Eu acredito que com isso, as capacidades do ASTROS inegavelmente sejam ampliadas e a Espanha passe a ver com bons olhos o produto com possível aquisição já que estão pretendendo adquirir exatamente produtos similares.
Uma boa tarde a todos os Senhores camaradas do DAN!
Inicialmente desejo felicitar o senhor Wiltgen pelo furo de reportagem, que é marca registrada do profissionalismo deste espaço que eu acompanho a anos.
Também parabenizar o EB pelo pragmatismo na busca pela independiente tecnológica em programas estratégicos como o ASTROS 2020 que culmina no STREV.
Pelo que eu entendo, para determinados armamentos como o MTC-300 não basta um único sistema STREV para fazer o NECESSÁRIO acompanhamento completo de um vetor de longo alcance.
No vídeo claramente o STRV está próximo do veículo lançador e pode fazer o acompanhamento do foguete até o limite da sua capacidade de detecção.
NORMAL num processo que é de aprovação INICIAL do sistema STRAV.
APÓS terminada esta fase de ACEITAÇÃO do sistema deverá que ser definido QUANTOS sistemas STREV serão necessário para apoiar os desenvolvimentos almejados, PRINCIPALMENTE do MTC-300, que é atualmente o programa mais ambicioso do EB.
MAS, NO MÍNIMO penso eu, o Exército Brasileiro deve ainda encomendar mais uma (ou duas) unidades do STREV para PODER posicioná-las ao longo da trajetória e PRINCIPALMENTE fazer o acompanhamento na fase FINAL que é o de MAIOR INTERESSE DE DESENVOLVIMENTO de um novo vetor de armamento e assim ter o acompanhamento completo de trajetória (com redundância) para uma maior variedade de vetores e alcances variados.
Claro que não sabemos (e nem saberemos) o alcance EFICAZ de rastreio do STRV capaz de gerar dados de desenvolvimento e há também uma variável desconhecida no programa MTC-300 para que o EB POSSA definir o número de sistemas STRV que serão necessários para este seu maior desenvolvimento.
Mesmo esta estimativa inicial de dois a três sistemas STREV podem ser insuficientes, uma vez que BASEADO no ESTIMADO consumo da turbina Polaris/Techmachine original aventada para o MTC-300 e as DIMENSÕES FÍSICAS do míssil (descontado o peso do seu booster e ogiva) há espaço DE SOBRA (e mais que suficiente) para prover uma quantidade de propelente para a turbina de cruzeiro que permitiria em tese um alcance MUITO ALÉM dos 300 Km regulamentados nos tratados internacionais (REGIME DE CONTROLE DE TECNOLOGIADE MSSEIS) que limitam a venda de mísseis além deste alcance!!!
Lembra-se que este limite aplica-se APENAS na venda de vetores missilísticos para terceiros, o pais produtor pode fabricar PARA SEU USO MILITAR um míssil para o alcance máximo que for capaz de projetar…
Eu acredito que com isso, as capacidades do ASTROS inegavelmente sejam ampliadas e a Espanha passe a ver com bons olhos o produto com possível aquisição já que estão pretendendo adquirir exatamente produtos similares.
Uma boa tarde a todos os Senhores camaradas do DAN!
Inicialmente desejo felicitar o senhor Wiltgen pelo furo de reportagem, que é marca registrada do profissionalismo deste espaço que eu acompanho a anos.
Também parabenizar o EB pelo pragmatismo na busca pela independiente tecnológica em programas estratégicos como o ASTROS 2020 que culmina no STREV.
Sgt Moreno
Obrigado pela deferência Moreno!
FA
Pelo que eu entendo, para determinados armamentos como o MTC-300 não basta um único sistema STREV para fazer o NECESSÁRIO acompanhamento completo de um vetor de longo alcance.
No vídeo claramente o STRV está próximo do veículo lançador e pode fazer o acompanhamento do foguete até o limite da sua capacidade de detecção.
NORMAL num processo que é de aprovação INICIAL do sistema STRAV.
APÓS terminada esta fase de ACEITAÇÃO do sistema deverá que ser definido QUANTOS sistemas STREV serão necessário para apoiar os desenvolvimentos almejados, PRINCIPALMENTE do MTC-300, que é atualmente o programa mais ambicioso do EB.
MAS, NO MÍNIMO penso eu, o Exército Brasileiro deve ainda encomendar mais uma (ou duas) unidades do STREV para PODER posicioná-las ao longo da trajetória e PRINCIPALMENTE fazer o acompanhamento na fase FINAL que é o de MAIOR INTERESSE DE DESENVOLVIMENTO de um novo vetor de armamento e assim ter o acompanhamento completo de trajetória (com redundância) para uma maior variedade de vetores e alcances variados.
Claro que não sabemos (e nem saberemos) o alcance EFICAZ de rastreio do STRV capaz de gerar dados de desenvolvimento e há também uma variável desconhecida no programa MTC-300 para que o EB POSSA definir o número de sistemas STRV que serão necessários para este seu maior desenvolvimento.
Mesmo esta estimativa inicial de dois a três sistemas STREV podem ser insuficientes, uma vez que BASEADO no ESTIMADO consumo da turbina Polaris/Techmachine original aventada para o MTC-300 e as DIMENSÕES FÍSICAS do míssil (descontado o peso do seu booster e ogiva) há espaço DE SOBRA (e mais que suficiente) para prover uma quantidade de propelente para a turbina de cruzeiro que permitiria em tese um alcance MUITO ALÉM dos 300 Km regulamentados nos tratados internacionais (REGIME DE CONTROLE DE TECNOLOGIADE MSSEIS) que limitam a venda de mísseis além deste alcance!!!
Lembra-se que este limite aplica-se APENAS na venda de vetores missilísticos para terceiros, o pais produtor pode fabricar PARA SEU USO MILITAR um míssil para o alcance máximo que for capaz de projetar…
Que coisa maravilhosa, parabéns aos envolvidos