O Centro de Avaliações do Exército (CAEx), localizado em Guaratiba (RJ), realizou, em 22 de maio do corrente, o teste de lançamento para avaliação técnica do Míssil Superfície-Superfície 1.2 Anticarro (MSS 1.2 AC).
O teste verificou a segurança no emprego do material e o cumprimento dos requisitos técnicos projetados, além de ratificar os quesitos de segurança e eficácia. Na ocasião, o míssil foi lançado contra um alvo com blindagem e, para averiguar o êxito do teste, foi utilizado um conjunto de câmeras e drones que registraram sua trajetografia.
O teste foi executado por engenheiros e técnicos, militares e civis, cuja atividade foi conduzida pelo Chefe do CAEx, General de Brigada João Paulo Zago.
O Míssil MSS 1.2 Anticarro é equipado com sistema de visão noturna infravermelho que permite seu emprego em condições de pouca visibilidade. Seu peso também favorece a utilização por tropas aeroterrestres e aeromóveis. Essas características conferem versatilidade ao armamento, que pode ser empregado em operações militares contra diversos tipos de ameaças, como veículos blindados, construções fortificadas, depósitos de combustível e munição, embarcações e até contra helicópteros pairando à baixa altura.
A evolução do Míssil MSS 1.2 Anticarro até a sua versão atual é resultado do projeto elaborado pela Seção de Mísseis e Foguetes do Centro Tecnológico do Exército em parceria com a empresa SIATT Engenharia, Indústria e Comércio.
O desenvolvimento do Míssil MSS 1.2 Anticarro pelo Exército Brasileiro insere-se no escopo da Ciência, Tecnologia e da Inovação e coopera com o desenvolvimento nacional. Entre os principais benefícios sociais do projeto, estão a geração de empregos e o fortalecimento da Base Industrial de Defesa, além da projeção internacional do Brasil pela geração de novas capacidades militares.
FONTE: EB
Esse míssil tem é de terminar de ser testado!
Tem de se certificar a versão ATUAL FINAL e se comprar um lote SIGNIFICATIVO para FINANCIAR o projeto de uma nova versão mais moderna e mais capaz.
Não interessa que tem esse ou aquele melhor na prateleira!
No estado ATUAL, apesar de não ser TOP a nível mundial, para o TO da América do Sul é mais que SUFICIENTE.
Só assim escapará do mesmo destino do Piranha, A-Darter ou Osório…
Nunca entrar em serviço…
A África do Sul tem o A-Darter.
A Ucrania tem um míssil anti tanque na qual o sistema lançador é controlado a certa distância pelo controlador, muito bom, porque evita a exposição do atirador ao ser identificado visualmente ou por sistemas óptica e térmicos…, muito boa esta pegada deles…
Tai a sugestão p a versão MSS 1.2 AC- 2, ou MSS 1.3 AC….
Abraço
Se usarmos a matemática e a filosofia, ou a lógica e a razão, pensando, a Siatt + Edge, e a Edge + outras empresas (q comprou ou associou), e usarmos a Edge como ponte, logo fica Siatt + outras empresas q fazem parte do grupo Edge, então, ao fazer um “bem bolado”, da p aperfeiçoar este míssil ao extremo.
Cabeça de guerra dupla, eu também concordo.
Por ser bicudo, marigao, poderia chamar de tamandua, ou pika- pau….
Este míssil por ser bicudo, poderia desenvolver uma versão dele, como anti aéreo com motores e combustíveis novos.
Lembra antigamente das bombas guiadas por televisão… Os drones e munição vagante possuem sistemas óticos de guiagem avançados, então se usarmos o conceito de drones com sistemas óticos movidos por foguetes ou mísseis seria uma boa, só q o atirador terá q ser ligeiro p controlar no joestik ou teclado o drone- míssil…
Está é a minha humilde e modesta opinião.
Namastê
Abraço
O mais facil nao tem: cabeça de guerra dupla.
Sem isso é inócuo contra os T72 venezuelanos.
O resto é aceitável.