Fort Moore (Estados Unidos) – Oficial do Exército Brasileiro concluiu o Curso Básico de Comandante de Cavalaria, do Exército dos Estados Unidos, com o melhor desempenho nas áreas de liderança e de capacidade física. O Armor Basic Officer Leader Course acontece na Armor School e prepara oficiais de cavalaria para o comando de tropas blindadas em combate. O objetivo é formar líderes fortes, versáteis, cheios de recursos e iniciativa para liderar pelotões blindados em qualquer ambiente.
Ao longo de 19 semanas, o curso apresenta desafios físicos e mentais aos futuros comandantes de pelotão de Cavalaria. Os oficiais recebem instruções de navegação e manobra no terreno, manutenção do veículo, emprego do sistema de tiro, missões de reconhecimento, inteligência e comunicação, operação em combate, planejamento e emissão de ordens, operações ofensivas e defensivas e comando de pelotão. As instruções capacitam o aluno a executar em todas as funções dentro do veículo, como comandante de carro, atirador, municiador e motorista do blindado M1A2 Abrams.
Os alunos também são submetidos a rigorosas avaliações físicas e intelectuais. Para concluírem o curso, cada oficial é avaliado em uma última etapa, em que precisa realizar todo o trabalho de comando, desde o planejamento da missão até o comando do pelotão durante a execução no terreno.
O Segundo-Tenente Gabriel Felipe Bejarano da Costa Resende concluiu o Armor Basic Officer Leader Course entre os cinco melhores de sua turma, composta por 60 militares de cinco nacionalidades. Por sua elevada capacidade de liderança, apontada por seus colegas e instrutores, ele foi agraciado com o Armor Cavalry Leadership Award, honraria concedida pelo melhor desempenho como líder de cavalaria blindada. O brasileiro também obteve a primeira colocação no Army Combat Fitness Test, que avalia a aptidão física do combatente em várias dimensões. Por sua classificação entre os primeiros colocados, ele passou a integrar a Lista de Honra do Comandante, e seu alto desempenho rendeu-lhe, ainda, a medalha da conquista, The Army Achievement Medal.
O Instrutor Sênior da turma também exaltou o desempenho do brasileiro. “Durante o seu tempo de curso, ele foi um oficial destacado e sua performance foi excepcional. Posso dizer com segurança que ele está no próximo nível. Comparado a outros segundos-tenentes, ele é superior à maioria. E isso diz muito sobre o Exército de seu país. Eu serviria tranquilamente, a qualquer momento, em qualquer situação de combate, ao lado dos militares brasileiros. O Tenente Resende é certamente um dos melhores com quem eu já trabalhei, e eu espero algum dia servir com ele e com o Exército Brasileiro”, concluiu o Sargento de Primeira Classe Miller.
Para o militar, os conhecimentos adquiridos terão bastante aplicação à realidade operacional do Exército Brasileiro. “Sem dúvidas, este curso me permitiu ampliar a visão, pois a gente começa a ter uma noção melhor sobre os outros exércitos. Eu aprimorei minha capacidade de planejamento e de execução de fogos em sincronia com a manobra, e aprendi novas técnicas, táticas e procedimentos que poderão ser utilizadas no nosso Exército e no nosso cotidiano.”
O sucesso do Tenente Resende no curso reflete a excelência do ensino militar e profissional do Exército Brasileiro. Os conhecimentos adquiridos no exterior servirão para apoiar o treinamento e o desenvolvimento de novas técnicas e procedimentos na formação dos combatentes da Arma de Cavalaria do Exército Brasileiro.
FONTE: EB
Infelizmente entra governo e sai governo e os militares brasileiros continuam com relacionamentos indevidos ao maior inimigo do Brasil, me refiro ao EUA, que por muitas vezes tem atentado contra nossa soberania com ações e ameaças ao nosso território de mar e terra. A “troca” de informações e treinamento só possuem serventia para o EUA, portanto, treinar qualquer militar estadunidense em nossa amazônia deveria ser tratado como lesa pátria, porque estão tirando do Brasil a única vantagem que tínhamos em caso de MAIS uma tentativa de invasão por terra do EUA ao nosso território. Da mesma forma, a aeronáutica não deveria ter ido ao EUA explicar como ganhou a simulação de guerra aérea com aviões muito menos capazes que os do EUA, ato de pura vaidade?!. Mais uma vez os militares entregam todas as nossas pequenas chances de nos defender. Com essa política desastrada futuramente poderemos ter milhares de nossos soldados sendo mortos numa tentativa de defender nosso território e essa desgraça terá sido plantada por nossos comandantes em conluio com esses governos apátridos que temos tido até aqui. Nossa história recente dos últimos 60 anos já devia ter ensinado quem são nossos maiores inimigos.
O problema amigo não é o EB se aproximar de A ou B mas são os nossos políticos e a cultura de “Gerson” de nosso povo a isso eu atribuo a culpa as forças armadas pois quando vocês entregaram o comando aos políticos deveriam ter ficado de olho nas canções e salas de aula e procurado colocar ou ajudar homens com VALORES para fazer canções com letras que diz que “Vou trabalhar até cair e não beber até cair” todos nos temos sombras mas expressa-las como qualidades é o princípio do fim…