Alegrete (RS) – No dia 15 de julho, os alunos do Curso de Formação de Cabos (CFC) do 12º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado – “Batalhão Marechal Enéas Galvão” participaram de uma instrução de fortificação de campanha e espaldão para metralhadora .50, realizada na área do Campo de Instrução General Távora (Caverá).
A atividade exigiu a aplicação de conhecimentos como: métodos de construção de espaldão, drenagem, escavação, situações de entrincheiramento, camuflagem, tipos de espaldão, tocas, trincheiras e ferramentas adequadas. A atividade faz parte das instruções previstas para o CFC, sendo concluída por todos os alunos.
Fonte: 12º BE Cmc Bld
Corrijam-me se estou errado, mas me parece que toda a area frontal do soldado está demasiadamente exposta a fogo de snipers.
Deveriam ter usado sacos de areia, ou ainda improvisado a parte frontal abaixo do cano com pedras ou alguma proteção.
O atirador praticamente está um alvo fácil para qualquer tiro de precisão.
Eu ficaria apenas indeciso se derrubava logo o atirador ou o “17” só por graça.
Infelizmente (ou felizmente), faz muito tempo que as FFAA não vêem guerra real, em escala. Tanto tempo longe da ‘realidade’ gera aberrações como dessa foto.
E já me adiantando, sei que vão dizer que há a “rebarba da cratera” que daria alguma cobertura, mas se observarem a primeira foto, eles estão numa posição mais baixa em relação ao terreno à frente (algo ainda pior), e olhando acima do capecete do 17, um pouco à direita, há um matagal que poderia ser infiltrado facilmente para abater a posição deles, mesmo sem sniper.