No período de 18 a 26 de junho, a Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda Inf Pqdt) deu início à Operação Bumerangue II, um exercício de adestramento em ambiente operacional de selva.
O exercício teve como objetivo principal manter a capacidade da Bda Inf Pqdt de atuar em todas as regiões do País. Buscando capacitar os integrantes da Brigada para atuar no cenário amazônico, 150 militares constituíram a Força-Tarefa (FT) Velame, que foi formada com base no 27º Batalhão de Infantaria Pára-quedista (27º BI Pqdt) e contou com a participação de representantes das demais organizações militares da Bda Inf Pqdt.
Estágio de Adaptação à Vida na Selva
Na fase de aclimatação e adaptação, os integrantes da FT Velame realizaram o Estágio de Adaptação à Vida na Selva, que foi ministrado por militares do 1º Batalhão de Infantaria de Selva (Aeromóvel). Dentre as instruções, enfatiza-se as de orientação diurna e noturna, obtenção de água e de fogo, armadilhas, tiro de caça e alimentos de origem animal e vegetal. Também houve instruções de natação utilitária e de técnicas fluviais e aeromóveis.
Na fase de operações, foram realizadas patrulhas de reconhecimento e de combate que impuseram a execução de grandes deslocamentos através da selva.
Travessia do “Quadrado Maldito”
O ponto alto do treinamento foi a travessia da área de instrução conhecida como “Quadrado Maldito”, do Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), num percurso de aproximadamente 33 km de deslocamento a pé através da selva amazônica.
Ao longo dos dias 22, 23 e 24 de junho, dentro de um contexto de combate a forças irregulares, os integrantes da FT Velame testaram e fortaleceram atributos como rusticidade, resistência e perseverança. A operação impôs o exercício da ação de comando e da liderança em todos os níveis e permitiu constatar o valor moral e o espírito de corpo da tropa paraquedista.
Após o intenso esforço físico e psicológico a que foram submetidos, os paraquedistas sentiram-se recompensados por terem alcançado um objetivo de elevado grau de dificuldade, num ambiente extremamente hostil.
O exercício foi coroado com a prática das técnicas de rapel, fast rope e helocasting com a aeronave HM-2 Black Hawk do 4º Batalhão de Aviação do Exército, na Base de Instrução Pedro Teixeira, do CIGS, às margens do Lago Puraquequara.
FONTE e FOTOS: EB
Os EUA não utilizam nada disso que eu saiba.
Imigrantes entram a vontade…
Drogas não sei como entram.
Talvez escondida em navios ou aviões comerciais…
No Brasil é mais fácil.
Não entra pelos portos… Só se for pelo rios…
Imagino que entra direto pela fronteira.
Seja por barcos, pequenos aviões ou escondida em caminhões, ônibus, etc.
Um trabalho mais duro reduziria muito a entrada.
Mas o povo tem mania de colocar dificuldade em tudo.
E se entra nos EUA eles não são exemplo a seguir nessa área.
Certamente em países como Venezuela, Cuba, Coreia do Norte, Turquia, Filipinas, indonésia… Se não quiserem não entra nada…
Prezado Renato… O exército norte americano tem muito mais que isso, e entra…
Poderiam ir direto para as fronteiras amazônicas enfrentar traficantes de drogas.
O povo já não aguenta mais tanta droga e o governo não faz nada de efetivo.
Uma operação aqui e acolá.
Se colocassem uns 10 mil soldados, uns 30 A 29, uns 200 guaranis, uns 3 AWACS, uns 6 MI 35, etc, não entrava nada…