A partir de 2017, o Exército Brasileiro terá o ingresso do sexo feminino na carreira militar bélica.
As oficiais integrarão no Quadro de Material Bélico ou no Serviço de Intendência, sendo o primeiro ano de formação na Escola Preparatória de Cadetes do Exército – EsPCEx, em Campinas, e os outros quatro anos na Academia Militar das Agulhas Negras – AMAN, em Resende.
Novo post ESA com mulherAs sargentos atuarão na área técnico-logística (Intendência, Manutenção de Armamento, Manutenção de Viatura Auto, Mecânico Operador, Manutenção de Comunicações, Aviação Manutenção e Topografia). O primeiro ano de formação ocorrerá em Organizações Militares de Juiz de Fora (10º Batalhão de Infantaria Leve e 4º Grupo de Artilharia de Campanha Leve) e do Rio de Janeiro (1º Grupo de Artilharia Antiaérea). No segundo ano, as alunas darão continuidade ao curso de formação na Escola de Sargentos de Logística, no Rio de Janeiro, ou no Centro de Instrução de Aviação do Exército, em Taubaté.
Os primeiros concursos acontecerão 2016, com os editais prevendo as peculiaridades desta situação. A EsPCEx, em Campinas – SP, estará encarregada do concurso para a carreira de Oficiais e a Escola de Sargentos das Armas (EsSa), em Três Corações – MG, será a responsável pelo concurso de Sargentos.
A documentação referente ao processo está sendo adaptada para atender a singularidade da inserção da mulher; os requisitos específicos da capacitação física estão sendo estudados cientificamente para serem estabelecidos parâmetros adequados de padrões para cada sexo. Para receber o sexo feminino está sendo realizada a adequação da infraestrutura nos estabelecimentos de ensino: alojamentos, vestiários; enfim, tudo o que é necessário para acolher as alunas, que serão, em 2021, as primeiras militares de carreira na linha bélica do Exército Brasileiro.
Fonte: Departamento de Educação e Cultura do Exército
eu nao entendo essa polemica toda em torno das mulhres no exercito e pricipalmente se forem atuar em campo tipo na artilharia, se elas forem bem treinada ao mer ver nao tem prolema nehum um tiro de 7,62 disparado por uma mulher faz o mesmo estrago como se fosse um militar homem.
Quando as FAsBR chegar no nível de equiparação aos gêneros semelhante à Israel merece respeito.
perguntem a Israel, os Peshmerga etc… e deixem este preconceito de gênero pois tem mulher que faz muito mais e melhor do que um homem. Combatente é conbatente!
Perguntinha simples: numa guerra de verdade, as mulheres brasileiras preferem ser protegidas por combatentes escolhidos por sua capacidade ou por outras mulheres que foram colocadas no exercito só pelo politicamente correto?!
O exercito decidiu que algumas funções eram pesadas demais para mulheres, mas o governo criou uma lei e obrigou o exercito a entubar a mudança. Agora só quero ver na hora de guerra de verdade atrás de quem a turma politicamente correta vai se esconder.
E quem diz que na guerra moderna a luta é toda tecnologica(já vi um sujeito dizer que a guerra agora é robotica) e não é preciso força fisica, que vista um kit felin, pegue um fuzil, bastante munição e uma mochila bem pesada e marche dezenas de quilometros e depois volte para me dizer o quanto de força fisica a guerra moderna demanda.
E na hora de carregar um combatente de 100 kg ferido nas costas? Os politicamente corretos vão lá ajudar a carregar?
As forças armadas devem se preparar para um eventual conflito. Mas mais importante que isso, é uma força ter condições de atuar em tempos de paz, principalmente após um período de conflitos em que a ordem deve ser restaurada.
Há várias funções dentro de uma força que cabe a uma mulher. Na hora do conflito, também haverão funções e, não havendo, infelizmente teremos uma situação como a citada, em que uma mulher (pelo senso comum) não conseguirá carregar um ferido de 100 kg. Mas isso não tira a importância da mulher dentro da força, não como uma “cota”, mas como um (a) soldado a mais. Devemos nos lembrar que somos um país pacífico e em termos de probabilidade é bem mais provável que estejamos em uma situação de paz do que em uma de guerra.
E pessoalmente, mulheres dão um ar especial ao local de trabalho. Em questão de pragmatismo e eficiência se você for pelo senso comum, mulheres são mais eficientes que homens. Não sei se é genética, mas é ligado a essa capacidade doida de conseguirem fazer tudo ao mesmo tempo. Com o passar do tempo, temos, cada vez mais, grandes gestoras no Brasil, seja em âmbito público ou privado e queiram ou não isso é importante para as forças armadas.
Não acredito…patético…”mulheres dão um ar especial ao local de trabalho”.
Alguém avisa pra isso aí, que estamos falando do EXÉRCITO!
Dão um ar especial em razão das peculiaridades citadas no restante do texto. Falei de competências e não de alguma outra característica que a sua aparente precária capacidade de interpretação possa ter interpretado.
O exército, assim como todos os outros órgãos da administração pública, possui funções fins amparadas por funções meio, e, em ambas, há papéis em que mulheres são de grande valia. Alguns em que são até de mais valia que homens. No mais, é isso ai, o mundo se desenvolve e nossas forças se desenvolveram junto. As cabeças conservadoras e atrasadas não estão estão tomando decisões e isso é bom.
Respostinha simples: elas nem começaram o processo de formação e o machismo, a discriminação e o preconceito ja ditam os desafios como insuperáveis. Numa guerra, a mulher não pode se dar ao luxo de escolher quem a defenderá, como se isso fosse uma opção. Por se tratar de um curso elas devem receber instruções de como agir nas mais diversas situações. O CIGS formou duas guerreiras de selva que passaram pelos mesmos treinamentos dos homens, e foram formadas! Só essa realidade já responde a questão.
A própria mulher considera que tudo o que o homem faz elas também podem fazer, as alunas do CIGS são prova disso. Eu preferia que elas tivessem operações de combate como acontece com as russas por exemplo, ou que desfilassem armadas como as chinas. De certa forma isso contribui para a dissuasão por ser um contingente maior de pessoas treinadas a serem combatidas.
Não contribui nada! Todo mundo sabe o que aconteceria com uma combatente se fosse capturada pelo inimigo. A mulher tem grande limitação física quando comparada ao homem., não acrescenta valor ao combate. O que existe são exceções, mas a regra é essa. Em cargos de intendência ela até se sai melhor do que o homem pela capacidade de concentração e atenção características do sexo feminino.
Isso não tem nada a ver com machismo. A questão é que a mulher não pode igualar o vigor físico do homem.
O politicamente correto é a ruína da sociedade moderna.
No caso isso foi mais um ataque ao “politicamento correto” do que o ingresso das mulheres nas no EB, ta claro que o alvo das críticas não foram as mulheres, mas sim o governo como sempre, lamentável.