A operação Setembrino de Carvalho é um exercício de campanha da 5ª Divisão e da 2ª Divisão do Exército Brasileiro, que contou com a participação de mais de 1.350 militares de 19 unidades dos grandes comando envolvido.
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Caro Luiz Padilha, ok, exercício é exercício e guerra é guerra, mas acompanho notícias sobre as três forças há aproximadamente uns cinco anos e pelo o que eu já pude ver, o padrão parece ser exatamente o mesmo, porque uma coisa é usar aquela munição “oca” de testes, outra coisa é o emprego de “munição real” como é dito no video. Considero que o tipo de explosivo contido nos projéteis utilizados no exercício pode sim causar dano, disso não duvido, o que questiono e principalmente crítico, é extensão do dano, o qual poderia ser bem maior se fosse utilizado uma carga mais potente.
A impressão que dá é que as Forças Armadas, de modo geral, estão sempre usando em seus projéteis, explosivos de baixíssimo poder de impacto, parecem mais p.e.i.d.o.s do que explosões, tudo bem que é só um exercício, mas acho que deveriam mudar o tipo de explosivo usado, se essas munições fossem usadas na Síria por exemplo os adversários ficariam rindo. Vejam no YouTube o poder de destruição uma saraivada de “catiucha” (não sei a grafia correta)
Prezado leitor. Você colocou bem. Exercícios são exercícios, guerra é guerra, e como tal, não há necessidade de se usar bombas de maior poder de destruição. Os peidos como você mencionou “ferem” e sua comparação deveria levar o que você mesmo mencionou, Exercício.