menos uma pra se sonhar …. uma pena era minha favorita pro Prosuper
Por esse preço ela é demais para a maioria das marinhas do mundo, uma pena, vai ser mais um fracasso de exportação naval Britânica
Apenas £ 3.700.000 = € 4.213.930 ao câmbio de hoje.
€ 1.404.643 cada uma. Agora experimente colocar o custo Brasil em cima deste preço e veja o quão baratinha iria sair a opção BAE Systems.
Essa já está fora dos planos da MB se um dia o Prosuper sair do papel com esse preço.
Uma pena ser demais para o Brasil ????