A 8ª edição da Mostra BID Brasil, programada para os dias 3 a 5 de dezembro de 2024, desponta como uma oportunidade ímpar para promover o intercâmbio entre setores essenciais de Defesa e Segurança. A programação inclui uma série de painéis cuidadosamente elaborados, para explorar de forma abrangente as capacidades produtivas e tecnológicas da Base Industrial de Defesa e Segurança (BIDS).
Organizada em diversas mesas-redondas, a programação foi idealizada para favorecer um ambiente dinâmico de diálogo entre empresas, órgãos governamentais, instituições de fomento, organizações militares, federações e conselhos. Essa estrutura tem o objetivo de abordar as necessidades atuais da indústria, antecipar as demandas futuras e oportunizar a troca de conhecimentos e experiências.
As discussões se desdobrarão em torno de três eixos estratégicos. O primeiro destaca a importância da BIDS como pilar da segurança nacional, enfatizando seu papel como catalisador no desenvolvimento da Nova Indústria Brasil (NIB). Essa abordagem ilustra como a BIDS sustenta a defesa do país e impulsiona o seu crescimento econômico.
O segundo eixo analisa as barreiras e vulnerabilidades que impactam a BIDS, ao mesmo tempo em que ressalta suas fortalezas e potencialidades. Essa análise minuciosa busca identificar os desafios que limitam o desenvolvimento do setor, bem como as oportunidades que podem ser alavancadas para aumentar sua competitividade e capacidade produtiva.
Por fim, o terceiro enfoque concentra-se nas expectativas em relação à Força Motriz da BIDS e nas proposições para a Nova Indústria Brasil (NIB). A ideia é fomentar um diálogo proativo sobre as diretrizes e inovações que podem ser implementadas para maximizar o impacto da indústria de defesa no contexto nacional.
Ao considerar as expectativas dos diversos stakeholders, o painel servirá como uma plataforma para a formulação de propostas concretas que otimizem a colaboração entre a BIDS e a NIB, promovendo um ambiente de sinergia para o avanço e a sustentabilidade do setor.
As mesas-redondas abrangem uma ampla gama de tópicos técnicos, incluindo sistemas embarcados, veículos não tripulados, armamento leve e pesado, tecnologias de reconhecimento e vigilância, entre outros.
Adicionalmente, todas as sessões serão gravadas e transmitidas ao vivo, ampliando o alcance das discussões e possibilitando que um público ainda mais amplo se envolva com os conteúdos apresentados. Essa iniciativa reafirma o compromisso com a transparência e a disseminação do conhecimento na área de defesa e segurança.
Com a participação de especialistas e a diversidade de perspectivas que os diversos stakeholders trarão, espera-se que as propostas e insights criados durante as mesas-redondas reforcem as estruturas da Base Industrial de Defesa e Segurança e apontem novos caminhos para o fortalecimento da Nova Indústria Brasil.
Este é o momento de transformar desafios em oportunidades, e a Mostra BID Brasil se posiciona como o cenário ideal para esse diálogo. Convidamos todos os protagonistas do setor a se unirem nesse importante evento, onde o futuro da defesa e segurança do Brasil está sendo moldado. Não por acaso, o tema deste ano é: “Força Motriz da Nova Indústria Brasil”, refletindo a determinação da ABIMDE em avançar e inovar.
Serviço:
8ª Mostra BID Brasil
Data: de 3 a 5 de dezembro de 2024
Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília (DF)
Site: https://mostrabidbrasil.com/
Informações: mostrabidbrasil@abimde.org.br ou (11) 98960-5581 (WhatsApp)
FONTE: Rossi Comunicação
com todo o respeito amigo , mas pelo jeito que vc fala parece bem fácil ,aquisições em defesa são mais caras do que aquisições normais ao mundo civil e sabemos bem como o atual presidente é em relação as Forças Armadas e o anterior presidente não investiu o tanto que falava que ia investir pq se acomodou , não me xingue ou me chame de esquerdista pq eu to longe de ser de esquerda
Desanima ver a foto dos Astros e nossas FAs ter apenas um pingado dessas poderosas armas.
Só a Polônia vai ter por volta de 800 sistemas de lançamento de foguetes..
500 himars e 300 k239 chunmoo.
Um país desse tamanho poderia contar com uns 200 lançadores espalhados por todo território.
Nem iríamos falhar em falência da Avibras.
Vergonhoso !
calma a ansiedade , a AKAER quer se fundir com a Avibrás e sabe pq a Polônia comprou tantos lançadores de foguetes ? advinha ? tem um careca que gosta de encrenca bem do lado deles e outra coisa , só pq discordei da sua opinião não me xingue ou me chame de analfabeto funcional ou de esquerdista
O recado do departamento de Estado do EUA já foi entendido e a BID tirou o Gripen E do seu pôster de produtos de exportação.
sabe o que eu acho engraçado Dudu , até pouco tempo atrás estava todo o mundo reclamando da baixa quantidade de GRIPENS , e geral estava com medo da FAB comprar F-16 usados e bem gastos ou o caça indiano , agora , por causa dessa investigação dos EUA querem acabar com o contrato , vamos deixar de receber gripens e vamos fechar a fabrica da SAAB em São José dos Campos por causa dos EUA e do Lula ? sabe o que vai acontecer ? o programa vai seguir em frente independente dessas investigações e quem sabe vamos receber mais gripens em um possível 2 lote e ainda vender KC-390 pra Suécia e comprar mais Gripens . Acho bom terminar com isso , só pq discordei da sua opinião não me ataque , não me xingue ou me chame de esquerdista , estamos aqui para discordar
Amigo, nós estamos em una sinuca de bico muito grande: Desde 2022, quando cancelaram o acordo que dava a EDS o direito de e produzir o Gripen F no Brasil,- como combinado em 2014 -, sete dias após o governo sueco pedir para entrar na OTAN, o sinal vermelho para programa Gripen NG foi ligado. De lá pra cá, só desconversas. Não estão cumprindo também o que foi acordado em materia de transferência de tecnologia no contrato.
A última esperança seria exporta-lo, mas a intimação do departamento de Estado do EUA, mandou o recado para a EDS não tentar pisar em nenhum terreiro da América Latina e África em que a Lokheed Martin tentar desovar o cinquentenário F-16, pois já basta engolir seco o KC 390 atravessando o caminho do C 130 Hércules…
Entiao, ficou complicado.
A não ser que os suecos comprem uns 5-6, KC 390, poderiamos adicionar até mais 15 Gripens ao lote atual. Sem isso, vamos fechar a conta nos 36 mesmo e vamos partir pra outro projeto.
Como fortalecer nossa BID?
Temos 27 Estados se fizer uma associação para realizar compras conjunta podem ter desconto na compra e garantir volume para a BID.
Se cada um comprar um h145 para sua polícia militar e um para os bombeiros estaremos falando de 54 helicóptero novos para helibras fabricar.
Se cada um comprar 2 guarani para tropa de elite do estado garantir a operação com segurança em locais de tráfico será 54 guarani para iveco fornecer.
Se todos os estados comprar armas apenas da cbc ou da imbel para policiais civis, militares e GCM seria milhões de armas compradas de produtos internos
Se cada um comprar 5 lanchas DGS para operação fluvial seria 135 lanchas
Se cada estado comprar 2 c390 para ajudar a combate a incêndio e evacuação aeromedica a Embraer teria um pedido de 54 c390.
São centenas de produtos que a BID produz que os Estados e cidades podem comprar e manter ( podendo fechar parcerias com as Forças Armadas para manutenção) fomentando a base industrial de defesa brasileira.
Amostra BID . Mais uma ” FEIRINHA” que não leva as FA a lugar algum. As Forças Armadas continuam sem Poder de Dissuasão algum. Sem Fragatas. Uma Força de caças envelhecidas e um Exército que não tem poder de fogo para cumprir seu papel. O que fica são os Coquetéis e reuniões assinaturas de memorando que logo depois vão para o lixo. E os Generais e.suas fardas bem passadas. Brasil um país de PIADA.