O Exército Brasileiro realizou mais uma etapa de avaliação técnica operacional do Centauro II BR, Viatura Blindada de Combate de Cavalaria sobre Rodas 8 x 8, em Rosário do Sul/RS .
Na oportunidade, foi realizado o tiro de avaliação do carro de combate, que integra a fase de testes operacionais da viatura.
Só para dar um exemplo da complexidade, a blindagem do Sucuri é ridícula de fraca, aí teria que melhorar a blindagem, daí teria que melhorar o motor, daí teria que melhorar a transmissão, daí teria que melhorar também a suspensão e por aí vai. Esqueça esse projeto era para atender o exército de um certo país há 40 anos, de lá pra cá, muita coisa mudou.
Exemplo de como jogar R$ 5.625 bilhões no LIXO. Com menos de R$ 2 bilhões poderíamos ter mil Sucuriis NG’s, equipados mísseis MAX e totalmente fabricados aqui. E poderíamos pegar R$ 3.626 bilhões para investir no Astros 3 e em mas baterias de 2020 para ajudar a Avibras a se recuperar. Mas como os nossos estrelas preferem seguir vivendo no mundo paralelo….e enterrando o dinheiro do contribuinte em devaneios..
Ps: ajuda pra Avibras não faltou
Baseado em qual projeto ou protótipo ? Aquele que estava jogado no rio ?
Acorda, jogamos nossa indústria de blindados fora há décadas e o mundo andou muito, vamos levar outras décadas para chegar no nível dos italianos se trabalharmos sério, coisa que não estamos fazendo.
O acervo tecnológico da Engesa ficou com o exército. Este poderia tranquilamente ceder tal para a Akaer fazer o mesmo que hoje faz com o Cascavel NG. Até um canhão de 120 mm conseguiria instalar, adicionando um segundo eixo direcional ao Sucuri, coisa que qualquer civil que possua um caminhão e dinheiro consegue tranquilamente fazer. Agora pegar R$ 5.625 bilhões do dinheiro suado do contribuinte e comprar 98 “blindados de alumínio” que apenas serão paralisados aqui, sob a desculpa que ‘está próximo dos melhores do mundo’ é chamar quem trabalha e quem emprega de imbecil. Em um conflito moderno, esses caça-tanques não fariam a menor diferença. Os únicos que vão ficar impressionados com eles, são os civis leigos durante os desfiles de 7 de Setembro.
Enfim, de fato a função do Centauro 2 no EB vai ser de carro alegórico e não de “caca-tanques” e também do “plu$” que vai garantir uma aposentadoria mais confortável aos e$trela$ envolvido$ em sua negociação.
Nossa, que simples, pegar um projeto de mais de 40 anos, que na prática não saiu do prototipagem. “refazer” tudo do 0, abrir uma baita linha de montagem, certificar o veículo e qualifica-lo. Uma tarefa bem simples e barata… camarada, para de viajar! Tem uns caras que vem aqui nessa página comentar, que eu tenho a impressão que eles vivem num mundo paralelo, completamente distinto da realidade! O EB tá vendendo o almoça pra comprar a janta e tu me vem com uma ideia dessa? você acha que se fosse viável, tanto do aspecto técnico, quanto orçamentário o EB não teria feito isso, assim como fez com a família Guarani? mas calma lá, ninguém no EB sabe disso, quem sabe é o “Dudu”.
Detalhe
O Centauro atira a 4 km.
O MAX não chega a 3 km.
Acho q o $$ do contribuinte tá em muito mais segurança….
Em no máximo dois anos os primeiros protótipos ficariam prontos. Com os planos do projeto em mãos, em seis meses os engenheios e projetistas da Akaer com auxílio de remanescentes da Engesa,, de oficiais e empresários da BID chegariam a um consenso dos novos sistemas necessários ao preparo do projeto para o século XXI, entrariam em contato com fornecedores nacionais e internacionais fazendo cotações e decidiram quais seriam. No final do mês seis, iniciariam a construção do casco do prototipo, usando o aço do Guarani, motor, caixa de marcha, freios e direção nacionais, assim como eptronicos e a torre, canhão e suspensão viriam do exterior. Em 12 meses, quando o protótipo 6×6 fosse concluído, comecariam os trabalhos do protótipo 8×8, que operaria com canhão de 120mm, a ser concluído assim que as avaliações do 6×6 fosse concluído
Resumindo: Em dois anos,, os dois protótipos estariam concluídos e prontos para serem produzidos em série, gerando mais empregos e aumentando a autonomia tecnológica do País.
Quando existe vontade e idoneidade, as coisas são feitas.
São prazos bem definidos Dudu, mas e na prática? Será tão simples assim? E como entra os corte de verbas nesse projeto? Como você sabe que existirão interessados internacionais? Espero que a exemplo da Embraer com o KC390 sua ideia dê certo Dudu, mas o risco de ser uma Engesa com o Osório também é um fantasma que assombra. Tenha mais pé no chão!
O problema não é nem tanto o desenvolvimento do projeto em si mas nos enormes riscos financeiros, técnicos e até logísticos e claro crises internacionais como guerras e navios encalhando em canais que o espera, e viria! O governo não permite que venha nada de Israel, já temos um candidato importante descartado. Além disso o Exército precisa se preocupar com sistema antiaéreo de média altura também.
O Exército não consegue adquirir o Atmos e precisa dos KC390 – um projeto que não é deles – para barganhar sistema antiaéreo de média altura que também não é deles. Imagina a cabeça dos militares com tudo isso. Mas no meio dessa situação ainda se dá ao luxo de adquirir o Centauro. Pense nisso Dudu! O Exército não pode se envolver em projetos do zero com outras prioridades complexas já em curso e com um governo que mais atrapalha do que ajuda.
“São prazos bem definidos Dudu, mas e na prática? Será tão simples assim? E como entra os corte de verbas nesse projeto? Como você sabe que existirão interessados internacionais? Espero que a exemplo da Embraer com o KC390 sua ideia dê certo Dudu, mas o risco de ser uma Engesa com o Osório também é um fantasma que assombra.”
Propositalmente você está se fazendo de desentendido para misturar assuntos e criar confusão. Em momento algum falei em buscar investidores estrangeiros para o projeto e sim fornecedores de sistemas como suspensão, torre e canhão. Não existe risco porque nao seria um sonho de uma noite de verão e sim o ressurgimento de um produto que existiu, mas nao chegou a ser produzido em série como outros antecessores devido ao contexto internacional ( fim da guerra fria) e nacional ( redemocratização), do os civis que começaram a vvoltar acessar o poder, misturaram sua miopia estratégica com o revanchismo e deixaram jovens conglomerados industriais de Defesa falir.
O Osório nao tem nada a ver com a proposta do de um eventual Akaer Sucuri NG, pois foi muito mais difícil de realizar do que este seria. O Osório foi morto pelo lobby da General Dynamics, cujo produto perdeu a competição para o Osório na licitação saudita e sepultado pelo governo civil inchado de revanchismo e miopia estratégica que nao o quis adotar como carro de combate padrão do exército.
Nós precisamos de um caca-tanque ? Precisamos. Tivemos um produto na década de 1980 que supriria a necessidade atual, mas quee não existe mais? Sim duas vezes. O que nos impede de ressurgir e atualizar esse produto para os desafios de século XXI? Interesses estrangeiros e a falta de caráter e realismo dos oficiais da força terrestre.
Seja sincero, isso aqui é apenas uma secção de comentários: Você acha mesmo que 98 caça-tanques de alumínio fariam alguns diferença em um conflito de baixa ou média intensidade ? Você não viu a facilidade como armas autocarros portáteis castigaram os Leopards 2 turcos na Síria ou como os vants de fabricação turca comprados pelo Azerbaijão acabaram com a cavalaria, artilharia e infantaria da Armênia? Não vê como os vants ucranianos feitos em oficinas de fundo de quintal, burlam as defesas antiaéreas russas ( as melhores do mundo) e já atingiram, entre outros, em solo os dois aviões – Su 57 e Tu 160 – mais importantes da força aérea deste país, a segunda mais poderosa do planeta?
Agora imagina o que drones feitos em oficinas de fundos de quintal com motores usados em automóveis, processadores de CPU’s em uma concentração de 98 blindados de alumínio que custaram R$ 5.625 bilhões em um país que praticamente sequer possui defesa antiaérea passiva?
E nao venha com essa conversa de “transferência de tecnologia”, porque o que vai ser feito em Sete Lagoas será apenas a montagem. Isso e nada mais.
Agora faça um exercício de imaginação e pense o que a industrial nacional de verdade, a que apoia a pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias por capital nativo e que abraça talentos, nao conseguiria fazer com a quantia de R$ 5.625.000.000,00 ( cinco bilhões seiscentos e vinte cinco milhões de reais )?
Com R$ 2 bilhões a Akaer, resgataria o Sucuri, o atualizaria para os desafios do século XXI e desenvolveria duas versões: 1 6×6 ( media) , armada com canhão 105mm e mísseis MAX e outra 8×8 ( pesada) , com canhão de 120mm e mísseis MAX. A maioria dos sistemas ( motor, caixa de marcha, sistemas de freios, direção, combate, aço e eixos seriam nacionais), enquanto os componentes estrangeiros poderiam ser negociados para serem produzidos sob licença, já que haveria escala para justificar tal. Só teríamos 100 Sucuris 6×6 e 8×8 NG’s. E com os R$ 3.625 bilhões investir na Avibras para ela partilhar entre a industrializacao do AV MT 300, desenvolvimento do Astros 3 e na produção de mais baterias do Astros 2020 para a criação de pelo menos duas novas unidades de artilharia na região Norte. E assim dinheiro da sociedade brasileira seria reinvestido na mesma, sob forma de trabalho qualificado técnico e intelectual de bens que ajudariam a defesa de suas existência, soberania e liberdade.
“Tenha mais pé no chão!
“O problema não é nem tanto o desenvolvimento do projeto em si mas nos enormes riscos financeiros, técnicos e até logísticos e claro crises internacionais como guerras e navios encalhando em canais que o espera, e viria!”
Você tá acusando um hipotético Akaer Sucuri NG de possuir os pontos fracos do Centauro 2, que e apenas será montado em Sete Lagoas e terá um teor de nacionalização de no máximo 30% porque usa muitos componentes do Guarani. Ao contrário de um Sucuri NG, que dependendo da escalas poderia ser integralmente fabricado aqui, desde que os sistemas importados tivessem suas licenças de produção compradas.
“O governo não permite que venha nada de Israel, já temos um candidato importante descartado. Além disso o Exército precisa se preocupar com sistema antiaéreo de média altura também.
O Exército não consegue adquirir o Atmos e precisa dos KC390 – um projeto que não é deles – para barganhar sistema antiaéreo de média altura que também não é deles. Imagina a cabeça dos militares com tudo isso.”
Colega, você esqueceu ou não viu o que aconteceu com o vant israelense durante as chuvas no Rio Grande do Sul? Pifou e caiu. Não sei voce sabe, mas o governo israelense subterraneamente compra contra o Brasil através e usa o governo estadunidense como testa-de-ferro de suas armações. O primeiro ministro israelense pediu ao presidente do EUA para atrapalhar os negócios da EDS e aquele pediu ao seu departamento de Estado para investigar a compra do Gripen NG pela FAB, e o resultado diss ja começou a aparecer : O governo estadunidense disse que pode vetar a venda do Gripen E/F para a Colômbia, “caso ache ( invente) alguma irregularidade no contrato.” Se isso acontecer vou achar bom. Sabe o porquê? Vai nos dar a razão que precisamos para sentarmos com os suecos ( também prejudicados) para tentar renegociar a produção do Gripen F em Gavião Peixoto como originalmente planejado, cancelar a compra dos 12 Black Hawks e os substituir por 12 H 225 Caracal e depois estreitarmos nossas relações com os franceses, negociando com tais a substituição dos componentes estadunidenses do Gripenn E/F por similares franceses ou de outro País europeu, até a médio prazo ( 10-15 anos ) nós conseguimos desenvolver homólogos nacionais. O NG é um projeto extraordinário que depois de tanto dinheiro e recursos humanos investidos, nao podemos abandonar, e sim irmos nos adaptando aos obstáculos e sapos que forem aparecendo.
É sobre o ATMOS, a única vantagem que ele tem sobre os demais candidatos é o peso que o faz o unico capaz de ser transportado pelo KC 390, mas não tem como comprar um produto de um vendedor que subterraneamente conspira contra seu provável cliente. Portanto obuseiro deve ser o Zuzana 2, que seria montado aqui pela Avibras e pela Tatra, gerando emprego em SP e no PR e também pelo fato dos Eslovacos serem clientes do KC 390. Nós temos que ficar do lado de quem está do nosso lado. De ajudar quem nos ajuda.
E por último, quero dizer que para mim os sucessores dos A4 Skyhawks na MB deveriam ser os Gripens NG, tanto para padronizar a frota e perforrmance com a FAB e facilitar a formacao dos pilotos, quanto para alavancar a linha de Gavião Peixoto. Se agora nao consegue comprar uma grande quantidade, negocia a equação de 6-8 unidades, para ter duas esquadrilhas costeiras. Os NG’s, operando em conjunto com os Astros FN dotados de mansups ER e os Riachuelos seriam capazes fazer qualquer grupo de batalha pensar varias vezes antes de tentar a sorte em qualquer aventura na Amazonia Azul, porque com esse trio apoiado pelo Sigaaz, o azar seria certo.
Sobre a sua tentativa de defender o Centauro 2, dispenso comentários. Já disse o que tinha de dizer. Só digo uma coisa: ” Se eu tivesse algum poder ou influência, o que eu pudesse fazer para cancelar a compra desses 98 caça-tanques e desses 12 Black Hawks, EU FARIA. Não que eu tenha algo contra a cavalaria e aviação de asas rotativas, mas melhor que ter 98 caça-tanques “próximos dias mellhores” , seria ter 1.000 caça-tanques que eu sei integralmente fabricar e posso modificar quando quiser, na paz ou na guerra. A mesmas coisa faria com os helicópteros, trocaria os Black Hawks por 12 H 225 Caracal que além de serem maiores e mais capazes, são fabricados aqui. E assim usaria R$ 10 bilhões do dinheiro suado do contribuinte para gerar emprego qualificado para ele mesmo.
Enfim se eu tivesse poder ou alguma influência, eu priorizaria duas armas sempre: Artilharia e submarinos. Esta através da continuidade do fluxo de recursos para atingir a meta de submarinos estabelecida e aquela, apoiando o programa espacial brasileiro, até a tecnologia dos veículos lançadores de satélites serem dominadas para posteriormente montarmos uma força de mísseis estratégicos. Até lá, investiria na industrialização do AV MT 300 e em uma versão supersonica do mesmo, Além do Astros 3, na ampliação do Forte Santa Barbaara e na construção secreta de duas novas unidades similares na região Norte.
“O homem só respetia o que teme.”
É no presente não existem meios que causem mais medo do que engenhos que acionados por um botão, são disparados de plataformas estáticas e móveis terrestres, marítimas e aéreas para o ar e voam pelo céu ou saem do mesmo e chegam até o espaço e por meio da ausência da gravidade percorrem qualquer distância até voltarem para atmosfera e atingirem seus alvos levando destruição que dependendo do caso pode ser infinita ou irreparável. E são essas coisas que nós devemos buscar se quisermos continuar existindo.
Temos blindados sobre esteira defasados (Leopard) e sem previsão de substituição e alguns blindados antiaéreos sobre esteira (Gepard). Será que essa versão sobre rodas não dariam a cavalaria uma alternativa mais realista ao invés de arriscar projetos antigos? Não acho que na prática seja tão simples assim esse objetivo Dudu já que sabemos dos diversos contratempos militares que poderemos ter pela frente encarecendo ainda mais o projeto.
O caso do Atmos é um exemplo explícito de como lhe dar com esse tipo de material é no mínimo desafiador. Os Gripen levaram décadas para serem escolhidos e vem a conta gota, o Prosuper foi cancelado e no lugar temos apenas 4 fragatas só para nos concentrar nesses projetos mais destacados atualmente. Acho muito arriscado Dudu! É ter muita expectativa em algo que não sabemos se dará certo, ainda mais vendo que o Centauro é uma realidade. Em outras palavras é trocar o certo pelo duvido, uma prática por um projeto!