O Exército Brasileiro utiliza diversos equipamentos de segurança na área de defesa química, biológica, radiológica e nuclear (DQBRN), dentre eles, o SIGIS 2. Esse equipamento é utilizado diariamente durante os Jogos Rio 2016 e é capaz de detectar agentes químicos suspensos no ar, em um raio de até 8km.
O trabalho de proteção não começou com a abertura dos Jogos. Desde 5 de julho, a equipe do 1º Batalhão de Defesa Química, Biológica, Radiológica e Nuclear está empenhada no reconhecimento de todo o Parque Olímpico, Vila dos Atletas, Parque dos Atletas, Rio Centro e Campo de Golfe, com o objetivo de permitir uma efetiva segurança das instalações.
Para o funcionamento do sistema SIGIS, o usuário seleciona a área em que deseja fazer a leitura. Com uma câmera, o mecanismo é capaz de fazer até quatro varreduras a cada hora, em todo o Parque Olímpico. Caso encontre um agente, o programa emite um alerta e identifica o elemento detectado.
São 41 substâncias no repertório do equipamento, entre químicos industriais tóxicos e agentes químicos de guerra. A equipe de operadores trabalha com binóculos para verificar a origem de gases tóxicos no terreno e, caso perceba alguma ameaça, o fato é relatado ao escalão superior.
Quatro militares revezam-se na operação do dispositivo. O trabalho inicia-se com a abertura dos portões para o público e termina com o fechamento do Parque Olímpico.
FONTE e FOTO: EB
Varreduras como**
Corretor inconveniente…
Acho que consideraria a frequência de carteiras coo informação sensível, dada a sua importância e utilidade no caso de um atentado dessa natureza.