Imperatriz (MA) – No período de 24 a 28 de abril, foram realizadas as atividades do Estágio de Adaptação às Operações Aeromóveis do Comando Militar do Norte. Diversas instruções teóricas e práticas visaram aperfeiçoar e desenvolver os conhecimentos das táticas e o processo de planejamento de operações aeromóveis. Participaram do Estágio 36 oficiais e sargentos do Exército e um agente da Polícia Civil do estado do Pará.
A Aspirante a Oficial Letícia Yukari Takeda, do 2º Batalhão de Infantaria de Selva (2º BIS), comentou sobre o seu aprendizado e sobre a troca de experiências. “Durante o Estágio, nós pudemos aprender técnicas de infiltração e exfiltração aeromóvel, emprego tático, diferenciamos os tipos de aeronaves empregadas pelo Exército Brasileiro e conseguimos finalizar com chave de ouro, com a execução de um exercício no terreno”. Os estagiários também estudaram os procedimentos de segurança e as noções de operação de uma Zona de Pouso de Helicóptero no período noturno.
O Comandante do 50º Batalhão de Infantaria de Selva, Tenente-Coronel Mendes Melo, destacou a importância do exercício de ataque a objetivo, que marcou a conclusão do Estágio e colocou em prática todos os conhecimentos adquiridos ao longo da semana. “O Estágio foi coroado com a Operação Zawaruhu, que significa ‘onça’ no dialeto Guajajara. Durante a operação, as tropas realizam infiltração aeromóvel, infiltração terrestre através selva, e, após a conquista do objetivo, realizaram a exfiltração aeromóvel”, conta.
De maneira combinada, a 2ª Companhia de Fuzileiros de Selva, subunidade que integra a Força de Prontidão da 23ª Brigada de Infantaria de Selva, empreendeu uma Marcha para Combate Fluvial, navegando cerca de 10 km no Rio Tocantins, com a finalidade de se juntar à tropa aeromóvel no terreno.
O Estágio foi concluído com sucesso, qualificando todos os militares envolvidos.
Marcos Silva e Douglas,
Numa guerra ou conflito armado, quem coloca a cara a tapa são os soldados principalmente. Os oficiais tem q planejar da melhor forma p não ter perdas ou baixas tanto de vidas como equipamentos, logo se o Brasil tivesse equipamentos bons e baratos os treinamentos e uma possível confronto/divergência, estaríamos garantido com preparo e equipamentos, né!!!
Agora se alguns militares tem muito orgulho, arrogância, egoísmo, vaidade…, logo tem ódio, e quem tem ódio não se preocupa com outros…, agora o oficial q tem o sentimento do amor, ele pensa em tudo pois se der errado a consciência de quem tem o sentimento do amor pesa, se preocupa…, diferente daquele q tem ódio, que tanto fez como faz pois o ódio cega sua mente, consciência e espírito….
Acabou saindo uma reflexão, porque do meu comentário do texto do editor achei melhor a escolha de equipamentos bons e baratos mas que são de origem russa?!
Marcos e Douglas, vão dar uma pesquisada na atual situação financeira do “nosso Brasil” herdado da gestão anterior…
Obrigado por responder ao meu comentário.
Abraços.
Eu entendi o ponto do seu primeiro comentário e até concordo com ele em vários pontos mas o porquê de citar o anterior governo subitamente?
Não me diga que você está se segurando para não fazer proselitismo político aleatório?
Adorei muito de ter mas uma vez alcançar objetivos patriota
Uma dúvida e questionamento meu, se o exército utilizasse o helicóptero russo mi17 nas versões blindadas com revo e rampa traseira e personalizado de acordo e gosto do exército, pois qd se compra direto de fábrica vc personaliza a gosto ou necessidade, estes helicopteros por serem mais baratos q os helicopteros da Airbus, os mi17 dariam mais capacidades, flexibilidade, desempenho… a baixo custo, né!!!.
Outra, os mi35 nesta hora seiram “o bicho”, pois trariam excelências p o treinamentos da tripulação e dos combatentes em solo…
Outra, se o exército e os fuzileiros navais utilizassem helicopteros de ataque de 2 lugares, nesta situação ajudariam muito no treinamento.
São oportunidades, tempos e capacitações q poderiam ser melhor aproveitado, principalmente em situações como do exercício e testo acima.
O Brasil é uma das maiores economias do mundo, rico em reservas naturais, mas muito mal administrado, e o reflexo se ver em todas as áreas…
Abraço.
Ainda bem que essas trolhas dos Mi-35 foram aposentadas e o EB não quer Mi-17.
Quanta besteira sem nexo algum.