A Força-Tarefa (FT) Itororó trabalha em prol do Comando de Defesa Setorial Barra (CDS Barra) nos Jogos Rio 2016. Na FT, cerca de 70% dos fuzis são de IA2, produzidos pela Indústria de Material Bélico do Brasil. Os armamentos são mais leves e compactos quando comparados ao ParaFAL.
A utilização dos IA2 é uma tendência em operações de Garantia da Lei e da Ordem. Pelo tamanho e peso diminuídos, proporcionam mais agilidade para progressões, embarques e desembarques de viaturas. O armamento tem capacidade para 30 munições 5.56. O calibre reduzido da arma possibilita menor efeito colateral. Outra vantagem é que o novo fuzil permite acoplar vários acessórios com mais facilidade, como lanterna e luneta, sendo compatível com a maior parte dos equipamentos vendidos no mercado.
O Soldado José Contiero Júnior, do 5º Batalhão de Infantaria Leve (Aeromóvel), aprovou o armamento: “É muito bom. Acho que para o combate urbano é melhor para ganhar a via”. Os Soldados do 6º Batalhão de Infantaria Leve (Aeromóvel), que também o utilizam, tiveram um desempenho melhor se comparado ao ParaFAL.
A adoção do fuzil IA2 faz parte do Projeto de Recuperação da Capacidade Operacional do Exército, que pretende dotar unidades operacionais com materiais de emprego militar que atendam às exigências de Defesa da Pátria, bem como das Operações de Garantia da Lei e da Ordem e das missões subsidiárias.
Martin, a Força Nacional utiliza a Carabina IA2 5,56×45(semi-automatico) e o Exercito utiliza o Fuzil IA2 5,56×45, são versões diferentes do mesmo armamento!
Só uma duvida de leigo, aqui no Rio a Força Nacional tbm usa o IA2, e ele é todo de cor preta, todos os materiais dele, pq o do EB tem algumas partes meio esverdeadas?? Isso tem influencia em algo? Tipo de material?
Como são fotografados em forma, os militares podem estar segurando pelo carregador a título de “padronização”;
lógico que padronização no EB é relativa ATÉ ENTRAR NO MANUAL DE ORDEM UNIDA, ainda mais com um armamento novo.
Mas nas intruções básicas de tiro, (e isso todo mundo que serviu no EB-Brasileiro deve lembrar) em algumas
posições de tiro, somos orientados a fazer o apoio do fuzil pela BASE DO CARREGADOR, por ser mais próximo
do centro de gravidade do fuzil (fal/para-fal).
Isso tem bastante lógica considerando o peso do Fuzil Automático (supostamente) Leve…
Somente integrantes da FT-Itororó atiraram com o IA2 até agora, então não sei dizer na prática qual a valia dessa técnica para o mesmo…
Topol, kkkkkk lembro num post tempos atrás no qual a discussão foi justamente essa de pq os soldados Brasileiros seguram os fuzis pelo carregador, perguntei os militares do 55BI e eles disseram que isso é normal pois traz mais firmeza no manoseio do armamento, uns gostam de segurar dessa maneira e outros gostam de segurar pelo guarda-mão, isso depende de cada militar , alguns foristas daqui afirmam e brigam dizendo que está errado, más quando vejo militares dos EUA segurando pelo carregador mesmo tendo punho de apoio ninguém fala nada!
Um fuzil de assalto demora mesmo pra ser incorporado em qualquer exército no mundo, o HK 416 por exemplo é um projeto da década de 90 que só teve as primeiras unidades distribuídas em 2005 e a versão definitiva em 2013, logo, considerando que o IA2 começou a ser projetado em 2008 e sem muito dinheiro pra o desenvolvimento do rifle, acho que vai demorar pelo menos mais uns 6-10 anos. Até a versão definitiva que vai ser implantada em todos os batalhões.
Todo mundo segurando pelo carregador… que beleza…
E a versão 7,62? Nada ainda?
Me lembro que a versão 7,62 não usava ferrolho rotativo como a versão 5,56 mas sim a de ferrolho basculante como o FAL original e que por isso estava dando problemas.
Porque não fazem rotativo também que é mais robusto, fácil de fazer e não dá tantos problemas? As vezes a IMBEL quer economizar tanto que acaba fazendo porcaria 🙁
Vou Responder Pablo uns 50 anos
Quanto tempo vai levar para o fuzil ser incorporado em todo o EB?
Segundo elemento segue de Para-Fal.
CM