O combate ao crime ambiental volta a ficar tenso na região sul do estado. Forças destacadas pela MARINHA, EXÉRCITO, POLICIA MILITAR AMBIENTAL, IBAMA E ICMBio, estão lacrando balsas garimpeiras que aportadas, nas margens do Rio Madeira.
Segundo policiais que participam da missão os lacres não implicam em multas até o momento, porém restringe o retorno das atividades, até que, sejam liberadas as licenças ambientais legalizando a extração.
Em Humaitá o extrativismo mineral familiar, movimenta a economia local com algo entorno de 15kg de ouro por semana, agregando pelo menos 4 milhões de reais por semana em nossa rede comercial, que já capenga com um possível LOCKDOWN sugerido pela procuradoria estadual.
A pressão internacional que banca toda a conta dessas operações na região sul do Amazonas ocasionam desempregos e prejuízos ao povo que sobrevivem nas margens do Rio Madeira.
O clima de tensão ocasionado por esta paralisação garimpeira gera um clima tenso já vivido em outras ocasiões, quando prédios do IBAMA E ICMBios foram destruídos em nossa cidade.
Estamos acompanhando de perto o desenrolar desta operação que o presidente BOLSONARO anunciou aos brasileiros desta rica Amazônia, que acabaria de vez com tudo isso! O que ainda não aconteceu. Tentamos falar com o oficial encarregado desta operação em curso em Humaitá, mas nos informaram que somente o comando naval de Manaus poderia se pronunciar sobre o fato.
Com a distância e a falta de boa vontade em equacionar o esclarecimento público a nossa sociedade, a burocracia nos furtaram de obtermos noticias diretas sobre o assunto.
Infelizmente a voz do povo desta região, muitas vezes, são abafadas, e minimizadas em decorrência da falta de vontade de se resolver esta situação, que a exemplo da BR 319 se renova há 40 anos em anos eleitorais, sem nunca obtermos uma decisão definitiva.
FONTE: Portal do Amazonas